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quarta-feira, março 18, 2009

Luxemburgo decadente

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Esta está no blogue do Cosme Rímoli, só reproduzo porque fala do "gênio" Luxemburgo, tão decantado por alguns.

Guilherme Beltrão.
Pernambucano.
Administrador de empresas.
Vice presidente de futebol.
Na sua rouquidão se traduz a voz do Sport Recife.
E é ela que alerta e acusa em entrevista exclusiva ao blog.
"Não quero transformar em guerra os dois jogos contra o Palmeiras pela Libertadores.
Só que acabou aquele tempo que time do Nordeste era roubado, desprezado pelas equipes do eixo Rio-São Paulo.
O Sport Recife quer e pretende pagar todas as despesas para ter árbitros estrangeiros contra o Palmeiras.
Por que na bola, o Sport não perde para o time dirigido pelo decadente Luxemburgo.
Os jogadores do Palmeiras têm alto nível, mas ele é péssimo.
Só a imprensa de São Paulo não vê que ele está caminhando para o final de carreira.
Perdeu a credibilidade.
Ele é o homem mais criativo para explicar derrotas no Brasil.
Ou são os jogadores do próprio time, ou a comida que o time comeu, ou o árbitro.
Ou é a pressão da torcida adversário.
E esse sujeito vai tremer na Ilha do Retiro.
Pela força do nosso time.
E pelos gritos dos nossos torcedores.

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Luxemburgo, de novo

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Para quem não viu, nesta semana o comentarista do SporTV Milton Leite, falando sobre a contratação do Léo Lima pelo Palmeiras, disse que era "injsutificável" e fazia até pensar "que existiam "outros interesses por trás", sugerindo a falada "participação" do Luxemburgo em contratações (vai aqui dessa forma sutil para evitar processo).

Pois bem, não é que no final do programa o Luxa liga para o Arena SporTV e desanca o Milton, dizendo que ele sempre o perseguiu, desde os tempos de ESPN, e, depois de quase 10 minutos justificando suas atitudes e a contratação supracitada, acaba ameaçando, dizendo que Milton Leite seria processado, que seu advogado (do Luxa), o procuraria.

O contra-ataque de Milton foi dizer que sempre falou de futebol e que, no caso do Luxemburgo, quem não o elogia é tratado dessa forma (ameaças)...

Quem quiser ver a primeira parte da pantomima clique aqui . Já para o gran finale, clique aqui
Mas vamos tomar cuidado, vai que o Luxemburgo lê o Futepoca...

sexta-feira, setembro 28, 2007

Sobre demissões de técnicos

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Oficialmente, Cuca (foto) não é mais o técnico do Botafogo. As informações davam conta que o técnico havia pedido o boné imediatamente após o vexame de ontem, no que fora demovido pela diretoria alvinegra; mas, após insistir e muito, Cuca finalmente teve sua demissão aceita e agora ingressa a lista dos desempregados do país.

Sem entrar na questão da culpa do técnico ou não pela eliminação do Botafogo, proponho um debate sobre a demissão dos técnicos - porque acho que, no Brasil, esse assunto é discutido de maneira muito precipitada.

Sabemos que por aqui não há técnicos com emprego "fixo" como os europeus, que passam, via de regra, no mínimo dois anos no cargo. Aqui, o cara que vira uma temporada no comando do mesmo clube já pode ser considerado um herói.

E essa postura imediatista na demissão dos técnicos é atacada de maneira feroz pela imprensa. "Tem que dar tempo pro cara trabalhar!", é o que mais se diz. O ruim é que a frase, que não é errada, virou um mantra infalível. De uma hora pra outra a imprensa se tornou uma opositora incorruptível de toda e qualquer demissão de técnico; trocar treinador é errado. "Tem que dar tempo pro cara trabalhar".

Eu contesto essa "verdade absoluta". E até apresento dados para embasar minha opinião. Os dois clubes brasileiros que faturaram o duo Libertadores-Mundial, o Inter/06 e o São Paulo/07, não tinham técnicos "de longo prazo" quando obtiveram a conquista. Abel Braga havia assumido o Colorado a cerca de seis meses e, no caso do Tricolor, a mudança foi ainda maior, com a troca de Émerson Leão por Paulo Autuori.

(E não venham, pelo amor de deus, me falar que o time do São Paulo foi fruto de um "planejamento a longo prazo, que teve início com o Cuca". Mentira. Se fosse isso, o Cuca não teria pedido pra sair após a eliminação para o Once Caldas, nem o São Paulo teria mudado significativamente seu time, com as contratações das peças-chave Mineiro, Josué, Luizão e Amoroso.)

Na contramão, temos os exemplos de Santos e Grêmio, que têm o mesmo técnico há quase dois anos e o máximo que conseguiram foram títulos estaduais - tá, OK, o Grêmio foi vice da Libertadores, mas a chegada à decisão foi mais circunstancial do que resultado de um projeto a longo prazo, e os próprios gremistas sabem disso.

É claro que não defendo a demissão prematura de técnicos. Acho que o Palmeiras, por exemplo, foi muito infeliz ao criar as condições para que Tite pedisse o boné no ano passado. Assim como o Flamengo não lucrou rigorosamente nada ao dispensar Ney Franco para trazer o eterno Joel Santana.

Mas minha receita para avaliar esse tipo de situação é muito mais simples: "cada caso é um caso". E pronto. Sem fórmulas prontas, nem pra um lado, nem pro outro.