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terça-feira, dezembro 04, 2007

São Paulo domina a Seleção do Brasileirão

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A festa da CBF consagrou ontem a defesa sãopaulina como a melhor do Campeonato Brasileiro, como era esperado. Rogério Ceni, Breno e Miranda foram eleitos os melhores de suas posições no torneio. Os volantes Richarlyson e Hernanes também estão na seleção dos melhores do ano. O melhor técnico foi Muricy Ramalho, pela terceira vez consecutiva.

Ceni levou ainda os prêmios de Craque do Brasileirão e Craque da Torcida e Breno foi a revelação.

Alguma injustiça na lista abaixo? Eu só acho que o Felipe do Corinthians podia ter ganho um premiozinho pelo menos.

Goleiro
Rogério Ceni (São Paulo)

Lateral-direito
Leonardo Moura (Flamengo)

Zagueiro pela direita
Breno (São Paulo)

Zagueiro pela esquerda
Miranda (São Paulo)

Lateral-esquerdo
Kléber (Santos)

Volante pela direita
Hernanes (São Paulo)

Volante pela esquerda
Richarlyson (São Paulo)

Meia-direita
Ibson (Flamengo)

Meia-esquerda
Valdívia (Palmeiras)

Atacante
Acosta (Náutico)

Centroavante
Josiel (Paraná)

Técnico
Muricy Ramalho (São Paulo)

Craque do Brasileiro
Rogério Ceni (São Paulo)

Craque da Torcida
Rogério Ceni (São Paulo)

Revelação
Breno (São Paulo)

Árbitro
Leonardo Gaciba (Fifa-RS)

Melhor Torcida
Flamengo

6 comentários:

Olavo Soares disse...

Curioso é ver que o Thiago Neves, o melhor do Brasileirão segundo a Placar, nem figurou na seleção da CBF.

O time da Placar, a tradicional Bola de Prata:

Rogério Ceni; Léo Moura, Breno, Thiago Silva e Kléber; Richarlyson, Hernanes, Thiago Neves e Valdivia; Leandro Amaral e Acosta.

Thiago Neves, como dito, foi o bola de ouro.

Edu Maretti disse...

É, a observação do Olavo é pertinente. A Bola de Prata, pelo menos eu acho, é mais importante, pela tradição, por ser teoricamente menos política e mais democrática. De qualquer maneira, as listas são muito parecidas. Acho que o melhor goleiro (Ceni) e os volantes, Richarlyson e Hernanes,
são incontestavelmente os melhores nas respectivas posições. Não posso falar do Thiago Neves porque pouco o vi jogar, mas segundo se fala o cara é muito bom. Leandro Amaral (Bola de Prata) me parece muito meia-boca. Se fosse pra escalar dois atacantes, eu prefiro o Kléber Pereira, que só estreou pelo Santos em 22/07/2007 já garantindo a vitória na Vila contra o Figueirense (3 a 1 na 13ª rodada do primeiro turno). Mesmo tendo estreado com 12 rodadas de atraso, fez 16 gols (3 a menos que Acosta e 4 que Josiel), ficando em terceiro na artilharia. Acosta e Josiel, nenhum dos dois eu queria no meu time.

Olavo Soares disse...

Eu valorizo a Bola de Prata porque ela premia a regularidade. As notas são dadas ao longo de todo o campeonato. Escolher uma seleção no final é algo muito mais sujeito a imprecisões.

Marcão disse...

Seleção do Lance!:

Rogério Ceni; Alessandro, Breno, Miranda e Kléber; Hernanes, Ibson, Diego Souza e Thiago Neves; Leandro Amaral e Kléber Pereira. Técnico: Muricy Ramalho.

Anônimo disse...

O bom goleiro Rogério Ceni é quase uma unanimidae “rodrigueana”. Curioso como um goleiro que chuta a bola melhor do que a defende da meta consegue manter seu falso posto de melhor do Brasil por dois anos consecutivos.
Além da ausência de Dida e da juventude dos principais concorrentes (Diego Cavalieri, Bruno e Felipe), e da simpatia dos amigos que tem na imprensa “formadora de opinião”, certamente que contou o fato de seu time ter sido bicampeão, mas não deixa de ser curiosa essa primazia do goleiro tricolor. Guardadas as proporções, é como se fosse tranqüilo que o razoável Félix fosse eleito melhor goleiro do mundo em 1970 pelo simples fato de jogar na seleção brasileira daquele ano, que dispensa mais comentários.
Nessa hora, são esquecidos até os quase dez anos em que foi titular absoluto da posição sem conquistar nenhum título de expressão pelo clube.

Edu Maretti disse...

Desculpe, Leandro, eu não sou são paulino, mas comparar o frangueiro Félix com Rogério Ceni é uma heresia. O Felipe foi o goleiro de um time rebaixado. Pode ser o melhor do campeonato? Diego Cavalieri é um bom goleiro, mas ainda "razoável" (O Félix não era razoável, era grotesco).