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domingo, junho 16, 2013

México x Itália: opostos como bola da vez

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Para a cobertura da Copa das Confederações, o Futepoca está realizando uma parceria com a Rede Brasil Atual com a edição do blogue Copa na Rede. Acompanhe por lá nossos posts sobre o evento.

No futebol, os campeões olímpicos andam mal nas eliminatórias, mas vivem pujança econômica. Os italianos sofrem com a crise, e só estão no Brasil por vice na Eurocopa

Maraca, que recebeu Brasil e Inglaterra, estreia na Copa (Tânia Rêgo/ABr)
O estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, recebe partida válida pela Copa das Confederações neste domingo (16), às 16h, horário de Brasília. O jogo será entre México e Itália, seleções de escolas e tradições futebolísticas sempre distintas e de países que passam por momentos econômicos especialmente antagônicos.

Com a bola nos pés, a Azzurra é tetracampeã mundial, temida e respeitada pela solidez defensiva e rapidez nos contra-ataques. Chegou à final da Eurocopa no ano passado e estaria fora do torneio no Brasil. Como a Espanha já estava classificada, por ter sido campeã, também, da Copa do Mundo de 2010, os italianos estão por aqui.

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sexta-feira, setembro 26, 2008

Inchaço aumenta Eurocopa para 24 times

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A Eurocopa de 2016 - que ainda não tem sede definida - trará uma novidade em relação às edições anteriores: terá 24 times na disputa pelo segundo caneco inter-seleções mais importante do mundo.

É um aumento de oito times em relação ao modelo atual, que vigorará até 2012, e de impressionantes seis vezes mais em relação ao sistema de disputa que a competição européia adotou em sua estréia, em 1960, e manteve até 1976.

Aliás, uma adequação, em nome do purismo: os 24 times em questão não disputarão a Eurocopa, e sim a fase final da Eurocopa. Tal qual ocorre com a Copa do Mundo, o torneio europeu tem eliminatórias que, oficialmente, são consideradas fases prévias do mesmo certame.

E é justamente nas eliminatórias que mora a razão pelo inchaço, segundo alegam os dirigentes da Uefa (cujo cartola maior, vale lembrar, é Michel Platini). São 51 times na disputa pelas vagas e os responsáveis consideraram ser importante dar chance a outras seleções. Assim, evita-se o risco de ver equipes tradicionais na busca pelo título - o que ocorreu na edição desse ano, quando os ingleses tiveram que assistir à Euro pela TV.

Ainda não tenho opinião formada sobre a medida da Uefa. A primeira coisa a dizer é algo como "fizeram isso pra ganhar dinheiro!", "é o futebol virando negócio!", "tem dedo da Globo nisso aí!". O que realmente faz algum sentido. Futebol é mesmo negócio, e daí? Alguém ainda acha o contrário? Tenho certeza que muitos que aprovarão a idéia torceriam o nariz para a medida se ela fosse implantada no Brasil ou na América do Sul, e ainda lançariam aquele maldito bordão: "só no Brasil isso acontece".

Por outro lado, sou rigidamente contra competições com 24 times. O regulamento da nova Euro será semelhante ao que a Copa do Mundo teve entre 1986 e 1994. Os times se dividirão em seis grupos de quatro equipes, e avançarão os dois primeiros de cada chave mais os quatro melhores terceiros colocados. É um sistema estranho, que permite a "classificação por índice técnico", que é injusta em sua essência - são comparados em pé de igualdade desempenhso de times que enfrentaram adversários diferentes. Vale lembrar, aliás, que foi por essa via dos "melhores terceiros colocados" que a Argentina avançou ao mata-mata da Copa de 1990, e o final da história os brasileiros lembram com pesar.

Lembrando que a Eurocopa de 2012 acontece em duas sedes, Polônia e Ucrânia. A de 2008 foi realizada na Áustria e na Suíça e teve a Espanha como campeã.