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Foto: Wara Vargas |
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Cena de Escalera al cielo, que inspira nomes na Bolívia |
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Foto: Wara Vargas |
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Cena de Escalera al cielo, que inspira nomes na Bolívia |
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(Danilo Borges/Portal da Copa) |
Se ambos começaram o torneio com algo a provar, os brasileiros parecem ter avançado mais em seu propósito do que os eternos carrascos da Copa de 1950
Por Nicolau Soares
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(Danilo Borges/Portal da Copa/ME) |
Depois da aula de Hernanes sobre como não reagir a um chapéu, o Futepoca retoma sua função didática para dizer às crianças: não façam isso que está no vídeo abaixo com seus coleguinhas nas peladas da escola ou da rua. Pode machucar, ainda mais se o adversário não estiver usando tornozeleira...
A cena medonha protagonizada por Lugano contra o ex-cruzeirense Wagner ocorreu no clássico entre Fenerbahçe e Gaziantepspo, pelo campeonato turco. Tido como provável "bomba atômica" prometida pela diretoria são-paulina, o zagueiro fez questão de mostrar seu arsenal bélico. A falta mereceu apenas o cartão amarelo, o que leva a crer que na Turquia o futebol deve ser quase outro esporte.
E alguns torcedores tricolores por aqui comemoraram o feito. Neste fórum, um tópico tem como título: "Imagina ele fazendo isso no Neymar ou no Valdívia. VOLTA LUGANO!!!".
Atacantes, tremei...
Vídeo via @dasslermarques.
Ao chegar no caixa da padaria para pagar o pastel de vento, eis que vejo umas embalagens de chocolate com distintivos de futebol. Daí, a surpresa: o fabricante se chama Chocolate Lugano Ltda, de Gramado, Rio Grande do Sul. Como o estado faz fronteira com o Uruguai, não é descabido supor que a família que batiza o negócio possa ter ligação com a de Diego Lugano, ex-zagueiro do São Paulo. Lugano nasceu em Canelones, no país vizinho, e joga atualmente no Fenerbahçe, da Turquia. Confiram aí a descoberta (não sei se existe chocolate com o símbolo do Santos ou se estava em falta na padoca):
Provavelmente muitos são-paulinos estavam assistindo ao jogo Uruguai e Costa Rica ontem, que decidiu o último classificado para a Copa do Mundo de 2010. Muitos torcendo pela Celeste por uma única razão: Diego Lugano, o "zagueiro do presidente" que se tornou um dos maiores ídolos da torcida tricolor e conquistou o Mundial de 2005 pelo clube do Morumbi.
Os mais velhos, porém, vão lembrar de outros motivos para torcer pelo Uruguai. Pablo Forlán, Pedro Rocha e Darío Pereira também marcaram época e conquistaram a admiração até mesmo de torcedores rivais. E é a história desses quatro ídolos que Luís Augusto Símon, o Menon, conta no livro Tricolor Celeste. Ali é possível saber quem ensinou Lugano a arregalar os olhos e porque Darío Pereyra demorou a se adaptar no Brasil. O lançamento acontece hoje, em São Paulo, no Bar Boleiros, às 19 horas. Fica na rua Mourato Coelho, 1194, na Vila Madalena. Vale a pena pra todo fã de futebol, não apenas os tricolores.