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O time do Corinthians que perdeu para o Náutico no Pacaembu ontem por 2 a 0, na estréia do técnico Paulo César Carpegiani, é uma dura realidade para a Fiel, que no ano dourado de 2005 foi iludida com o título conquistado pela MSI. A equipe que jogou contra o Náutico foi a seguinte:
Jean, Eduardo Ratinho (Lulinha), Betão, Marinho e Carlão; Marcelo Mattos, Magrão, Rosinei (Marcos Tamandaré) e Everton; Arce (Alisson) e Wilson
10 comentários:
Fiz uma aposto com meu irmão. Digo que Carpegiane não dura até a sexta rodada do brasileiro. Pode escrever. Se o time já estava ruim com ele vai ficar pior. Pode escrever!
É Maretti, sorte sua que neste blogue vale "post" de bêbado às 4h da manhã...
Mas, para mim, fora a desclassificação do Curintia, o melhor foi o comentário do Milton Leite quando um torcedor invadiu o gramado, driblou todo mundo e, quando estava subindo a grade do Pacaembu para voltar à arquibancada, teve sua calça arrancada, ficando praticamente só cuecas.
Comentário do Milton: "Que beeeeeleeeeezaaaaaa..."
é nessas horas que a gente agradece ao time rival. Só o corinthians mesmo pra fazer o vexame do São Paulo parecer menor...
Trágico. Mas Edu, vc esqueceu do Roger, machucado, e do William, suspenso. Temos ainda os craques Felipe, Zelão e Carlos Alberto (é esse o nome?). Estaremos bem, sem dúvida...
É, Nivaldo, timão rima com segunda divisão.
como meu time me tirou a autoridade moral para cobrar um rival que caiu na mesma fase do Paulista e foi além na Copa do Brasil, faço coro ao momento de chorar às pitangas.
Dizem que é ruim por la, Fredi, mas vc poderia me dar mais detalhes...
O curioso é que esse time tem um monte de jogadores revelados na base - o tal "terrão" de quem eu falei em outro post.
E aí você vê como são as coisas. Se o Corinthians perde com a molecada do terrão, diz-se que "os meninos são novos e não podem ser colocados numa fogueira". Se o time perde com caras que não vieram da base, fala-se que "tem que colocar a molecada do terrão, que é quem segura as pontas". E aí?
Aí que a questão não se resume a terrão ou não-terrão. Com uma crise finaceira, política, de comando e técnica tal como a que se instalou no Parque São Jorge, nenhum time consegue se levantar. Nem o Robinho daria certo nesse time.
Concordo com o Edu. Nesse Curíntia que tá aí, nem o Pelé no auge de sua carreira conseguiria fazer milagre. Mas o clube é pródigo em sair de "dragas" sem horizontes e sagrar-se campeão na temporada seguinte - vide campanhas vexatórias de 87, 96, 97, 2000 e 2004, por exemplo, e as vitórias subseqüentes nos Paulistas de 88, 97 e 2001 e nos Brasileiros de 98 e 2005. Resta saber se São Jorge continua fazendo milagres, porque, da diretoria do Curíntia, não dá pra esperar mais nada.
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