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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou que a Ambev restrinja ao Rio de Janeiro e ao Rio Grande do Sul as garrafas de cerveja de 630 ml.
A reportagem do Futepoca traz exclusivas fotos das garrafas de 630 ml. Exclusivas em São Paulo, onde a moda nem chegou. As imagens foram capturadas em um bar de respeito no Rio de Janeiro, nas proximidades da Praia Vermelha.
Fotos: Futepoca


A disputa entre as cervejarias consistia em todas as outras, que representam 30% do mercado, contra a gigante belgo-brasileira, dona de 70% da produção do fermentado no país.
Anteriormente, em junho deste ano, medida provisória emitida a pedidos da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça vetava o formato de garrafa. A medida não valia porque uma liminar cancelou tudo. Mesmo assim, a Ambev recorreu ao Cade, que alterou a MP e se satisfez com os dois estados. Em todos os outros continua vetado. Isso até o julgamento do mérito que pode levar um ano.
A queixa de todas as outras cervejarias era de que terão um aumento significativo de custos por terem de separar as garrafas.
Atualmente, as de 600 ml passam por lavagem e esterilização e são reaproveitadas, independentemente da marca de cerveja que estava contida no vasilhame.
2 comentários:
Que frescura, isso. O Brasil devia adotar o padrão de 1 litro do resto da América do Sul, de uma vez. Campanha para ser englobada pelo Mercosul.
E o que seria um "bar de respeito"?
eu defendo vários formatos. em geral, a escolha se dá pela marca e não pela quantidade de cerveja. as importadas do uruguai são muito caras, por isso, por mim rejeitadas no bar.
por isso concordo que nao tem nada a ver.
Mas acho que teriam que ouvir os produtores de cachaça que usam as garrafas de 600ml pr aembalar a marvada tbem. eles, pela relativamente baixa produção, são a parte mais fraca entre os engarrafadores.
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