Destaques

Mostrando postagens com marcador Joaquim Barbosa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Joaquim Barbosa. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, setembro 13, 2013

Santo remédio!

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Afastado por "licença médica", o ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, observa à distância a possibilidade de novo julgamento dos réus do "mensalão" e, para o seu (alegado) "problema crônico na coluna", toma um "remédio" numa "farmácia", em Brasília:

No clima seco do cerrado, Barbosa 'molha a palavra' (Foto: Ed Ferreira/AE)

segunda-feira, julho 22, 2013

Visita do Papa: Joaquim Barbosa não cumprimenta Dilma. Quem ele lembra?

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Deu no Blog do Rovai (veja aqui). Na recepção ao Papa Francisco, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, cumprimentou o chefe religioso e ignorou solenemente a presidenta da República, que apresentou o ministro ao pontífice. A atitude me fez lembrar alguns momentos da história brasileira.



José Sarney não recebeu a faixa presidencial do último presidente da ditadura militar, João Baptista Figueiredo, que não tinha muito apreço pelo povo, pela democracia e muito menos por ritos institucionais. Já Sarney entregou a faixa a Fernando Collor. Muita gente tinha dúvidas se o então presidente estaria presente na cerimônia de posse a seu sucessor. Ele havia sido criticado por todos os candidatos à presidência, em menor ou maior grau, mas o presidenciável do PRN ia muito além da crítica. Cansou de desancar o mandatário não economizando no palavreado chulo e nos palavrões em comícios, tendo chamado Sarney de filho da p... e mais alguns termos nada elogiosos.  Achava que, sendo a "voz do povo", conseguiria amealhar votos.

Sarney entregou a faixa a quem cansou de xingá-lo

A postura pouco republicana de Figueiredo, que evitou se encontrar com um desafeto, e também a de Collor, podem ser identificadas na atitude de Barbosa. Do primeiro, tem o gosto pelo autoritarismo e a dificuldade em conviver com as diferenças, o que já se mostrou em inúmeras outras ocasiões. Do segundo, tem o oportunismo de fazer da falta de cortesia arma de propaganda política para si. Lamentável.