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sábado, maio 10, 2014

Copa na Rede: Futepoca e Rede Brasil Atual repetem parceria na cobertura do Mundial 2014

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A Rede Brasil Atual e o Futepoca realizam a cobertura da reta final dos preparativos e do Mundial de futebol 2014, sediado no Brasil. A exemplo da Copa do Mundo de 2010 e da Copa das Confederações de 2013, os veículos promovem uma ação na Web sobre o evento que mobilizará a pátria em chuteiras de 12 de junho a 13 de julho.

Iniciada em 7 de maio, com a convocação da Seleção Brasileira pelo técnico Luiz Felipe Scolari, a parceria envolve a produção de conteúdo exclusivo para um blogue estruturado dentro da Rede Brasil Atual. Elaborado pelos mesmos autores do Futepoca, a cobertura apostando no bom humor e na busca por recortes diferenciados sobre a competição.

Interessou? Acompanhe www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede

domingo, junho 30, 2013

Buffon pega três pênaltis e garante o terceiro lugar para a Itália

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Goleiro italiano rouba a cena em partida equilibrada. Pelo lado uruguaio, Cavani marcou os dois e foi o destaque

por Nicolau Soares

Itália e Uruguai fizeram uma boa preliminar para a esperada final entre Brasil e Espanha. Jogando no calor de Salvador, os italianos resistiram bravamente ao cansaço depois de duas prorrogações em quatro dias e levaram o terceiro lugar nos pênaltis, com três defesas do impressionante Buffon.

Azzurra e Celeste matizaram um futebol semelhante, priorizando a marcação forte e buscando a saída rápida para o contra-ataque. A diferença crucial está no meio de campo: enquanto a Itália, mesmo entre os reservas, tem jogadores de bom toque de bola, como Montolivo e De Rossi, a meia cancha uruguaia é composta de três volantes sem muita criatividade. Mesmo Cristian Rodríguez, em tese o armador central, limita-se a marcar e pouco se aproxima do bom trio de frente.

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Uruguai e Itália fazem jogo de consolação

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Azzurra chega com pelo menos sete desfalques para decisão do terceiro lugar, enquanto Uruguai faz treinos secretos
por Thalita Pires
Com níveis de motivação bem diferentes, Itália e Uruguai se enfrentam nesse domingo, às 13h, em Salvador, na decisão do terceiro lugar da Copa das Confederações. Depois de uma semifinal de 120 minutos, a seleção italiana deverá ser, em sua maior parte, reserva. O Uruguai, por sua vez, está confiante na possibilidade de vencer os italianos por conta do tempo maior de descanso desde a derrota para o Brasil.
Além de Balotelli e Abate, que não jogaram contra a Espanha e já estão de volta à Itália, o time não contará com Pirlo, muito desgastado, e Barzagli, com dores no calcanhar. De Rossi, Marchisio e Chiellini ainda serão avaliados pelo departamento médico. Até o goleiro Buffon pode entrar na lista dos desfalques. O técnico Cesare Prandelli cogita dar um descanso ao goleiro. Prandelli, aliás, chegou a declarar que a decisão de terceiro lugar, em uma competição com apenas oito times, deveria ser repensada pela FIFA.
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sexta-feira, junho 28, 2013

Arbitragem favoreceu o Brasil duas vezes contra a Espanha

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Pênalti claro de Nilton Santos foi marcado como falta fora da área, em 1962, e juiz ignorou bola que 
pingou dentro da meta de Carlos após chute de Michel, em 1986

Por Marcão Palhares

Brasil e Espanha são os únicos países que venceram uma Copa do Mundo fora de seu continente, em 1958 (Suécia), 2002 (Japão e Coreia) e em 2010 (na África do Sul). E a seleção espanhola é uma das que mais nos enfrentaram em jogos de mundiais: cinco vezes – apenas duas vezes menos do que nossa adversária mais frequente, a Suécia (sete jogos), e o mesmo número de confrontos que tivemos em Copas contra a Itália, por exemplo.

O primeiro jogo contra os espanhóis, em 1934, selou a eliminação mais precoce do Brasil em uma Copa do Mundo. Muito por culpa da preparação mambembe, pois a então Confederação Brasileira de Desportos (CBD) estava em pé de guerra com as federações de futebol de alguns estados, como São Paulo (o Palestra Itália, hoje Palmeiras, escondeu seus jogadores em uma fazenda, sob escolta), e levou à Copa basicamente atletas de times cariocas. Além disso, os brasileiros perderam a forma física nas duas longas semanas de duração da viagem de navio até a Itália.
E o amadorismo também marcava o próprio evento: com a desistência do Peru, o Brasil nem disputou o confronto único do grupo 2 e passou direto para as oitavas-de-final. Foi quando enfrentou a Espanha e perdeu por 3 a 1, voltando pra casa após a disputa de uma solitária partida.

‘Tourada’ no Maracanã

O jogo seguinte entre as duas seleções seria o mais emblemático da história. Em 1950, no Maracanã, os brasileiros golearam por 6 a 1, enquanto pouco mais de 150 mil torcedores riam e entoavam em côro “Touradas em Madri”, do compositor João de Barro, o “Braguinha” – “Eu fui às touradas em Madri/ Parará-tim-bum!/ Bum-bum!”. Ademir de Menezes (dois gols), Chico (mais dois), Zizinho e Jair Rosa Pinto destroçaram o adversário.
Já a partida mais insossa ocorreu na fase de grupos da Copa da Argentina, em 1978, um sonolento zero a zero em que o zagueiro brasileiro Amaral defendeu um gol certo da Espanha em cima da linha. Quanto aos dois confrontos restantes, entramos aqui no assunto principal desse texto: os erros de arbitragem. E, em ambas as vezes, favoráveis ao Brasil.
O primeiro erro – e mais gritante – ocorreu em 1962, na Copa do Chile. Na fase de Grupos, enfrentamos a Espanha no grupo C. O nosso adversário tinha dois dos maiores astros do Real Madrid, pentacampeão da Liga dos Campeões europeia, entre 1956 e 1960: o ponta-esquerda Gento e o atacante húngaro – naturalizado espanhol – Puskás, um dos gênios do futebol em todos os tempos. O Brasil tomou grande sufoco e, no fim do primeiro tempo, já perdia por 1 a 0, gol de Rodríguez.

Passinho esperto

Pouco depois, Collar invadiu a área pela direita e foi derrubado por Nilton Santos. O próprio lateral-esquerdo brasileiro reconheceria, depois, que um placar de 2 a 0 dificilmente seria revertido por nós. Mas, na malandragem, Nilton deu um passo à frente e o juiz chileno Sergio Bustamante marcou falta fora da área (!). Pior: após a cobrança da falta, Puskás fez um gol de bicicleta e Bustamante anulou, alegando um duvidoso “jogo perigoso”.
No segundo tempo, com dois gols de Amarildo (que debutava como titular da seleção, após a contusão que tirou Pelé da Copa), o Brasil virou o jogo.


Pingou dentro

Vinte e quatro anos depois, no México, a seleção canarinho estrearia no grupo D justamente contra a Espanha. No início do segundo tempo, no rebote de uma cobrança de escanteio, o espanhol Michel matou a bola no peito e mandou um petardo. Após bater no travessão, a bola pingou dentro do gol de Carlos.
Só que, mais uma vez, a arbitragem ajudou: o juiz australiano Christopher Bambridge não marcou o gol. Minutos mais tarde, Sócrates fez de cabeça o tento solitário que selou nossa vitória.



No próximo domingo, talvez não tenhamos tanta camaradagem. Mas, se o histórico de confrontos vale alguma coisa, podemos nos animar. Somando os cinco jogos em Copas com três amistosos, temos, no total de 8 jogos, 4 vitórias e só 2 derrotas. Façam suas apostas!

Fichas técnicas

Espanha 1 x 2 Brasil
Data: 06/06/1962.
Local: Estadio Sausalito (Viña del Mar).
Árbitro: Sergio Bustamante (Chile).
Gols: Rodríguez (35’), Amarildo (72’) e Amarildo (86’).
Espanha: Araguistain; Rodri, Rodríguez e Gracia; Verges, Etxeberria e Pérez; Collar, Peiró, Puskás e Gento. Técnico: Helenio Herrera.
Brasil: Gilmar; Djalma Santos, Mauro, Zózimo e Nilton Santos; Zito, Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo. Técnico: Aymoré Moreira.
Brasil 1 x 0 Espanha
Data: 01/06/1986.
Local: Estádio Jalisco (Guadalajara).
Árbitro: Christopher Bambridge (Austrália).
Gol: Sócrates (61’).
Brasil: Carlos; Edson, Júlio César, Edinho e Branco; Alemão, Elzo, Júnior (Falcão) e Sócrates; Careca e Casagrande (Muller). Técnico: Telê Santana.
Espanha: Zubizarreta; Tomás, Goicoechea, Maceda e Camacho; Michel, Muñoz, Francisco (Señor) e Julio Alberto; Salinas e Butragueño. Técnico: Miguel Muñoz.

segunda-feira, junho 17, 2013

Nigéria atropela, mas comemoração é do Taiti

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Para a cobertura da Copa das Confederações, o Futepoca está realizando uma parceria com a Rede Brasil Atual com a edição do blogue Copa na Rede. Acompanhe por lá nossos posts sobre o evento.


Time da Oceania leva seis mas marca primeiro gol em competições oficiais fora de seu país

Por Thalita Pires

E o Taiti vai ao delírio!
Com a tranquilidade de que não tem absolutamente nada a provar nessa Copa das Confederações, a seleção do Taiti levou de seis da Nigéria e ainda saiu feliz de campo. O time não apenas fez sua estreia em competições de porte, como conseguiu um feito inesperado: um gol contra os campeões africanos, marcado pelo zagueiro Tehau.

O resultado era esperado até pela raiz do gramado do esvaziado Mineirão. Mesmo assim, os pouco mais de 20 mil torcedores que compareceram fizeram questão de apoiar o time mais fraco em todos os momentos.

A Nigéria, que não tem nada com o amadorismo quase completo do time do Taiti, começou a construiu sua vitória ainda no início do jogo. Aos 4 minutos, Echiejile chutou de longe, a bola desviou em dois jogadores e matou o goleiro Samin. Aos 9, Oduamadi aproveitou a bobeada da defesa taitiana, driblou dois defensores e tocou na saída de Samin para marcar o segundo. Aos 25, Oduamadi marcou novamente, dessa vez ajudado pelo goleiro Samin, que soltou uma bola fácil nos pés do atacante.

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sábado, junho 15, 2013

Manifestações marcam estreia da Copa das Confederações

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(Marcello Casal Jr./ABr)
Arredores do estádio Mané Garrincha, que sediará palco da partida inaugural do evento em poucas horas, são palco de protestos contra o gasto público e a expulsão de moradores
Os arredores do estádio Mané Garrincha, que sediará a partida inaugural da Copa das Confederações em poucas horas, estão sendo palco de manifestações contra o elevado gasto público em obras para o evento e a expulsão de moradores em várias cidades-sedes.

Na manhã de hoje (15), manifestantes partiram da Rodoviária de Brasília e se dirigiram ao estádio, mas foram impedidos pela Tropa de Choque da Polícia Militar, que formou uma barreira perto do Mané Garrincha. Os policiais chegaram a usar bombas de efeito moral, mas não ocorreu confronto. Segundo informações da agência EFE, centenas de soldados da tropa de choque da PM se dirigiram ao local e iniciaram negociações para encerrar o protesto.

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quarta-feira, julho 14, 2010

Alternativas para gritar “eu sou campeão do mundo”

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Quem não é espanhol não precisa esperar até 2014 para (poder) dizer que é campeão mundial de futebol.

Até a bola rolar no Mundial do Brasil, acontecerão uma série de torneios que darão aos seus competidores o direito de dizer que conquistaram o planeta.


Ainda neste 2010, quem tentará dominar a Terra são os clubes - Internacional e São Paulo têm grandes chances - e as seleções femininas sub-17 e sub-20.

Veja a relação completa no Copa na Rede.

domingo, julho 11, 2010

Espanha é campeã do mundo de 2010. Fórlan é Bola de Ouro, Müller ganha artilharia e revelação

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Acabou-se a Copa do Mundo de 2010. A primeira realizada no continente africano. E a Espanha sagrou-se campeã, a oitava seleção a alcançar o feito após 19 mundiais.

Os comentários estão no Copa na Rede.


Espanha se livra da fama de amarelar e leva a Copa do Mundo

Espanha se livra da fama de amarelar e leva a Copa do Mundo

Espanhóis fazem 1 a 0 aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação e vencem a final mais violenta da história das Copas. País é o oitavo integrante do grupo dos campeões mundiais



Fórlan ganha Bola de Ouro da Copa

Fórlan ganha Bola de Ouro da Copa

Uruguaio é eleito melhor jogador do Mundial. Desde 1994, o melhor do torneio sempre disputou a final. Müller é a revelação





Por 3 a 2, Alemanha vence um valente Uruguai

Por 3 a 2, Alemanha vence um valente Uruguai

Germânicos garantem o terceiro lugar pela segunda Copa seguida. Bom jogo teve duas viradas no marcador

sexta-feira, julho 09, 2010

De Polvo Paul ao pé-frio de Mick Jagger: hora de ver quais videntes acertaram previsões

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Neste sábado, 10, tem decisão de terceiro e quarto entre Uruguai e Alemanha. Mas é hora de escolher o personagem da Copa. Esqueça Sneijder, Xavi e Fórlan, são outros os candidatos. E o Copa Na Rede ainda traz um balanço das previsões de místicos sobre o Mundial. Hora de ver quem acertou e quem errou.


Uruguai tem 3 reforços pelo 3º lugar

Uruguai tem 3 reforços pelo 3º lugar


futepoca 9 de julho de 2010
Lugano, Suárez e Fucile voltam na Celeste. Alemanha luta para repetir posição de 2006


Na guerra de cervejas, holandesa ergue a taça

Na guerra de cervejas, holandesa ergue a taça


nicolau 9 de julho de 201
Decisão tem incentivos criativos e o domínio da Heineken como patrocinadora de ambas as seleções

O esoterismo e a Copa na África

O esoterismo e a Copa na África


Glauco Faria 9 de julho de 2010
Feng shui explica derrota do Brasil e confira os místicos que acertaram os prognósticos para o Mundial de 2010

Vote no melhor da Copa

Vote no melhor da Copa


futepoca 8 de julho de 2010
O torcedor que tem opiniões sobre Sneijder, Xavi, Schweinsteiger ou Fórlan, pode guarda-las para si. É hora de falar do que realmente importa

quinta-feira, julho 08, 2010

Próximo técnico da seleção mantém hegemonia de ex-defensores

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Além da virtual hegemonia gaúcha no comando da seleção brasileira, a predominância de ex-jogadores de defesa e marcação deve ser mantida na escolha do novo treinador. Entre os cotados, apenas Muricy Ramalho, atualmente no Fluminense, foi meia ofensivo. Depois de contar com Dunga como treinador por quatro longos e futebolisticamente opacos anos, a hegemonia, três ex-zagueiros e dois ex-laterais-esquerdos participam da “lista oficial de especulações”.

Foto: Divulgação/CBF


Dunga participa de treino durante a Copa (Foto: Divulgação/CBF)
Desde Mario Jorge Lobo Zagallo, ex-ponta-esquerda (recuado, segundo muitos), nenhum dos técnicos da seleção que tiveram trajetória como jogadores profissionais haviam atuado sequer como meias ofensivos. Carlos Caetano Bledorn Verri, o Dunga, veio ao mundo em Ijuí (RS), mas nasceu para o futebol profissional em Porto Alegre, pelo Internacional. Sempre foi volante.


Luiz Felipe Scolari, também gaúcho, foi zagueiro do Aimoré, Caxias e Juventude, todos clubes riograndenses. Ele foi precedido por dois ex-jogadores também de retaguarda. Primeiro, pela gestão praticamente tampão de Émerson Leão (ex-goleiro). Antes, por Vanderlei Luxemburgo (ex-lateral-esquerdo). Isso sem contar com Candinho, ex-auxiliar de Luxa e ex-lateral direito, que comandou interinamente a seleção na goleada de 6 a 0 sobre a Venezuela, pelas eliminatórias da Copa de 2002. O único intervalo em que não houve um atleta aposentado no comando foi de 2002 a 2006, com Carlos Alberto Parreira, que não pisou em gramados como jogador.

Mais sobre a disputa, no Copa na Rede.

quarta-feira, julho 07, 2010

Holanda e Espanha fazem final; pela primeira vez, europeu ganha fora de seu continente

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A Holanda venceu o Uruguai. A Espanha sufocou a Alemanha. Faltam dois jogos para a festa acabar.

Do Copa na Rede










terça-feira, julho 06, 2010

Parece que não, mas a Copa continua

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Se o Brasil tivesse vencido a Holanda, esta terça-feira, 6, o expediente terminaria mais cedo ou teria uma significativa e agradável interrupção para a maioria dos brasileiros. Não é o caso, porque nenhum patrão que se tem notícia em território nacional se comove com um apelo para assistir à Holanda e Uruguai.

A Copa continua. E a cobertura do Copa na Rede também.

sexta-feira, julho 02, 2010

Brasil está fora da Copa

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Seleção brasileira toma virada em Port Elizabeth. Felipe Melo, de herói a vilão, vira personagem negativo do jogo. Sneijder, do outro lado, garantiu a merecida vitória da Laranja Mecânica

Do Copa na RedeA Holanda venceu o Brasil nesta sexta-feira (2) pelas quartas de final por 2 a 1. O time de Dunga está fora da Copa do Mundo de 2010, cai na mesma fase que ficou em 2006. O primeiro semifinalista do Mundial é europeu e os sul-americanos começam mal esta etapa.


Robinho 
disputa
bola com
Van Bommel
(Foto:
Caetano
Barreira /
Fotoarena/
Folhapress)


O time brasileiro, de azul, saiu na frente com Robinho, mas cedeu o empate e a virada em duas falhas da defesa. Sneijder foi o personagem do jogo do lado holandês, e Felipe Melo, do lado brasileiro. O camisa 5 passou de herói a vilão, primeiro por ter dado o passe para o tento canarinho; depois, por ter desviado para dentro do gol, no empate, e por ter sido expulso minutos antes da virada. Simbolizou a falta de seriedade na volta para o segundo tempo e a desestabilização que o time sentiu depois do empate.

Enquanto o 10 dos Países Baixos foi decisivo nos dois gols, o brasileiro Kaká não correspondeu. Nem Robinho, nem Luis Fabiano. Faltou individualidades e, no segundo tempo, faltou jogo coletivo, calma, frieza e outras características que marcaram os bons momentos da trajetória de Dunga no comando do time.

O Brasil jogou apenas metade do jogo. A Holanda, a outra parte, a final, decisiva. Venceu quem aproveitou melhor o momento da partida que lhe favorecia. E o time laranja ainda mostrou soberba ao desperdiçar seguidas oportunidades de contragolpe depois de ter virado o placar. Mas aí, já não tinha problemas, a vaga do país europeu estava garantida.

Quem sofreu por falta de seriedade foi o time brasileiro que não estava bem na etapa final. E, quando ficou atrás no marcador pela primeira vez no Mundial, não mostrou cabeça nem habilidade para sair da arapuca.
Acabou a Copa para o time de Dunga.

Será que alguém vai dizer, qual Fernando Vanucci em 2006, que o Brasil é logo ali?

Nervosismo em duas partes
O Brasil começou nervoso, com o time fazendo faltas no meio campo. No primeiro lance de perigo, Daniel Alves recebeu a bola em posição de impedimento, tocou para Robinho empurrar para o gol. O assistente sul-coreano demorou a erguer a bandeira e árbitro japonês hesitou a anular. O camisa 13 estava a frente da zaga.

Dois minutos depois, Felipe Melo fez um lindo lançamento para Robinho pelo miolo da zaga, que tinha um rombo. Ele avançou e tocou na saída de Stekelenburg: 1 a 0. Logo aos 10 minutos, tudo o que qualquer equipe poderia desejar. Mas o Brasil não soube aproveitar. O time holandês estava perdido, com o meio de campo falho e a defesa com buracos. Faltou agilidade e senso de oportunismo para ampliar.
A Holanda conseguiu suas melhores chances em faltas batidas por Sneijder, e em cruzamentos. Julio Cesar só trabalhou em bolas alçadas na área brasileira, sem grandes dificuldades. A jogada pela direita do atacante Robben estava muito bem marcada pela defesa brasileira. Os defensores fecham o espaço para o chute de pé esquerdo que caracteriza o camisa 11 holandês. Isso acontecia com Michel Bastos, com Juan e com Lúcio.

Mas tudo isso acabou na segunda etapa.

Na volta do intervalo, o Brasil não conseguiu impor seu ritmo nem sair no contra-ataque. A Holanda tentava trocar passes e se aproximar da área. Aos 9 minutos, Sneijder cruzou para  a área. Felipe Melo e Julio Cesar trombaram. O camisa 5 ainda desviou a bola, que foi dormir no fundo das redes brasileiras. Empate logo no início foi sinal de desconcentração do time e melhoria dos holandeses.

Dois minutos antes, Robben sofrera falta de Michel Bastos, que tinha levado o amarelo na primeira etapa. Ele só não tomou o vermelho no lance porque o árbitro não quis. Mesmo que o 11 laranja tenha exagerado, foi uma entrada dura. Isso foi decisivo no jogo, porque Dunga precisaria tirá-lo, para a entrada de Gilberto, evitando uma expulsão.

Só que deu o efeito inverso. Se a ideia era não perder Michel Bastos, o time perdeu outro jogador. O lateral-esquerdo reserva não conseguia acompanhar o veloz Robben, e demandou ajuda dos volantes. Quem foi ajudar? Felipe Melo, que havia voltado na segunda etapa bastante desconcentrado, errando passes, displicente até. Em uma troca de passes pelo setor esquerdo brasileiro, Sneijder sofreu uma falta e um pisão do camisa 5. O árbitro japonês mostrou o vermelho sem pestanejar aos 12 minutos.

Mais 10 minutos se passaram. Outra uma vez, pelo lado esquerdo da defesa, Juan, ao cobrir o lateral esquerdo, colocou a bola para fora, em escanteio para a Holanda. Na cobrança, uma jogada bem ensaiada terminou com a bola no fundo das redes brasileiras. Gol de Sneijder, que apareceu em momentos decisivos do jogo.

Depois disso, atrás no marcador e com um a menos, o time dependia do talento de Robinho ou de Kaká para reagir. Kaká continuou esforçado. Só esforçado. Deu três chutes a gol no jogo todo, atuou mais como atacante, com o camisa 11 recuado, ajudando até na marcação. Aparentemente, tudo isso por medo de levar cartão amarelo e ficar suspenso para a semifinal. Mas agora, não tem outra partida na África do Sul.
Luis Fabiano ainda saiu para entrada de Nilmar aos 32. Com uma sequência de escanteio aos 35, o Brasil criou chances de perigo, mas não conseguiu finalizar.

A Holanda criava contragolpes, mas não aproveitou as chances. Não precisou. Os europeus se classificaram.

Assista aos gols da partida:


Ficha técnica
Holanda 2 x 1 Brasil
Holanda
Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; Van Bommel, De Jong, Sneijder e Kuyt; Van Persie e Robben.
Técnico: Bert Van Marwijk

Brasil
Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos (Gilberto); Gilberto Silva, Felipe Melo, Daniel Alves e Kaká; Robinho e Luis Fabiano.
Técnico: Dunga

Gols: Robinho (BRA), aos 10 do primeiro tempo, Felipe Melo (BRA, contra), aos 9 do segundo e Sneijder (HOL) aos 22.
Cartões amarelo: Heitinga, Van der Wiel, De Jong, Ooijer (HOL); Michel Bastos (BRA). Cartão vermelho: Felipe Melo (BRA).
Árbitro: Yuichi Nishimura (JAP).
Assistentes: Toru Sagara (JAP) e Jeong Hae-sang (KOR).
Estádio: Nelson Mandela Bay, Porto Elizabeth.

sexta-feira, junho 25, 2010

Nas oitavas, tem Paraguai e Japão, Holanda e Eslováquia. Nesta 6ª, Dia sem Globo

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Do Copa na Rede.

Em treinamento de luxo, Holanda vence Camarões e garante 100%

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thalita 24 de junho de 2010 Editar
Vitória por 2 a 1 garante primeiro lugar do Grupo E para os holandeses, que enfrentam a Eslováquia nas oitavas
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Com boa atuação, Japão chega às oitavas

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olavosoares 24 de junho de 2010 Editar
Asiáticos jogavam pelo empate, mas foram para cima e fizeram 3×1 sobre a Dinamarca
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Tem História - Santos vingou derrota do Brasil em 1966

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marcao 24 de junho de 2010 Editar
Eliminação na primeira fase da Copa da Inglaterra teve troco em um jogo entre Santos e Benfica
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Dunga aposta em Portugal ofensivo e quer contra-ataques

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futepoca 24 de junho de 2010 Editar
Sem Elano nem Kaká, seleção vai de Daniel Alves e Julio Baptista para a terceira partida. Lusitanos precisam de empate para se classificar
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É nesta 6ª: Dia sem Globo

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futepoca 24 de junho de 2010 Editar
Blogueiros pedem que jogo do Brasil seja acompanhada em canais de outros grupos de comunicação. No Twitter, #DiaSemGlobo e #DiaSemPlimPlim avançam
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Abre da rodada - Hora de a Espanha fugir da fama

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futepoca 24 de junho de 2010 Editar
Chile lidera e pode garantir 100% de aproveitamento se vencer os espanhóis. Mas a Fúria não quer saber de ampliar o estigma de amarelões
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Paraguai segura empate e avança em primeiro

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olavosoares 24 de junho de 2010 Editar
Apesar da eliminação, Nova Zelândia deixa a Copa invicta com três empates, ficando à frente da Itália.
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Campeã Itália perde e está eliminada da Copa

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thalita 24 de junho de 2010 Editar
Azzurra perde para Eslováquia e está fora da Copa. Desde 1974, em todas as edições de que participaram, italianos passaram para a segunda fase. Os atuais campeões repetiram o feito trágico de Brasil em 1966 e da França em 2002
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Cerveja, ela pode salvar (ou não) uma seleção no Mundial

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Glauco Faria 24 de junho de 2010 Editar
“God save… the beer!” Fábio Capello libera a gelada, a exemplo do que ocorria em 1994 na delegação brasileira, e consegue melhores resultados em campo
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Para Sócrates, futebol feio é opção filosófica

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futepoca 24 de junho de 2010 Editar
O ex-jogador e comentarista esportivo Sócrates Brasileiro mostra-se mais confiante com a seleção, mas teme por questões táticas
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quinta-feira, junho 24, 2010

Capello: Deus salve a cervejinha

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Capello liberou o fermentado de cevada para os jogadores britânicos na véspera do jogo decisivo contra a Eslovênia. Deu certo


Nada de Defoe, nada Milner. Quem garantiu a vitória inglesa sobre a Eslovênia na quarta-feira (23) foi a união dos jogadores. A fórmula é foi revelada pelo técnico da seleção, o italiano Fabio Capello. O que o mundo quer saber é como a tal unidade foi alcançada em um elenco cheio de estrelas, de brigas e egos.

Pela cerveja.

Foto: BigBlackBox/Flickr
Cervejas variadas em uma mesa de bar na Cidade do Cabo.
Lá, já passou do meio dia

Capello liberou a loira gelada para os jogadores na véspera – tremei, Dunga – da partida.

"Eles foram autorizados a beber uma cerveja antes do jogo, pode perguntar a eles", revelou ao The Guardian. "É verdade. Mudei algumas coisas e usei a minha imaginação", garantiu.

Foto: Kevork Djansezian/Getty Images
Ninguém disse, mas todo mundo pensou: "God save the beer".

Destensionado o clima, alguns jogadores conversaram, esqueceram desavenças e foram a campo pressionar o time rival. Apesar da magreza do 1 a 0, os súditos da rainha cansaram-se de perder gols, com oportunidades e oportunidades desperdiçadas. Incluindo Rooney (na foto, do primeiro jogo, fica evidente a tensão na expressão do sóbrio atleta).

Agora, a Inglaterra encara a Alemanha no segundo clássico da Copa – sou obrigado a achar França e Uruguai um clássico, decadente, porém de história futebolística inegável.

Nas oitavas, duas potências, pelo menos em termos de consumo etílico. Os ingleses não são irlandeses, mas consomem 97 litros por ano, em média. Os alemães, com 119 litros ao ano per capita, são o terceiro no ranking da cervejinha na Europa, segundo o Euromonitor.

Não há informação sobre inspiração para adotar tal estratégia. Mas o fato é que a diplomacia etílica já foi adotada em outros eventos.A "cúpula da cerveja", promovida pelo presidente Barack Obama em 2009, é apenas um dos exemplos.

Como a seleção brasileira mostra-se unida em campo, talvez o videogame – afe! – esteja bastando. Que saudades do Sócrates e do Serginho Chulapa em campo. Ou até de Luizão e Vampeta.

quarta-feira, junho 23, 2010

Inglaterra e Alemanha se enfrentam nas oitavas

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Definidos quatro dos confrontos nas oitavas. Alemanha e Inglaterra se enfrentam. Os detalhes da classificação e muito mais, só no Copa na Rede.

Leão sem dente - Beldades da Copa e Serra jogando como a Grécia

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anselmo 23 de junho de 2010 Editar

O charme dos jogadores e da torcida merecem nota por aí. A tragédia das chuvas no Nordeste, a ação social de Drogba e as vuvuzelas psicodélicas também têm seu espaço


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Austrália vence Sérvia na despedida das duas seleções

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nicolau 23 de junho de 2010 Editar

Austrália é pressionada o jogo todo, mas ganha por 2 a 1 e partida acaba em abraço de afogados com a Sérvia


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Alemanha afasta zebra e se classifica

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olavosoares 23 de junho de 2010 Editar


Mesmo derrotada, Gana também passa e salva pátria africana. | 1 comentário


Dinamarca e Japão decidem vaga; Itália tenta evitar vexame

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futepoca 23 de junho de 2010 Editar

Paraguai quer manter sul-americanos em alta no Grupo F, enquanto só Camarões já está fora


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Tem História – Camarões nunca venceu a Holanda


marcao 23 de junho de 2010 Editar

Eliminados, leões africanos cumprem tabela contra os classificados líderes.


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No apagar das luzes, justiça para os EUA

No apagar das luzes, justiça para os EUA


olavosoares 23 de junho de 2010 Editar

Donovan marca aos 45 do segundo tempo e leva estadunidenses às oitavas


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Inglaterra vence a primeira e garante vaga

Inglaterra vence a primeira e garante vaga


nicolau 23 de junho de 2010 Editar

Deus salvou a rainha. Inglaterra bate Eslovênia por 1 a 0, conquista segundo lugar no grupo e pode pegar a Alemanha nas Oitavas. Gol americano nos acréscimos acaba com esperança de eslovenos


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Só estatísticas defendem volantes de Dunga

Só estatísticas defendem volantes de Dunga


futepoca 23 de junho de 2010 Editar

Eles passam melhor, lançam mais e fazem menos faltas do que os meias ofensivos. Já pensou?


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