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sábado, junho 10, 2006

Trinidad e Tobago cala críticos

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Esse título é exagero, é inegável. Mas o fato de a representante da América Central ter obtido um empate sem gols com a Suécia – que mesmo sem ser tanta coisa, tem infinitamente mais tradição de copas do mundo – comemorado pelos jogadores e pela torcida como uma vitória em oitavas-de-final foi uma surpresa.

A estreante Trinidad e Tobago se clasificou sobre a seleção de Bahrein (país-ilha do Golfo Pérsico entre Arábia Saudita e Catar), com quem disputou a repescagem obtendo um empate e uma vitória simples. Segundo uma fonte bahrenita em entrevista exclusiva para o Futepoca, o país árabe era muito pior. "Fomos poupados de passar vergonha, se aquela seleção se classificasse, seria muito feio", garantiu o brimo.

Os hermanos anglófonos mandaram bem não tanto pelo resultado, que acontece. A Suécia não ganha em estréias de Mundial desde 1958, quando jogou em casa e foi até às finais. Mas o surpreendente é que os trinidianos e tobaguenses deram "apenas" uns três ou quatro pontapés, acertaram bola na trave e resistiram durante 30 minutos com um jogador a menos (em virtude de um dos pontapés registrados). O técnico holandes Leo Beenhaker reconheceu que o adversário jogou melhor, mas "comparando as duas equipes, me sinto feliz e orgulhoso com o ponto que conquistamos".

Na quinta, dia 15, Trinidad e Tobago é o mundo contra a Inglaterra.

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