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domingo, junho 30, 2013

Contra campeões mundiais, Espanha de Del Bosque perde para Brasil de Dunga

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La Roja tem uma série invicta de 29 partidas, mas, levando-se em conta jogos contra equipes com título mundial, como a seleção brasileira, a história muda um pouco

A final entre Espanha e Brasil é especial não somente pelo momento das duas, mas por ser um confronto entre equipes que já conquistaram títulos mundiais. Atual campeã do mundo e bi da Eurocopa, a Espanha ostenta, antes da final da Copa das Confederações, uma série invicta invejável de 29 jogos em competições oficiais. O último revés aconteceu na Copa de 2010, uma derrota para a Suíça por 1 a 0. Desde então, o time de Vicente Del Bosque não sabe o que é perder.

Na lista de jogos estão muitas seleções que têm pouca tradição no futebol. Honduras, adversário do Mundial; Liechtenstein e Lituânia, rivais das eliminatórias da Euro 2012; além de Bielorrúsia, Geórgia e Finlândia, do grupo das eliminatórias da Copa de 2014. Mas se levarmos em conta equipes campeãa mundiais, tipo de confronto que era uma preocupação para a seleção brasileira até a vitória contra o time misto da França, o desempenho espanhol mostra um aproveitamento de 71,4%, com quatro vitórias – contra Alemanha, Itália, França e Uruguai – e três empates, contra a Itália, duas vezes, e França.

No entanto, se incluirmos os amistosos, a Espanha foi derrotada pela Argentina em setembro de 2010, por 4 a 1, também perdeu para a Itália, em agosto de 2011, e para a Inglaterra, em novembro do mesmo ano. Jogou contra outro campeão do mundo, o Uruguai, em amistoso disputado em Doha, em fevereiro, e venceu.

Somados esses amistosos aos jogos oficiais contra campeões do mundo disputados desde a Copa de 2010, o cartel da Espanha piora um pouco. São cinco vitórias, três empates e quatro derrotas, um aproveitamento de 50%. E, boa notícia para o Brasil, os revezes dos europeus foram jogando fora de casa.


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sexta-feira, junho 28, 2013

Espanha vence nos pênaltis e pega Brasil na final da Copa das Confederações

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Itália cria dificuldades para espanhóis, mas não consegue superar a Fúria

Por Thalita Pires

A partida entre Espanha e Itália começou da maneira que todo mundo imaginava. Os atuais campeões europeus e mundiais dominaram amplamente a posse de bola e envolveram o time italiano com seu toque de bola. O que ninguém previa era que, mesmo nesse cenário, o ataque italiano fosse muito mais perigoso que o espanhol. Aos poucos, o panorama da partida foi mudando. A Espanha adaptou-se à marcação italiana e mudou sua forma de jogar. Passou a usar as laterais e abusou dos cruzamentos na área, atordoando a defesa italiana. Se no primeiro tempo o placar das finalizações foi de 9 a 2 para a Azzurra, ao final do jogo a Espanha tinha 19, contra 13 da Itália.

Mas a relativa abundância de chutes a gol não conseguiu vencer os goleiros e a falta de mira. Em 120 minutos, o placar não saiu do zero e a partida foi decidida nos pênaltis. A Espanha venceu por 7 a 6 e se classificou para a final com o Brasil. No tira-teima da final da Euro 2012 a Itália mostrou mais qualidade, mas não a ponto de superar os espanhóis.

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quarta-feira, junho 26, 2013

Brasil pega o Uruguai por vaga na final e moral

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Se ambos começaram o torneio com algo a provar, os brasileiros parecem ter avançado mais em seu propósito do que os eternos carrascos da Copa de 1950

Por Nicolau Soares

(Danilo Borges/Portal da Copa/ME)
Brasil e Uruguai enfrentam-se nesta quarta-feira, às 16h, no Mineirão, pela primeira semifinal da Copa das Confederações. Se ambos começaram o torneio com algo a provar, os brasileiros parecem ter avançado mais em seu propósito do que os eternos carrascos da Copa de 1950.

Depois de uma primeira fase excelente em termos de resultados, o time escalado por Felipão começou a conquistar a confiança dos torcedores. Foram três partidas convincentes da equipe, num crescendo de dificuldade e tradição: o fraco Japão, a asa negra México e o fecho de ouro com o 4 a 2 sobre a Itália, primeira vitória contra um campeão mundial em um bom tempo. Tá certo que a Azurra não tinha o craque Pirlo, mas o Brasil também teve lá seus desfalques (antes e durante a partida) e deu conta do recado.

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sexta-feira, junho 21, 2013

Uruguai quase na semifinal

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Nigéria depende de dois resultados quase milagrosos para avançar na Copa das Confederações

Em meio ao clima quente de protestos em Salvador - dois micro-ônibus da Fifa foram apedrejados no bairro do Campo Grande - Uruguai e Nigéria fizeram o duelo que valia a segunda vaga do grupo B da Copa das Confederações. A não ser, claro, que o Taiti proporcione a maior zebra da história recente do futebol mundial na peleja contra o Uruguai, no domingo.

Os 15 primeiros minutos foram de pressão uruguaia. A novidade na equipe foi a escalação do atacante Forlán, do Internacional, que estava no banco de reservas na estreia contra a Espanha. E foi em um lance do atacante que saiu o primeiro gol celeste. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou para ele, que cruzou para a área e contou com duas furadas para que a bola chegasse em Lugano, que não desperdiçou, aos 19.

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sábado, junho 15, 2013

Quem é quem na Copa das Confederações

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Para a cobertura da Copa das Confederações, o Futepoca está realizando uma parceria com a Rede Brasil Atual com a edição do blogue Copa na Rede. Acompanhe por lá nossos posts sobre o evento.

Por Glauco Faria e Nicolau Soares

Torneio começa com os favoritos Brasil e Espanha em campo. Confira uma avaliação das oito seleções participantes

A Copa das Confederações começa hoje (15) com duas seleções tidas como favoritas ao título. A atual campeã mundial e bicampeã europeia, Espanha, e o Brasil, que, mesmo sem ter um time que inspire confiança, joga em casa e deve contar com o apoio da torcida, ainda que tal apoio tenha faltado em algumas ocasiões.

Felipão traz essa? (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Mas, caso as duas seleções cheguem até a final no Maracanã, dia 30 de junho, ocorrerá um fato raro. Desde que a Copa das Confederações começou a ser disputada, em 1992 (incluindo-se duas edições da Copa Rei Fahd, 1992 e 1995), apenas uma vez Europa e América do Sul decidiram um título, em 1995, quando houve a final entre Argentina e Dinamarca. Em seu formato atual, com oito seleções participantes, uma decisão dessas jamais aconteceu.

O Brasil também possui uma vantagem histórica: é a seleção que mais participou de edições da Copa, sendo também o maior vencedor, com três títulos. A França foi campeã duas vezes e o México venceu a edição de 1999. Argentina e Dinamarca possuem um título cada. Para os supersticiosos, porém, o título pode ser sinal de mau agouro. Nenhuma seleção vencedora da Copa das Confederações ganhou a edição seguinte da Copa do Mundo.

Saiba o que cada equipe pode fazer no torneio de 2013:

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