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quarta-feira, dezembro 18, 2013

Jogadores do bi-mundial sãopaulino, 20 anos depois

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Para comemorar os 20 anos da conquista do bicampeonato mundial de clubes pelo São Paulo, contra Barcelona e Milan, dez jogadores que integraram o elenco comandado por Telê Santana entre 1992 e 1993 se reencontraram no início desta semana, em um shopping da capital paulista. Alguns ainda estão em forma, e outros, muitas vezes mais novos, estão bem longe disso. Entre eles, titulares daquela época como Zetti, Raí, Ronaldão, Vítor e Ronaldo Luís e reservas como Guilherme, Jura, Jamelli, Juninho Paulista e um tal de Vaguinho, que, por mais que me esforce, não me lembro sequer de ter existido. Abaixo, fotos do reencontro e, por último, do tempo em que eles jogaram pelo São Paulo - menos Vaguinho, impossível de ser localizado em rápida pesquisa sobre o elenco sãopaulino naqueles dois anos...

Em pé: Guilherme, Jura, Vaguinho (?!), Zetti e Raí. Sentado: Renê, filho de Telê
Em pé: Ronaldão, Jamelli, Vítor e Ronaldo Luís. Sentado: Juninho Paulista

Primeira fila, no alto: Guilherme, Jura e Zetti
Segunda fila, no meio: Raí, Ronaldão e Jamelli
Terceira e última fila: Vítor, Juninho e Ronaldo Luís

Campeões de 1992, contra o Barcelona - Em pé: Adílson, Zetti, Ronaldão, Vítor,
Pintado, Ronaldo Luís e Toninho Cerezzo. Agachados: Muller, Palhinha, Cafu e Raí

Bicampeões de 1993, contra o Milan - Em pé: Zetti, Dinho, Ronaldão, Cafu,
Leonardo e Cerezzo. Agachados: Muller, Doriva, Válber, Palhinha e André Luiz

domingo, janeiro 24, 2010

Palmeiras e Ituano empatem em 3 a 3: o drama de uma zaga

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Na segunda partida em seus domínios no campeonato Paulista, o Palmeiras ficou em um empate gordo em 3 a 3 com o Ituano. Foi a segunda igualdade em três jogos. Mas muito mais marcante do que no resultado em Presidente Prudente contra o Barueri, a defesa alviverde mostrou fraqueza diante das investidas do ataque adversário.

O Verdão fez um a zero, mas sofreu o empate. Depois, abriu 3 a 1, cedendo novamente a igualdade. Se os contra-ataques do Ituano mostravam, no primeito tempo, que poderiam assustar, na etapa final foram eficientes, evitando a derrota depois dos 35 minutos. E em uma rebatida entre zagueiros (gol contra) e em outra trombada entre a turma da retaguarda palestrina.

Juninho Paulista, cartola e camisa 10 de 36 anos, era o motor do time de Itu. Um futebol proporcional ao avantajado tamanho dos objetos da cidade. Cleiton Xavier vem fazendo um início de temporada parecido com o de 2009, mas com menos gols e mais passes. De seus pés saíram os três gols palmeirenses. O certo era um elogio aos camisas 10, maestros dos times e responsáveis por tantas redes balançadas.






Diego Souza também voltou a atuar bem. O camisa 7 fez o primeiro. Robert marcou e Deyvid Sacconi esteve bem na partida, por ser titular, mas não parece ser o jogador que Muricy Ramalho quer para a posição. Figueroa é bem mais eficiente do que Armero, e não basta para garantir todos os chuveirinhos que o treinador costuma pedir e a que o gramado encharcado quase obrigava.

O problema maior do Palmeiras é a defesa. Mas talvez o setor sofra justamente porque já sofre com o que provavelmente será a principal dor de cabeça da temporada, a falta de jogadores no elenco. Se Maurício Ramos estava contundido, neste domingo, Léo também não atuou, com dores na coxa. Gualberto, de 19 anos, foi a campo de sopetão. Bobeou no primeiro gol, e deixou o time da casa com 10 quando foi expulso, aos 17 do segundo tempo. Nem deu para saber se o jogador é só teve uma tarde ruim ou se não segura mesmo as pontas...

O cartão vermelho acertado é raro nas minhas lembranças de campeonato estadual de São Paulo, o mais comum é o time do interior terminar com um jogador a menos. Mas isso é um detalhe.

Os 10 gols marcados em três jogos são um início tão promissor para o ataque quanto a temporada de 2009. Mas os seis sofridos pela defesa não animam. Ano passado, na terceira rodada, somavam-se 7 gols pró e nenhum contra. A próxima partida é contra o Mirassol, fora de casa.

6 a 0
O que foi o placar elástico do Vasco em cima do Botafogo?

sexta-feira, janeiro 08, 2010

A volta dos que não foram

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O Olavo já falou aqui do retorno de Giovanni, quase aposentado, ao futebol. Mas além da plêiade de veteranos contratados pelos clubes grandes como Marcelinho Paraíba (São Paulo), Roberto Carlos (Corinthians) etc etc etc, há os exemplos de jogadores que já estavam aposentados – ou quase - e retornaram para a equipe de origem, para exercer mais de uma função em um clube ou trazer visibilidade a times pequenos e faturar uns trocos antes de pendurar em definitivo as chuteiras.


Este último é o caso do atacante Viola, que já fazia parte do elenco fixo do showbol, exibição de ex-atletas feita para a TV a cabo. Aos 41 anos ele fechou contrato com o Brusque, de Santa Catarina, “agenciado” pelo também ex-craque Edmundo . Mesmo estando há meses sem atuar (seu último time foi o carioca Resende), mostrou que não esqueceu os clichês de boleiro: “Nunca prometo gols. Prometo honrar a camisa, dedicação, bom serviço. O gol é a consequência de um bom trabalho”. Viola pode estrear contra outro veterano, Sávio, 35, contratado pelo Avaí, na primeira rodada do campeonato catarinense.

Já o “capetinha” Edilson, depois de dois anos parado, decidiu encerrar a carreira no Tricolor da Boa Terra, aos 39 anos. Mas o Bahia só vai contar com o futebol dele depois de 30 dias de trabalhos físicos e sua estreia deve acontecer somente contra o Atlético de Alagoinhas, no dia 6 de fevereiro. Não satisfeito, o baiano pediu a contratação de outro aposentado, o conterrâneo Vampeta. Seria o embrião de um time de masters?

Já no Ituano, vemos uma nova modalidade de trabalho de atleta aposentado: a do dirigente-jogador. Juninho Paulista, depois de quase abandonar a carreira após uma passagem, digamos, discreta pelo Sydney da Austrália em 2008, topou ser administrador do Ituano no meio do ano passado e vai jogar o seu terceiro campeonato paulista pelo clube (antes, havia vestido a camisa rubro-negra em 92 e 93). Perto de completar 37 primaveras no mês que vem, o meia conseguiu convencer outro pentacampeão a retornar aos gramados: o zagueiro Roque Júnior, sem clube desde sua última desastrosa passagem pelo Palmeiras, em 2008.

Outro que volta à bola aos 32 é o ex-goleiro do São Caetano Silvio Luiz. Sem jogar desde junho do ano retrasado, quando sofreu um grave acidente automobilístico, ele assinou contrato com o Juventude e deve estrear pelo clube no Gauchão.

E aí, qual "quase aposentado" vai dar certo em 2010?