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Enquanto os menos de mil, ou cinco mil, ou três mil, enfim, sabe-se lá quantos adeptos do "Cansei" fizeram seu minuto de silêncio na Praça da Sé, futepoquenses fizeram sua parte e promoveram barulho às 13h01 do dia de hoje. Abaixo, as fotos de parte de um dos maiores eventos cívicos da história da república:
Os futepoquenses Glauco (de vermelho) e Mauricio (de azul) prepararam uma das mais sofisticadas bases de lançamento de fogos de artifíco já vistas pelo ser humano: um vaso de Ficus. Importante, amigo leitor, para esse tipo de rojão Caramuru, que não se tenha contato físico com a base - só com o pavio.



Após o extenuante trabalho de trazer o vaso de volta ao seu lugar, Mauricio descansa junto com a eminência parda Carminha. E a sensação de dever cumprido.
* Nenhum animal, vegetal ou mineral foi maltratado durante as filmagens. A planta foi devidamente amarrada para permitir a passagem dos fogos, sem que houvesse qualquer tipo de dano. Um rotweiller da casa em frente latiu, mas não manifestou qualquer tipo de insatisfação maior.
9 comentários:
Aee..
fotos de autoria de minha pessoa!
Da lhe democracia!!!
Faltou dizer que tivemos a participação do glorioso cachorro Thor e dos vizinhos.
Que demonstraram solidariedade a não atropelar nosso vaso de fogos.
Viva a democracia!
Impressionante! Não sabia que os companheiros tinham treinado em Cuba. Trouxeam umas garrafas de rum pros irmão?
Rapaz, cês ficam falando esse papo de Cuba, é capaz do pessoal levar a sério...
Devo registrar minha participação na leitura das instruções da caixa dos fogos Carmuru. Fiz isso pela segurança dos manifestantes presnetes nesse movimento apolítico.
Excelente, companheirada!
Procurei fazer o máximo de barulho possível no horário combinado, mas, pra falar a verdade, NINGUÉM aqui em São Bernardo JAMAIS ouviu falar do "movimento" Cansei e de seu fulgurante protesto...
Ps.: Só uma correção: a (tentativa de) tomada do Quartel Moncada foi em 1953.
É verdade, Marcão, correção feita. "Condensei" o assalto com a revolução de 1959. Coisas feitas no fervor do pós-ato cívico.
eu gosto do pessoal que leva a brincadeira a sério.
Parabéns, companheiros. Missão perfeita.
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