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domingo, dezembro 02, 2007

Palmeirenses matam galinhas brancas

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Dizem que a inveja é um dos sete pecados capitais. E é.

A ira também.

A torcida do Palmeiras que o diga. Matou até galinhas, brancas, para comemorar a queda do arqui-rival Corinthians à Segunda Divisão. Como se pode ler (e ver) no blog do boleiro.

8 comentários:

Anselmo disse...

Curioso. Aqui, perto de casa, só tinha são paulino comemorando a queda do Corinthians. Tá certo que a maioria dos palmeirenses tava no palestra, mas nem todos.
agora, o blog do bolero trata as galinhas mortas como compensação, motivo de esquecimento do fracasso. a parte da inveja faz pouco sentido.

Edu Maretti disse...

Anselmo, a parte da inveja diz respeito àquela passagem bíblica de Caim e Abel. Sabe-se da origem adão-e-eva de parmera e curintia, que um é a costela do outro e vice-versa etc. E por aí vai.

A cena descrita das galinhas só mostra que a inveja e a ira podem andar juntas...

Gerson Sicca disse...

sacanagem com as galinhas

Anônimo disse...

ah tá. aprendi mais essa... Mas, caim e abel não eram filhos de Adão e de Eva? Como a inveja dos filhos apareceu aí se a costela foi de adão pra criar eva? consulta teológica de mesa de bar reivindicada... hehe

sobre as galinhas, concordo que existem meios mais humanos (sic) de se lidar com os animais. E eu juro que me refiro apenas às galinhas mortas na Turiassu.

Rafael Generic disse...

nada como a vingança ahuahuah

Anônimo disse...

Chora! Não vou ligar. Chegou a hora... Vais me pagar... Pode chora... Pode chorar...

Anônimo disse...

opa

palmeiras e marginal sem numero não tem origem um na costela do outro. isso é mistificação gambá.

mais info: http://parmerista.blogspot.com/2007/07/imigrao-e-futebol-o-caso-palestra-itlia.html

Marcão disse...

Conheço um palmeirense de torcida organizada e ele disse que essa matança de galinhas já tava preparada há algum tempo. Eles chamam os curintianos de "galinhas" no mesmo sentido do xingamento "bambis" para os são-paulinos. Particularmente, acho que tudo isso é muito simbólico, muito ilustrativo. Torcedores fanáticos de qualquer clube (principalmente de organizadas) são selvagens, verdadeiros bárbaros urbanos e, como tal, possuem sua mística, seus deuses, demônios e rituais pagãos. Com cânticos, armas, sacrifícios e tudo mais.