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quinta-feira, setembro 17, 2009

Silvia Santos vem aí

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Não, não precisa consertar o título, não é erro de digitação: Silvia Santos - com A, mesmo - é como o autor estadunidense Richard Bourne grafou o nome do dono do SBT no livro "Lula of Brazil - The Story So Far" (University of California Press, 2008). O colega Emerson Lopes Silva observa, ainda, que Ricardo Kotscho virou Kotsch. Vamos a um trecho da página 72:

"...Sarney, who was promoting a successor, Silvia Santos, whose candidacy was disqualified only late in the year on the ground that his party was, in reality, moribund."

Tradução aproximada: "...Sarney, que estava promovendo um sucessor, Silvia Santos, cuja candidatura foi desqualificada apenas no fim do ano baseado que seu partido era, na realidade, moribundo."


Ps. E a tal Silvia Santos existe, de fato: de seu primeiro casamento com Cidinha, que morreu de câncer na década de 1970, Silvio teve duas filhas, Cíntia e Silvia. Depois, com Íris, teve mais quatro mulheres: Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata. Rá-ráeee! É com você, Lombardi!

terça-feira, dezembro 26, 2006

"O juiz foi consciente. Acho que ele não viu"

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Vi ontem na SporTV duas edições da série Jogos Para Sempre, já comentada aqui neste blog pelo companheiro Frédi, que assistiu a reprise da final do Brasileirão de 1980 entre Flamengo e Atlético-MG. Eu vi São Paulo x Botafogo-RJ, pela semifinal do Brasileiro de 1981, e Botafogo-RJ x Flamengo, decisão do Carioca de 1989. A primeira partida foi uma virada histórica: com 15 minutos de jogo, os cariocas venciam os paulistas por 2 a 0 no Morumbi lotado. Serginho Chulapa diminuiu de pênalti ainda no primeiro tempo e, no segundo, o meia Éverton fez mais dois (um deles antológico) e garantiu a vitória - e a vaga na final - do tricolor. No terceiro gol, Éverton tirou a bola dos pés de Serginho, já na pequena área. O meia lembrou na SporTV que, após o jogo, o Chulapa chegou pra ele e falou: "-Se você não tivesse marcado, eu te matava!". O goleiro Paulo Sérgio, do Botafogo, confessou que, após o empate (um sem-pulo fantástico de Éverton, de fora da área, no ângulo), o time carioca desmontou. "-Ali acabou. O time morreu psicologicamente." Já no programa sobre a decisão do Carioca de 89, que marcou o fim de 21 anos de jejum do Botafogo, o goleiro flamenguista Zé Carlos acusou Maurício de ter empurrado o rubro-negro Leonardo no lance do gol do título (foto). "-Ele vai falar que não, mas foi falta." Engraçada foi a justificativa do atacante: "-O Leonardo ia cair em cima de mim, então eu pus a mão. O juiz foi consciente no lance. Acho que ele não viu nada", confundiu-se Maurício. Em seguida, lascou mais essa: "-Nosso mérito foi manter as posições, todos bem fixos. Mas a gente se movimentava bastante".