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Seja um medicamento
(Do LP “Altamiro Carrilho e sua bandinha na TV”, Copacabana, 1970)
O repórter Marcel Rizzo, do Lance!, acompanhou o sofrível Pirambu 1 x 1 Corinthians no estádio, lá em Sergipe. E descreveu a seguinte situação: "Magrão (...) ouviu o jogo inteiro um cidadão gritando que ele não joga nada e que o trocaria por um caranguejo".
Engana-se quem pensa que gênios como Karl Marx, Kant, Platão, Aristóteles e Arquimedes, entre várias outras sumidades, não gostavam de uma boa pelada. Dêem uma olhada no link http://www.youtube.com/watch?v=McwlvqGnFpM
Mais bizarro do que o próprio confronto entre Corinthians e o "portentoso" Pirambu, hoje à noite, pela Copa do Brasil, será a presença, no estádio, do futuro reforço do clube sergipano: nada menos do que Macedo (foto), 37 anos.
Ex-Rio Branco de Americana, ex-São Paulo, ex-Grêmio, ex-Santos, ex-um monte de coisa, o velho atacante passou recentemente pelo vexame de ser dispensado, junto com outros cinco jogadores, pelo Comercial de Ribeirão Preto, que faz pífia campanha na série A-2 do Campeonato Paulista.
Como só guardo boas memórias de Macedo (os pênaltis sofridos por ele nas partidas decisivas do Paulista de 91 e da Libertadores de 92), desejo-lhe uma feliz "ressurreição" no Pirambu. Time para o qual, pelo menos hoje, eu torço desde criancinha...
O site oficial de uma instituição - seja qual for - funciona como uma porta de entrada para a referida organização. Devido a essa prerrogativa, deve ser tratado como uma prioridade.
Quando falamos de uma instituição mundialmente conhecida, e com cofres cheios, espera-se que o website acompanhe essa grandeza e seja, no mínimo, bonito e bem atualizado.
Pois bem: agora vejam o site oficial da gloriosa Confederação Brasileira de Futebol. É só clicar www.cbf.com.br.
Nojento, pra dizer o mínimo! Feio, desatualizado, brega e sei lá mais o quê. Não condiz em nada com o gigante nome da CBF. E presta um enorme desserviço como portal do futebol brasileiro. É capaz que um estrangeiro caia nesse site e pense: "coitado do Brasil, é um país de terceiro mundo, não tem nem tecnologia pra fazer um site mais legal"...
Como comparativo, indico o site do clube Ribeiro Junqueira, de Minas Gerais. É um time que já disputou campeonatos profissionais mas hoje está restrito ao amador. Acessem: www.ribeirojunqueira.com.br. Mil vezes melhor que o da nossa importante Confederação!
(O site do Ribeiro é dica do amigo Vítor Dias, do Futebol Alternativo)
Nada como um dia após o outro. Na edição de sábado do Estadão, o caderno de esportes tinha a seguinte manchete: "O salvador da pátria está de volta", falando do retorno de Nilmar ao Corinthians, na partida contra o Paulista disputada naquela tarde.
No dia seguinte, com o resultado adverso, o que dar no título? O jornal não esqueceu a manchete do dia anterior e tascou: "Nilmar não salva o Corinthians". Caso clássico de mea culpa com bom humor. Só o Leão não deve ter gostado.
É claro que não há invencibilidade que perdure para sempre no futebol, mas, de fato, fiquei surpreso ao saber que o Santos tinha perdido para o São Bento em plena Vila Belmiro no sábado. Com dois gols após os 43 do segundo tempo, a equipe peixeira conheceu seu primeiro revés no ano após dez partidas e deixou de completar a vigésima nona partida seguida em seu estádio sem derrotas no estadual (conseguira até ali 23 vitórias e cinco empates). A última havia sido em 15 de fevereiro de 2003, 2 a 1 para o São Paulo.
Como não pude assistir o jogo, procurei nos melhores momentos e nas descrições dos jornais as razões do resultado. Pesquisei, vi, li e cheguei a uma conclusão. A raiz do insucesso estava no banco. Sim, era ele, Vanderlei Luxemburgo. Ao contrário de seus elegantes ternos, talvez por conta do clima momesco, Luxa resolveu ir ao jogo com uma, digamos, questionável camiseta azul estampada (foto).
Curiosamente, segundo relatos, foi a primeira vez na temporada que o Santos jogou um segundo tempo pior que o primeiro. Para se ter uma idéia do "efeito Luxemburgo" no intervalo, antes da partida de sábado, o Santos marcara 10 gols e tinha sofrido 7 nos 45 minutos iniciais dos jogos que fez neste ano. Já na segunda etapa dessas mesmas partidas, o time assinalou 18 e sofreu 2.
Mas dessa vez a mágica não deu certo. Não é pra menos, imaginem os atletas escutando broncas e orientações de Luxemburgo e fazendo uma força enorme pra não rir da vestimenta do treinador no intervalo. Não dá pra concentrar! A seleção deve ter sofrido o mesmo com Dunga na partida contra Portugal, já que também fez um segundo tempo pior que o primeiro. Que Luxemburgo volte a usar seus ternos caros e que Dunga pare de tentar agradar sua filha, por favor!
Para aqueles que gostam de ficar vendo o site da Fifa e acompanhando o que a entidade aprova ou não, finalmente vi vantagem. Em sua página sobre os campeões dos Mundiais Interclubes, a federação reconhece o Santos como octacampeão nacional. Ou seja, além dos campeonatos brasileiros de 2002 e 2004, a Fifa também considera as cinco Taças Brasil vencidas pelo time - entre 1961 e 1965 - e mais a Taça Roberto Gomes Pedrosa em 1968.
A Taça Brasil reunia os campeões estaduais e foi criada em 1959, servindo também para indicar os representantes brasileiros na Libertadores. Paulistas e cariocas já entravam nas semifinais. O torneio foi extinto em 1968 e, além do Santos, Palmeiras (duas vezes), Botafogo, Bahia e Cruzeiro foram campeões.
Já o Roberto Gomes Pedrosa, conhecido como "Robertão", começou a ser disputado em 1967 e durou até 1970. A idéia era ampliar o Rio-São Paulo, agregando em seu primeiro ano o Internacional e o Grêmio, Cruzeiro e Atlético, além do Ferroviário do Paraná. Nos anos seguintes, outros clubes forma incluídos como Bahia, Náutico, Santa Cruz e Coritiba. Em 1969, passou a ser a única competição nacional com o fim da Taça Brasil e era responsável pela indicação dos brasileiros da Libertadores.
A Fifa também não considerou a Copa União de 1987 para o Flamengo, "tirando" o título do clube da Gávea.
E não é que o Paraná tá mandando bem na Libertadores? O tricolor estreou na fase de grupos mandando um belo 4x2 sobre o Unión Maracaibo, da Venezuela, lá na casa do adversário.
Claro que estamos falando de um time da Venezuela, o que não é parâmetro pra ninguém, mas mesmo assim fazer quatro gols jogando fora de casa é algo digno de aplausos.
Para mim, especificamente, o Paraná surpreende. Eu achei que esse time nem chegaria à fase de grupos da Libertadores - achava que cairiam logo contra o Cobreloa - e agora eles fazem um resultado positivo desses. Minha desconfiança sobre o Paraná se baseava em três pontos:
1- Desmanche da base do ano anterior: o Paraná fez um belo Brasileirão e chegou em quinto lugar. Digno de aplauso, claro. Mas o bom grupo foi desmontado em semanas. Saíram quase todos os titulares do clube e o principal arquiteto da conquista, o técnico Caio Júnior. Se para um time grande se recompor é algo difícil, imagine para um médio, como o Paraná.
2- Zetti: ele não é um bom técnico. Ao menos não vinha sendo. Depois de um bom ano de 2004, quando foi vice-campeão estadual com o Paulista e levou o Fortaleza à Série A do Brasileirão, a carreira dele entrou num belo declínio. Passou vexame no São Caetano e Guarani. Tenta se reerguer no Paraná. Vamos ver se vai conseguir.
3- Dinélson: Chegou a Curitiba para ser o "craque" do time paranista na Libertadores. Mas dá pra confiar nele, que é quase o estereótipo da "eterna promessa"? Foi pro Corinthians em 2004, com badalação; não se firmou e perambulou por Bragantino e São Caetano, sem emplacar - era reserva no ABC. Mas foi o melhor jogador do time na vitória em Maracaibo.
Eu, humildemente, acho que o Paraná passará de fase na Libertadores, mas porque o grupo é muito fraco - ser eliminado numa chave com Maracaibo e Potosí é maldade. Vai brigar pela liderança do grupo com o Flamengo. Mas depois disso deve ser eliminado de cara. Não tem time para maiores vôos.
Essa notícia surreal foi publicada ontem na Agência Câmara. Preocupados que estão com o aquecimento global, nova coqueluche dos noticiários e assunto pungente que vai monopolizar até mesmo enredos de escolas de samba (será que receberam dinheiro de ONGs para isso?), os deputados da Câmara transformaram nossa dileta Casa no primeiro Parlamento Carbono Neutro do mundo.
Mas o que isso quer dizer? significa que serão realizados estudos sobre as emissões de gases causadores do efeito estufa produzidas pelas atividades parlamentares e a Câmara junto com a Fundação SOS Mata Atlântica trabalhará para reduzir o impacto ambientaEssl de ações como transporte dos parlamentares, uso de papel e de energia elétrica. A partir do levantamento, vai ser possível dimensionar quantas árvores o órgão precisa plantar para neutralizar emissões maléficas. "Vamos ter talvez o primeiro Parlamento Carbono Neutro do planeta", afirmou o diretor de Mobilização da fundação, Mario Mantovani. O cálculo dessas emissões ficará a cargo da companhia Max Ambiental.
Tá certo que os adversários não são grande coisa - oito times da série A2 Paulista e o Chapadão, de Mato Grosso - mas não se pode desmerecer o bom momento da Portuguesa nesse início de temporada.
Como registra o UOL Esporte, essa seqüência de partidas, somada a dois confrontos pela Série B do Brasileirão do ano passado, dá à Portuguesa sua maior invencibilidade desde 1998 - tempo em que a Lusa era respeitada e brigava pau a pau por títulos.
Até onde vai essa Portuguesa? Não dá pra saber. Como dito, a A2 pode não ser parâmetro para nada - afinal, o mais certo para a Lusa era nunca ter estado lá. Mas dá um certo ânimo pra sua torcida. Caso a Lusa conquiste o campeonato, terá um título em seu currículo e mais fôlego para tentar voltar à elite do Brasileirão no resto do ano.
Curiosidade: os gols da Portuguesa ontem foram marcados por Rivaldo. Tem também um Leto no time, lateral-esquerdo. Se pintasse um Válber, teríamos a reedição - nos nomes, claro - do lendário Carrossel Caipira do Mogi Mirim em 1993.
Morreu na última quinta-feira Alejandro Finisterre, espanhol que ficou conhecido como o inventor do pebolim (ou totó, como é chamado popularmente). A invenção ocorreu quando ele tinha 17 anos, ao se acidentar durante a Guerra Civil Espanhola e ser internado em um hospital de Barcelona. Apaixonado por futebol, pensou em uma maneira para que as crianças hospitalizadas pudessem "praticar" o esporte usando apenas as mãos. Finisterre patenteou seu invento em 1937 e, 15 anos depois, exilado na Guatemala, aperfeiçoou o jogo, incorporando barras de aço e melhorando a qualidade do material. (do site Terra)
Já sei: vamos beber o falecido. E, de preferência, num boteco que tenha pebolim.
Essa eu ainda não sabia: o Perilima, que estreou este ano na primeira divisão do Campeonato Paraibano, possui o jogador mais velho do mundo em atividade no futebol profissional: Pedro Ribeiro Lima (foto), o “Seu Pedro”, de 58 anos (!). Como dono e presidente do clube, ele começou a carreira aos 51 anos e ainda hoje persegue o primeiro gol como profissional. Mas tá difícil: até o momento, o time de Pedro Ribeiro perdeu todos os sete jogos do Paraibano, marcando 3 gols e sofrendo 33 - saldo negativo de 30 gols. No último domingo, foi goleado por 4 a 0 pelo Esporte. Antes, já tinha apanhado de 6 a 0 do Campinense e de 11 a 0 do Treze.
“Seu Pedro”, que já virou notícia na La Gazzetta dello Sport, o diário esportivo mais importante da Itália, tem uma fábrica de sorda em Campina Grande – uma espécie de bolacha de rapadura com trigo. Todos os jogadores do Perilima são funcionários da empresa homônima. Alguns atendem pelas alcunhas de Foguinho, Rumennigue, Márcio Queimadas, Nego Pai e Fumaça.
"Se não fosse a rapadura, não teria força para continuar jogando. A rapadura revigora, é uma ótima reposição para os ossos. Quando os meus jogadores chegam meio cansados da noitada, distribuímos rapadura para acordá-los", conta Pedro. “Seria bom se o Romário comesse rapadura porque ele é da noitada. Assim ele continuaria na carreira e marcaria muitos gols”, aconselha.
Detalhe curioso sobre o Perilima é que, em 2006, a segunda divisão previa duas vagas de acesso à elite do Campeonato Paraibano. Só que apenas dois clubes "disputaram" as vagas! O time de “Seu Pedro” conseguiu a proeza de ficar em segundo lugar. Mas subiu...
(com informações dos sites Terra e VGBR)
Quando o Corinthians está em crise (o que é quase uma constante), há uma solução que é sempre citada. Segundo muitos corintianos, a solução para o time é deixar de lado medalhões, jogadores consagrados, atletas sem identificação com a camisa e apostar tudo na molecada do terrão!
Por terrão, como se sabe, refere-se ao campo das categorias de base do Corinthians. Os defensores dessa tese acreditam que os jogadores que dali saem conhecem o "jeito Corinthians de ser" e, por isso, teriam mais sucesso no time de cima. Argumentam esses que mais vale um jogador identificado com o clube, mas tecnicamente limitado, do que um atleta que entenda de futebol mas não conheça direito o Corinthians.
Também se diz - e o ótimo comentarista Benjamim Back, do Estádio 97, é um dos que mais endossa essa idéia - que o Corinthians, toda vez que fugiu de suas características, quebrou a cara.
Hum. Eu, humildemente, discordo. Claro que é legal que um jogador tenha identificação com o clube, mas será que isso é preponderante para que ele tenha sucesso? Mais - será que o Corinthians é tão diferenciado assim a ponto de "estragar" a carreira de jogadores que vinham bem até ali chegar.
É inevitável lembrar do Corinthians de 1998-2000, o melhor que vi jogar e, possivelmente, o melhor da história do clube. O meio-campo daquele time era mágico: Vampeta, Rincón, Marcelinho e Ricardinho, todos no auge de suas formas. O ataque tinha Edilson e, a partir de 1999, Luizão. Na defesa, Dida e Gamarra. Pois bem, cadê o "terrão"?
Em meio a brigas de torcida nos estádios e arredores em São Paulo e com a nova modalidade de "pressão" contra jogadores, no caso, ameaças como as sofridas por Marquinhos, dois exemplos interessantes vindos das arquibancadas. Retratados, aliás, do blog Arquibancada - Esporte com Paixão e História. Abaixo, a íntegra do post do jornalista pernambucano José Neves Cabral:
A emoção maior veio das arquibancadas
O torcedor costuma ir a campo em busca de emoção. Quer ver os dribles desconcertantes de seus ídolos, os gols de placa, a vitória de seu time. Mas eis que nesse fim de semana foi o próprio torcedor que levou a emoção maior aos estádios, com gestos de solidariedade, carinho e gratidão. Vamos a eles:
Em âmbito local, vimos o técnico Givanildo Oliveira, do Santa Cruz, ser aplaudido como um verdadeiro herói voltando de uma grande conquista ao pisar no gramado da Ilha do Retiro, domingo à tarde. Os aplausos vieram da torcida do Sport, time que se classificou à elite do futebol nacional no ano passado sob o comando do agora técnico tricolor.
A homenagem não estava programada, ninguém pediu à torcida do Sport que tomasse aquela bela atitude. Os aplausos atingiram em cheio Givanildo, que não conseguiu conter as lágrimas. Ele havia deixado o clube rubro-negro no final do ano porque a diretoria não quis renovar seu contrato, devido a um desentendimento que teve com o vice de futebol Homero Lacerda.
O outro gesto que marcou bastante o fim de semana esportivo foi a homenagem das torcidas de Flamengo e Botafogo antes do empate por 3x3 no clássico carioca, domingo, no Maracanã. Mais de 30 mil pessoas gritaram o nome do menino João Hélio, de 6 anos, morto barbaramente após ser arrastado em um carro por 7 quilômetros durante um assalto, em Bento Ribeiro, no Estado do Rio de Janeiro, na semana passada.
Quem nos dera que a arquibancada fosse sempre palco desses gestos. Belíssimos gestos. Mas ainda raros. E já que eles aconteceram nesse fim de semana, cabe a nós registrá-los e aplaudi-los.
Agora, vai: um manguaça da maior região leiteira do Japão inventou a "leiteja", mistura de leite com cerveja. "Nós tivemos a idéia após ouvir sobre os excedentes de leite", disse Chitoshi Nakahara, chefe d e uma loja de bebidas na ilha Hokkaidodo, no extremo norte do país. A nova bebida fermentada tem cerca de 30% de leite. Ela também contém lúpulo e o processo de produção não é muito diferente da cerveja normal. Sua loja começou a vender a "leiteja" - que apesar de um leve aroma de leite, parece e tem gosto de cerveja normal- em 1o de fevereiro, depois de gastar seis meses desenvolvendo o produto com um cervejeiro local. A bebida está disponível apenas em seis lojas locais ou para encomendas pelo correio, mas Nakahara está atualmente sem estoque, por causa da grande atenção atraída pela mídia. O cachaça também vende cerveja feita com outro produto típico de Hokkaido: batatas. (com informações da Reuters)
Tá certo que o zagueiro Marquinhos falhou bisonhamente no segundo gol do São Paulo contra o Corinthians, no domingo. Deu a bola no pé do Aloísio, escorregou e acertou um pontapé no joelho do centroavante, cometendo o pênalti que Rogério Ceni cobrou e guardou (e o juiz nem expulsou o zagueiro, que era o último homem e interceptou um gol claro). Principalmente por esse lance (e também por outros), a torcida do Corinthians, com razão, ficou enfurecida com o Marquinhos.
Mas daí ao cara ser ameaçado de morte, não dá pra aceitar. A perseguição foi tão violenta que ele não agüentou, pediu demissão e pensa em mudar de estado."O Marquinhos viveu uma situação desagradável após o clássico, com pessoas ligando para sua mãe e mulher, fazendo ameaças", confirmou o treinador Emerson Leão. "Ele falou comigo. Eu lamento muito que um atleta precise tomar uma atitude destas, mas infelizmente ele não quer mais ficar em São Paulo", acrescentou.
O diretor de futebol, Edvar Simões, ainda tentou minimizar as ameaças. "A única coisa que eu disse é que isso é uma coisa mais de paixão de torcedor mesmo, mais fanatismo do que ameaça", declarou o dirigente à Rede Record. Segundo Simões, essa não é a primeira vez que Marquinhos é ameaçado por torcedores. "No ano passado, em um outro clássico que ele não foi bem, aconteceu a mesma coisa. Naquela ocasião, ele conseguiu superar", afirmou.
Em abril de 2005, Marquinhos ganhou notoriedade ao trocar socos com Carlos Tevez (foto) durante um treino do Corinthians. Definitivamente, sua passagem pelo clube não foi das mais felizes.