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sexta-feira, junho 18, 2010

Alemanha busca confirmar e Inglaterra recuperar favoritismo

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Por Nicolau


Alemães pegam a Sérvia às 8h30 na expectativa de manter o alto nível da primeira rodada, enquanto ingleses querem primeira vitória para espantar a zica às 15h30. EUA e Eslovênia se enfrentam às 11h

A rodada de sexta tem a Alemanha, time sensação da Copa após o bom futebol e os 4 a 0 contra a Austrália, encarando a Sérvia que busca se reabilitar depois da derrota para Gana. A partida será às 8h30 no estádio Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth.
Os outros dois jogos do dia são do Grupo C. Às 11h, em Joanesburgo, Estados Unidos e Eslovênia se enfrentam numa situação meio estranha: quem ganhou na estréia foram os eslovenos, mas a expectativa maior fica em cima dos gringos.
Fechando o dia, a (ex?) favorita Inglaterra pega a Argélia, que, derrotada pela Eslovênia, mostra forte potencial para patinho feio do grupo. Os africanos tentarão  provar o contrário às 15h30, no estádio Green Point, na Cidade do Cabo.

Rooney reclama de falta no jogo de estreia. Um homem-gol que não 
marca é só um homem (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images)
Rooney reclama de falta no jogo de estreia. Um homem-gol que não marca é só um homem (Foto: Kevork Djansezian/Getty Images

A prévia dos jogos está lá no Copa na Rede.

Alemanha x Sérvia – 8h30
Estados Unidos x Eslovênia – 11h
Inglaterra x Argélia – 15h30

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sábado, junho 12, 2010

Inglaterra leva empate em falha do goleiro

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Os Estados Unidos podem agradecer ao goleirão Robert Green pelo empate em 1 a 1 frente à Inglaterra, na tarde desse sábado, no Estádio Royal Bafokeng, em Rustemburgo.



Depois de tomar o primeiro gol logo aos 3 minutos, com Gerrard, após belo passe do centroavante Heskey, o time da terra de Marilyn Monroe empatou no final da primeira etapa com ajuda do arqueiro. Dempsey chutou meio sem pretensão de fora da área e o Green engoliu o primeiro frango da Copa da África.


A Inglaterra dominou os espaços, num 4-4-2 bem armado. As famosas duas linhas de quatro eram totalmente visíveis quando o time se defendia. Impressiona a velocidade do time para alternar entre as posturas ofensiva e defensiva. O time estadunidense mostrou ser muito bem treinado e levou perigo, principalmente com os cruzamentos de Donovan. Mas a qualidade dos jogadores britânicos fez a diferença.

O que fez Rooney e o resto do jogo é só no Copa na Rede.

sábado, janeiro 12, 2008

Manchester, um time de encher os olhos

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Tevez, autor de dois gols, comemora a goleada estupenda da sua equipe (Divulgação)

Quem não assistiu à partida entre Manchester United e Newcasttle neste sábado perdeu uma bela oportunidade de ver que ainda pode se jogar bonito e de forma ofensiva. Pressionando o adversário o tempo todo, os Diabos Vermelhos massacraram o rival por 6 a 0, mantendo um tabu de 25 partidas consecutivas sem perder para o Newcasttle no Old Trafford.

Foi um show. O time do (ex?) golden boy Michael Owen, Duff e Caçapa mal teve chance de respirar em um jogo que teve somente 14 faltas no total. Aos 15 minutos, Wayne Rooney já tinha finalizado quatro vezes a gol, mas o grito da torcida não saiu na primeira etapa. O que abriu a porteira foi um chute inteligentíssimo de Cristiano Ronaldo, cobrando falta sofrida por ele próprio. Bola rasteira, no meio da barreira, aos 4 do segundo tempo. O primeiro dos três gols do atacante lusitano na partida, um espetáculo a parte de um atleta que deixou de ser somente um autor de firulas para se transformar no mais espetacular - e nem por isso menos objetivo -atacante do planeta.

Daí pra frente, gols de sem pulo, lançamentos primorosos, troca rápida de bola, passes de calcanhar, de peito, mas sem tentativas de brincadeira ou humilhação. Foi de 6, poderia ter sido de 10. A vitória levou o Manchester à liderança do campeonato inglês.

O trio Rooney, Cristiano Ronaldo e Tevez (2 gols no jogo) mostrou um entrosamento de assustar qualquer defesa, contando ainda com a maestria de Giggs no meio. O único volante de ofício é Carrick, sendo que o meia-atacante Anderson (ex-Porto e Grêmio) joga improvisado de volante, dando qualidade de toque ao meio de campo.

E isso é algo muito interessante. Tirando a óbvia diferença de qualidade do material humano, os treinadores brasileiros costum adaptar jogadores do meio na frente, e de defesa no meio, sempre com a óbvia migração de laterais para a meia ou de volantes para a lateral. Os exemplos são inúmeros. A prioridade aqui é escalar sempre quem tem mais poder de marcação, e não habilidade e técnica. Já Alex Ferguson adaptou o garoto Anderson como volante, algo raro de se ver no país do futebol, e joga só com uma "mata-cobra".

Alguém no Brasil tem ousadia de fazer algo semelhante? Enquanto não aparecer nenhum corajoso, quando quiser assistir futebol bem jogado, vou continuar assistindo às partidas da terra da Rainha. Quem diria...