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quinta-feira, setembro 17, 2015

O segredo da longevidade

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Conservada no álcool, ou melhor, no puro malte!
Ao comemorar seu aniversário de 109 anos na quarta-feira, 16 de setembro, a britânica Grace Jones revelou o segredo de sua longevidade (o grifo é meu):

- Tomo um pouquinho de uísque toda noite. 
(leia notícia clicando aqui).

E a velhinha manguaça arrematou:

- Me sinto como uma idosa de 60 anos. Não tenho dores, tenho bom apetite e durmo bem.

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sexta-feira, outubro 04, 2013

Mulher de 111 anos atribui longevidade à bebida e cigarro

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Vovó Manguaça: 111 anos enchendo a lata e 105 fumando um maço de cigarros por dia!
Mais um exemplo de "boa saúde": assim como o inglês Buster Martin e a brasileira Olívia Franco da Silva já relataram em outros posts do Futepoca (aqui e aqui), a britânica Dorothy Peel também afirma que o segredo de sua longevidade é a bebida e o cigarro (leia aqui). Ela conta que bebia regularmente durante o dia, mandando cerca de 200 ml de licor pra goela logo pela manhã, um gim e tônica no almoço e mais ginger ale com uísque à noite. Atualmente, a velhinha manguaça diz que só bebe xerez "de vez em sempre”, mas no Natal ou Ano Novo enche a fuça com champagne rosé, seu drink preferido. Além disso, Dorothy diz que fumava um maço por dia, mas, depois de uma bronquite e diversas recomendações médicas, teve que abandonar o vício. Isso ocorreu há apenas seis anos... Portanto, para quem começa a envelhecer e tem medo de morrer, sugiro o conselho dos compositores Gracia do Salgueiro e Gaguinho na música "Pagode na casa do gago":

"Toma mais um limão
Qui qui qui qui qui qui
Que você fica bão!
Toma mais um limão
Qui qui qui qui qui qui
Que você fica bão!"


terça-feira, março 09, 2010

Casamento e pindaíba fazem idosos beberem mais

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O Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas de São Paulo fez uma pesquisa com 1.563 pessoas de 60 anos ou mais e concluiu que, na capital paulista, 9,1% deles ingerem bebidas alcoólicas em excesso. Até aí, o índice nem é tão alarmante, mesmo porque muitos idosos ficam na mão de familiares inescrupulosos que os impedem de beber. Mas o índice dobra na análise do poder aquisitivo: 18,3% dos idosos da classe E, a mais miserável, são alcoólatras. A proporção vai baixando à medida que a grana vai subindo.

Na classe D são 13,6% os velhinhos chegados na cachaça braba; na classe C, 8,8% e na classe B, 3,1%. Mas volta a subir entre os ricos, que, naturalmente, tem mais dinheiro para comprar um goró: 7% dos idosos da classe A enxugam além da conta. Outro dado curioso é que, em relação ao estado civil, o levantamento revelou que o maior índice de alcoolismo está entre os casados, com 13% de velhinhos alcoólatras. Já entre os solteiros, o índice cai pela metade: 6,6%. Ou seja, falta de grana e casamento são os principais tormentos que levam a velharada a cair de cabeça na manguaça. E estamos falando essencialmente do público masculino, pois o índice de alcoolismo entre os homens idosos atinge 20%, enquanto, entre as mulheres, não passa de 3,1%. Como não sou mais casado, só a pindaíba me motivará no futuro...