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quinta-feira, fevereiro 05, 2009

De Soninha a Leivinha, bate-papo no teatro

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O colega jornalista Mauro Mello me envia o seguinte convite:

Nos próximos dias 5 e 12 de fevereiro, sempre às 21h, jornalistas esportivos, jogadores e um dirigente de clube de futebol vão participar de bate-papos no Teatro de Arena Eugênio Kusnet, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), em São Paulo. Os encontros vão acontecer após a apresentação de Chapetuba F.C., peça que narra a trajetória de um pequeno time de futebol do interior prejudicado por empresários e jogadores corruptos. Tendo o futebol como pano de fundo, Chapetuba F.C discute as relações sociais e humanas que, de uma forma ou de outra, continuam se fazendo presentes na nossa realidade.

Participarão do evento André Santos, do Corinthians, os ex-jogadores Dudu e Leivinha, o ex-técnico Rubens Minelli, o diretor de Planejamento e presidente eleito do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, e os jornalistas Celso Cardoso, Oscar Ulisses, Roberto Avallone (ponto de exclamação!) e Soninha (hoje subprefeita da Lapa). A nova montagem de "Chapetuba F.C.", de Oduvaldo Vianna Filho, reinaugurou em novembro o Teatro de Arena, reformado pela Funarte como parte do Projeto Arena 2008. Está em cartaz até 13 de fevereiro no Teatro de Arena (rua Teodoro Baima, 94, Centro), às quintas, sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 20h. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Bora lá?

PROGRAMAÇÃO DOS BATE-PAPOS

5 de fevereiro
Boleiros: André Santos, Dudu e Rubens Minelli
Jornalistas: Celso Cardoso e Oscar Ulisses

12 de fevereiro
Boleiro: Leivinha
Jornalistas: Roberto Avallone e Soninha
Dirigente: Luiz Gonzaga Belluzzo

quarta-feira, abril 16, 2008

Há (quase) 37 anos, direto do túnel do tempo...

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Na polêmica sobre o gol de mão de Adriano no clássico de domingo, muitos recuperaram a história de outro prejuízo alviverde, há quase 37 anos. Vale relembrar: em 27 de junho de 1971, mais de 103 mil pessoas pagaram ingresso para ver a decisão do Campeonato Paulista entre São Paulo e Palmeiras, no Morumbi. O Tricolor abriu o placar logo aos 6 minutos de jogo, com Toninho Guerreiro. Precisando da vitória, o Palmeiras partiu com tudo para o ataque. Aos 22 minutos do segundo tempo, um cruzamento da direita encontrou Leivinha à frente da marca do pênalti. O atacante cabeceou forte e mandou a bola para o fundo das redes. Porém, o árbitro Armando Marques anulou o gol, dizendo que havia sido marcado com a mão. Como mostra a imagem acima, além de não ter usado as mãos, Leivinha ainda teve a camisa puxada, na área, pelo são-paulino Edson Cegonha. Mesmo que o juiz tivesse validado o gol, o empate ainda garantia o título para o Tricolor. Mas os palmeirenses dizem que, com a vibração, o time teria ido pra cima e conquistado a virada e o caneco. Tudo bem, só que, aí, ficamos só na hipótese. Outro dia, na TV Gazeta, um jornalista (não me lembro quem) afirmou que, em 1974, durante uma excursão da seleção brasileira na Europa, Armando Marques teria se aproximado de Leivinha e confessado que errou e que o gol foi legal. Se fez isso, é muita cara-de-pau...