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terça-feira, julho 17, 2007

Vinho e abraço salvam família de assalto

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Um episódio curioso aconteceu em Washington D.C., nos Estados Unidos. De acordo com a Associated Press, um homem invadiu uma casa e flagrou uma família terminando o jantar. Ameaçou uma adolescente de 14 anos com uma arma, pedindo dinheiro para os outros parentes da menina.

A reação dos familiares da menina foi inusitada: convidaram o assaltante para tomar uma taça de vinho. Ele deu um gole na taça e eleogiou a qualidade da bebida. Mais à vontade, sem capuz, bebeu mais e experimentou um pedaço de queijo Camembert, pedindo em seguida "um abraço".

A professora de Educação Infantil Cristina "Cha Cha" Rowan, de 43 anos, o abraçou e convidou os outros para um "abraço coletivo". Após a prova de carinho, o rapaz foi embora levando uma taça cheia de vinho e mais nada. Testemunhas acreditam que o intruso estava sob influência de drogas. Alguém duvida?

5 comentários:

Anônimo disse...

Cara situação sinistra..
Eu pagaria pra ver..
PArece cena de comédia.
Ps:. Belo Blog.

Anônimo disse...

Eu duvido. O sujeito precisava de carinho. o Ratinho/Datena e cia sempre dizem: "tá com pena? leva pra casa" pra criticar o pessoal dos recursos humanos, ops, direitos humanos.

a educadora não levou pq o moço já estava. fosse cerveja, ele tinha pedido uma porçao de fritas pro vavá. algo que só se faz sob efeitos de entorpecentes.

é, me contradisse...

Sr. Vizzatti disse...

Quando eu falo ninguém acredita, a bebida une as pessoas.
Se não é verdade por que os bares vivem cheios? Não é a bebida concerteza, é o prazer de boa companhia.
Só não entendi uma coisa, uma garota de 14 anos estava bebendo vinho em plena capital Estadosunidense? Quanta falta de moral!
Como diria Homer J. Simpson "beber sozinho é coisa de alcoólatra"

Nicolau disse...

Um brinde ao poder gregáro do álcool, ao coração aberto, ao gesto largo, à ébria poesia! Vamos todo pro bar comemorar!

Anônimo disse...

Isso aí foi um encontro histórico de usuários de drogas!
De um lado, um cara chapadão, armado, querendo alguma coisa, sem saber exatamente o quê...
Do outro, uma família com vinho até as tampas e, de tão tre le le que estava, uma arma apontando para a filha "não seria motivo para desespero", né não?
Acho que foi mais ou menos assim... Aí chefia! Me vê aquela bolsa ali se não eu sapeco a mina aqui, certo mano?... Aaahhh! Pára com isso, gente fina! Chega aí e toma com agente... Tem até um queijinho de responsa, meu!...

Putz que eu viajei!... Mas que todo mundo tava malucão, vocês podem ter certeza, né não?