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segunda-feira, julho 20, 2009

Em dia de Vitória, empate

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E o pior é que até foi bom resultado. No domingo o Atlético-MG fez uma de suas piores partidas neste ano ou, vendo pelo outro lado, o Vitória fez no Barradão um grande jogo.

No primeiro tempo os dois times tiveram chances, o Galo perdeu pelo menos duas na frente do goleiro e o Vitória deixou de marcar até em mais oportunidades. No segundo, foi verdadeiro massacre, com o time baiano perdendo gols incríveis. Num deles, o atacante Roger, sozinho, mandou na trave. Se Aranha não é o melhor goleiro do mundo, pelo menos tem sorte.

O que fica de bom é que num dia sem Tardelli e que se joga mal, mesmo assim consegue-se um empate e mantém-se a liderança, agora dividida com o Palmeiras. E que o Galo foi o primeiro time a tirar pontos do Vitória em casa nesta edição do Brasileirão. Enfrentando um gramado ruim e pesado e um time muito bem armado. Creio que tanto Atlético quanto o Vitória de Carpegiani ainda darão trabalho a muito time dito favorito.

Na quinta, contra o Fluminense, volta o Tardelli, que fez falta danada ontem. Em tese, um jogo mais fácil por ser em casa e contra um time na zona do rebaixamento, mas já perdemos pontos assim contra o Botafogo e é necessário deixar a barba de molho.

Agora, vi parte do jogo do Fluminense contra o Goiás no sábado. O time carioca até estava bem no primeiro tempo e saiu na frente. Quando tomou o empate, simplesmente deu um apagão geral. Antes de jogadores e técnico, está faltando confiança. Se continuar assim...

8 comentários:

Alan Rodrigues disse...

É o galinho sofredor de volta ao seu estado normal!!!!
A gayloucura (torcida camaleão) deveria reproduzir a tabela de hoje do campeonato brasileiro e guardar para posteridade.

fredi disse...

Alan, ache o que achar, mas aqui no Futepoca nunca será incentivado preconceito.

Achar que o Galo é fraco, é direito seu.

Fazer trocadilho com gay e o nome de uma das torcidas organizadas do Galo é bobagem, mas o comentário permanecerá para mostrar o ridículo de quem escreve.

Até porque com certeza existem gays na torcida do Galo, do Cruzeiro e de todos os outros times. Qual o problema? Homofobia?

Thalita disse...

http://www.futepoca.com.br/2008/01/santos-o-melhor-das-amricas-em-2007.html?showComment=1200001740000#c7318611650525452447

http://www.futepoca.com.br/2007/10/uma-rodada-diferenciada.html?showComment=1191603180000#c9065181223253877068

Bambi pode...

fredi disse...

Thalita, até onde sei, bambi é carinhoso (rs).

Mas ainda bem que a senhora está mais a fim de pegar no meu pé que falar do São Paulo. Eu entendo.

O que escrevi é que essa história de chamar outra torcida de gay é bobagem, há gays em todas torcidas e que o Futepoca não aceita a homofobia.

Algo de errado nisso?

Não querendo justificar, mas justificando, bambi para mim sempre foi mais uma brincadeira com a qual as outras torcidas se referiam-se ao São Paulo do que um ataque à sexualidade de quem quer que seja...

De qq forma, houve um debate sobre isso no Futepoca e eu parei de fazer comentário desse tipo.

É isso.

Nação Azul disse...

Fred, você não é um cara desinformado, eu sei e acredito nisso. Você sabe muito bem que não sou eu que inventei o trocadilho; são seis milhões de torcedores da Nação Azul que falam, escrevem e bradam assim da sua torcida camaleão. Não me venha com discursinhos pseudo-moralistas! Cuidado: o preconceito, em muitos csos, vem do próprio observador.

fredi disse...

Nação Azul, a torcida do Galo também chama os cruzeirenses de Marias e Crugayrenses.

Eu, pelo menos, nunca vou usar nenhum desses termos aqui...

Até porque, como bem lembrou a Thalita, já houve essa discussão em relação ao termo bambi e eu me submeti à maioria e não usei mais.

Sobre a hipótese do discurso pseudo moralista e o preconceito do próprio observador, vc não me conhece para falar isso.

Não levantarei nenhuma hipótese sobre vc exatamente pelo mesmo motivo, não o conheço.

O que falei é que não incentivamos nenhum tipo de comentário homofóbico e que esse tipo de comentário revela quem escreveu.

Thalita disse...

Ok, agora eu aponto a incoerência e a culpa é minha, é um tipo de fuga da minha responsabilidade de falar do São Paulo, responsabilidade essa que eu não posso assumir uma vez que não posso assistir aos jogos, como os futepoquenses sabem. Muito bem, é assim que o mundo gira.

Cada um se justifica como pode.

fredi disse...

ok, Thalita. O que disse é que realmente usava isso porque para mim era mais uma forma de como a torcida chamava que um ataque à sexualidade de quem quer que seja.

Depois de repreendido pelos futepoquenses parei e nunca mais usei.

Sobre não escrever sobre o São Paulo, foi só provocação (óbvio).

Espero que o mundo gire mais e a senhora volte logo para cá, faz falta.