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segunda-feira, dezembro 03, 2012

Uma m... de restaurante

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Não, o título do post acima não faz referência a algum estabelecimento frequentado por membros do Futepoca e que mereceu uma crítica negativa por conta da sua comida ou serviços. Trata-se do Modern Toilet, um restaurante que abriu em 2004 e, dado o incrível sucesso, abriu outras 12 filiais em Hong Kong, Taiwan, China e Japão.

Divulgação Facebook

Segundo matéria do Terra, o cardápio tem nomes curiosos de pratos como “Diarreia com fezes secas”, “Cocô sangrento” e “Disenteria verde”.

"Mas o que isso tem a ver com futebol, política e cachaça?", você se pergunta. Com os dois primeiros não tem nada, mas, sem dúvida, para ter uma ideia dessas só com o incentivo de uma marvada... Ou de um saquê.

O bom gosto abunda...
Vai entender o ser humano...


sábado, setembro 22, 2012

Promessa dramática

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– Ô, rapaz, tirou a barba – abordou-me o palmeirense no corredor da firrrma.

– Tirar é bondade sua. Só aparei, viu? – respondi, deixando claro que os pelos na cara seguem como marca registrada, até no calor do Centro Oeste.

– Mas foi promessa?

– Não. Até pensei em oferecer a barba como promessa caso o Palmeiras não caia, mas desisti. Uma reles penugem dessas seria insuficiente para sensibilizar o imponderável...

– É fato. Só se você prometesse cortar... – pausou meu palestrino interlocutor, causando suspense e me deixando sem respirar – os pelos do saco.

Entre o alívio, por ter me poupado do destino de eunuco de um lado, mas ainda chocado pelo fim escatológico da proposta de promessa, preferi não responder. A tréplica veio de graça:

– Do jeito que nosso time está, precisaria de uma promessa mais dramática.

quarta-feira, novembro 25, 2009

Como entender as respostas escatológicas de Gabeira e Juca Ferreira

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Na terça-feira, 24, a Folha de S.Paulo publicou denúncia de que deputados envolvidos em campanhas eleitorais (como candidatos ou articuladores) teriam usado a verba indenizatória da Câmara dos Deputados para custear a ação política pessoal visando ao pleito.

Foto: Morrison Cavalcante/Agência Câmara
Foram citados na matéria sete parlamentares, entre os quais Fernando Gabeira (PV-RJ), candidato a prefeitura do Rio de Janeiro. Ele teria alugado um carro para seu próprio transporte durante a campanha. O motivo?

– O meu carro, se me permite a expressão, não há cu de peruano que aguente. Os caras andavam comigo em um Gol, não dava para colocar quatro pessoas

A menção às terminações do sistema digestivo do país governado por Alan Garcia parece ser mais comum no Rio de Janeiro do que em São Paulo. Mas mesmo assim, não consigo entender a relação com um carro pequeno de cinco lugares ocupado por quatro pessoas. Como assim?

Foto: Divulgação Ministério da Cultura
Eis que outro integrante do PV, o ministro da Cultura Juca Ferreira, apostou em outra resposta que beira a escatologia.

Deputados da oposição tentaram transformar uma audiência sobre o Vale-Cultura (análogo ao vale-refeição que dá acesso a teatro, cinema, livros etc.) em um palanque de críticas ao governo. Tudo por causa de um folder com os nomes dos parlamentares que apoiam a iniciativa do Ministério.

Juca acusou a imprensa e a oposição de mentirosos:

– Meu pinto, meu estômago, meu coração e meu cérebro são uma linha só. Não são fragmentados. Fui desrespeitado pela imprensa que reverberou sem investigar e por dois ou três deputados – disparou. – Não acredito em pessoas que não têm capacidade de se indignar. Vocês (jornalistas) recebem (dinheiro) para escrever mentira – acusou.

Embora eu não consiga (nem tente) entender bem como usar todos os órgãos em uma mesma linha – a não ser, talvez, numa parrilla argentina – até posso vislumbrar a indignação do ministro da Cultura por ver um momento crucial da tramitação do Vale Cultura na Câmara se diluir em um debate paralelo (ou uma lambança, dependendo do ponto de vista).

Em 1989, o então candidato a Presidência da República, Fernando Collor de Mello, mencionou, em um comício, que tinha "aquilo roxo", afirmando sua própria masculinidade em alguma relação obscura e que é melhor não imaginar entre as duas coisas.

Houve caso recente de bate-boca entre parlamentares com citações a "merda" (ou "de merda", para ser preciso).

Mas como explicar a sequência de escatologias no mundo da política?

quarta-feira, agosto 26, 2009

Maldade, baixaria, escatologia

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Brasileiro é uma raça que, às vezes, faz a gente passar vergonha. Tava todo mundo reunido na casa de uma amiga, depois do almoço, e o cidadão se levantou às pressas, em direção ao banheiro, alertando em alto e bom som: ''Peraí que eu preciso matricular o Pelé na aula de natação''...

quarta-feira, março 11, 2009

A melhor cantada do mundo

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Se tem duas coisas que os pedreiros adoram é cachaça e mexer com mulher que passa na rua. Em todas as cidades que eu já morei, é a mesma coisa: o trabalhador lá na obra, meio (ou inteiro) manguaçado e gritando para a mulherada pérolas como "Você tá igual melancia na roça, tá rachando de boa!", "Você é 'fia' de mecânico? Porque tá com as peça tudo no lugar!", "Eu sei que não sou o banco Itaú, 'mais' fui feito pra você" e por aí vai. Algumas não me saem da memória. No Ceará, ouvi um pedreiro falando para uma menina: "Nossa, quanta carne! E eu lá em casa comendo ovo!". Na mesma linha "alimentar", um amigo ouviu de outro manguaça, que fazia um serviço na casa do avô dele e não se conteve diante da empregada: "Dona, traz a batata frita! O filé já chegou!". Tem outra infame: "Com essa 'muié' e mais um saco de bolacha, eu passo um mês". Porém, nada se compara ao que eu ouvi outro dia no Centro de São Paulo. Tava lá na calçada do buteco, bebendo uma cervejinha, quando me passa um mulherão, de saia curta, com uma "retaguarda" absolutamente fenomenal. Do outro lado da rua, na marquise, o pedreiro mandou a seguinte cantada: "Nossa Senhora! Uma bunda dessa eu até convido pra cagar lá em casa!". A própria mulher deu risada...