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No final da década de 1970, a marca de chiclete Ping Pong soltou a coleção Futebol Cards, com 486 cartões individuais de jogadores de 22 clubes brasileiros. Me lembro de ter colecionado, mas não sobrou nada comigo. Agora, fuçando na internet, encontrei reproduções de todos os cartões. Engraçado é notar, entre elencos meio obscuros, a presença de futuros técnicos do futebol nacional. Por exemplo:
Estevam Soares, Muricy Ramalho e Emerson Leão
Abel Braga, Nelsinho Baptista e Paulo César Carpegianni
Marco Aurélio, Jair Picerni e Levir CulpiHá muitos outros perdidos nessa coleção. Quem tiver curiosidade pode acessar http://www.cardspingpong.com.br/
9 comentários:
Nunca tinha visto uma foto do Levir jovem. Em que posição jogava? Era bom atleta?
Olavo, em que pese a duvidosa auto-avaliação, peguei isso na Wikipedia:
Levir Culpi (Curitiba, 28 de fevereiro de 1953) é um treinador brasileiro de futebol. Antes de ser técnico, atuou como zagueiro e teve boa passagem pelo Santa Cruz, na década de 70. "Fui um bom zagueiro, tinha técnica", garantiu.
Ps.: Note, na figurinha do Futebol Cards, que ele jogava pelo clube paranaense Colorado, que foi extinto na fusão com o Pinheiros, no final da década de 1980, dando origem ao Paraná.
Mas o que se destaca é que, já naquela época, o Levir Culpi já tinha cara de bobo.
Fala Parceiro do Futepoca!!!
Te enviei dois e-mails acho que você não leu ou não deu importancia, mas eu gostaria muito de saber como vc passou do blogspot.com para o .com.br??
Desde já agradeço e espero a resposta.
Fala Parceiro do Futepoca!!!
Te enviei dois e-mails acho que você não leu ou não deu importancia, mas eu gostaria muito de saber como vc passou do blogspot.com para o .com.br??
Desde já agradeço e espero a resposta.
EU JÁ TINHA VISTO CARDS PINGPONG E PUBLICADO NO BLOG A EQUIPE DO FLAMENGO, QUE ERA UMA VERDADEIRA SELEÇÃO VC ANDA SUMIDO NUNCA MAIS DEIXOU COMENTÁRIO ALGUM..
Não sei como eram as figurinhas daquela época e se elas diziam em geral o primeiro nome do Jogador, mas dá me fazem crer que a regra é Jogador ter nome simples e treinador ter nome e sobrenome.
Interessante a observação do Willian. Um amigo, o João Paulo, diz que, quando vê que o jogador usa nome e sobrenome, geralmente não joga nada. Concordo em termos, existem exceções. Mas por que não adotar um apelido? Antigamente era uma proliferação de Didi, Dadá, Zico, Pelé, Dudu, Zizinho etc. Hoje é uma proliferação de sobrenomes ou mesmo de toponímias (Baiano, Gaúcho, Mineiro, Cearense, Pernambucano, Goiano etc).
Um exemplo: o São Paulo tem um meia chamado Souza, que chegou pouco depois de outro meia do mesmo nome (que acaba de se aposentar no América-RN). Fossem contemporâneos, o Souza que está aí teria virado Souza Alagoano. Agora chega um volante chamado Fábio Santos, enquanto o lateral-esquerdo de mesmo nome está treinando em Cotia. Fossem jogar juntos, um deles viraria Fábio Santos Paraibano ou Fábio Santos Paulista. Patético - e pobres dos locutores...
Po gurisada muito bacana , tenho guardado pelo menos metade das figurinhas ainda eheheh , abraços a todos ;-)
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