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quinta-feira, outubro 24, 2013

Uma noite, dois goleiros (veteranos)

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"Um dia da caça, outro do caçador." Eis que, num prazo exato de dez dias, Rogério Ceni foi do inferno (ao perder um pênalti e desperdiçar a vitória no último minuto do clássico contra o Corinthians) ao céu (fazendo pelo menos seis milagres e outras duas defesas difíceis na partida contra o Universidad Católica, no Chile, que garantiu o São Paulo na próxima fase da Copa Sul-Americana). Muitos críticos e torcedores estão considerando a atuação de ontem como uma das melhores de toda a carreira do goleiro, comparável à da decisão do Mundial de 2005 contra o Liverpool.  Pelo o que ouvi do veterano e consagrado comentarista Claudio Carsughi, na Rádio Jovem Pan, o São Paulo teria levado uma goleada histórica do Universidad Católica não fosse o "muro" Rogério Ceni, como ele o classificou. Mesmo com tantas defesas fantásticas, o time de Muricy Ramalho tomou três gols e só venceu porque o atacante Aloísio também estava em noite inspirada - fez dois gols e deu passe para mais um, de Ademilson (Welliton fechou a conta em 4 x 3). Aos 40 anos, Ceni quer encerrar a carreira em dezembro, ao fim desta temporada.


Curiosamente, na mesma noite, outro goleiro veterano também viveu momento histórico. Mesmo que as cobranças de pênaltis dos corintianos Danilo, Edenílson e Pato tenham sido absurdamente péssimas (bem piores, por exemplo, que as quatro últimas perdidas por Rogério Ceni este ano), Dida, 39 anos, pegou as três e classificou o Grêmio para a próxima fase da Copa do Brasil. Foi simbólico, por dois motivos: 1) Dida, no fim dos anos 1990, destacava-se justamente como insuperável "catador" de pênaltis (e, ao contrário de ontem, defendia chutes muito difíceis); 2) O goleiro já havia praticamente encerrado a carreira e disputava partidas de futebol de areia quando, em maio de 2012, "ressuscitou" na Portuguesa, onde teve ótima passagem, a ponto de despertar o interesse do Grêmio (algo parecido com o que ocorreu com o atacante Edmundo, resgatado do Nova Iguaçu pelo Figueirense, em 2005, o que possibilitou sua volta ao Palmeiras e ao Vasco). A vitória na sequência de pênaltis contra o Corinthians pode não ter sido pela competência de Dida. Mas ele merece esse tipo de consagração, antes de se despedir dos gramados.


Outra coincidência é que Rogério Ceni e Dida são dois dos maiores goleiros de sua geração - ao lado do ex-palmeirense Marcos, que os deixou no banco de reservas na Copa (e no título) de 2002. Dida profissionalizou-se no Vitória em 1992, aos 18 anos, quando já faturou o campeonato baiano (e no ano seguinte despontaria no cenário nacional ao sagrar-se vice-campeão brasileiro). Ceni, por sua vez, profissionalizou-se em 1993, ano em que conquistou a Libertadores, a Supercopa e o Mundial como reserva, e destacou-se como titular do "Expressinho" (time B) do São Paulo campeão da Conmebol, no ano seguinte. Hoje, ambos estão próximos da aposentadoria. Mas, debaixo das traves, ainda são capazes de fazer atuações memoráveis - outro dia Dida, por exemplo, fechou o gol na vitória por 1 x 0 do Grêmio contra o São Paulo, no Morumbi. Mais interessante ainda é que eles têm estilos completamente diversos, assim como diferiam do já aposentado Marcos. Prova de que o Brasil sempre foi capaz de produzir goleiros de primeira linha, na esteira do recém-falecido Gilmar dos Santos Neves. Parabéns, Ceni! Parabéns, Dida!

Cada um é para o que nasceu. Pato não é Loco Abreu

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Alexandre Pato cobra o último pênalti da disputa entre Corinthians e Grêmio, nas quartas de final da Copa do Brasil de 2013.



Sebastián Loco Abreu cobra o último pênalti na disputa entre Uruguai e Gana pelas quartas de final da Copa do Mundo de 2010.



Interpretação curiosa da penalidade cobrada por Alexandre Pato.


quinta-feira, maio 02, 2013

Pinceladas cariocas - Se o Bota amarelar, vai pra vala do Vasco!

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por Enrico Castro

Botafogo vai amarelar agora?
Após 58 partidas, divididas em sete longas rodadas e mais dois jogos de semifinais envolvendo dois times pequenos (porque Flamengo e Vasco não foram competentes o suficiente para se classificar para as finais num campeonato ridículo deste), Botafogo e Fluminense decidirão o título da Taça Rio. O Botafogo tem a vantagem do empate e, caso a faça valer, além de conquistar o 2º turno, será também o campeão Carioca de 2013 - pois conquistou o 1º turno, a Taça Guanabara. Se perder, terá outra chance, desta vez jogando por dois resultados iguais, novamente contra o Fluminense. Somente uma amarelada gigantesca pode tirar esse título do Botafogo. O Fluminense jogará pela Libertadores no Equador nesta quinta-feira e, além disso, estará desfalcado de muitos jogadores, entre eles o artilheiro Fred (cuja maior vítima de seus gols é justamente o Botafogo). A verdade é que o Glorioso está com a faca e o queijo nas mãos, mas é melhor que resolva a parada logo neste domingo, pois, se deixar para decidir em mais dois jogos, periga enfrentar um Fluminense embalado, e correrá o risco de levar outa sova, assim como no Cariocão de 2012, onde perdeu as duas partidas, uma por 4 x 1 e outra por 1 x 0.
Chico até quis alugar seu 'estádio'
A final da Taça Rio, devido a mais uma das intermináveis façanhas do governo estadual, aliada às lambanças da Federação Carioca (FERJ), será disputada em Volta Redonda. Dizem que os 20.255 lugares do Estádio Raulino de Oliveira serão mais do que suficientes para acomodar, com folga, ambas as torcidas. Porque, que de tão pequenas que são, caberiam até no campo do Chico Buarque. Ele até andou estudando a possibilidade de alugar seu "estádio", mas aí o mando de campo seria do Fluminense... 
Sobreviente: ninguém mandou cobrar salário
O Vasco segue tentando se reerguer do seu calvário e, para isso, decidiu aposentar a velha barca e criar uma nova modalidade de dispensa de jogadores improdutivos: a vala! O cruzmaltino está estudando maneiras diferentes de mandar pra vala jogadores que não rendem em campo, e o escolhido para o projeto piloto foi o meia-atacante Bernardo. O jogador foi atraído para uma favela por uma louraça belzebu, onde, amarrado e torturado, foi obrigado a prometer nunca mais vestir a camisa do Gigante da Colina. Dizem que é mais barato mandar para vala do que pagar multa rescisória. 
Torcida do Flamengo já ensaia música para receber seu Moreno
O Flamengo, que suou para virar o jogo e vencer o "Todo Poderoso" Campinense fora de casa, pela Copa do Brasil, segue correndo atrás de um centroavante, mesmo tendo em seu elenco Hernane, o artilheiro do Campeonato Carioca, com 15 gols. E o nome da vez promete agradar muito a famosa torcida Fla Gay: Marcelo Moreno - "alto, bonito e sensual/ talvez seja a solução pro seu problema...". Porém, mais do que a situação do ataque do Flamengo, a contratação do jogador boliviano parece que vai solucionar, mesmo, o problema do Grêmio (Moreno, Grêmio, Pelotas... que coincidência!!!), que enfim vai conseguir se livrar de seu improdutivo camisa bofe, digo, camisa nove.
Enrico Castro é tricolor (do Rio!), analista de sistemas, servidor público. Entende tanto de futebol que tem certeza que o Dimba (aquele mesmo do Goiás, Botafogo e etc) é um craque e brilharia na Champions League. Não é preciso dizer mais nada.

quinta-feira, abril 18, 2013

Santos 2 X 0 Flamengo-PI - jogo meia boca, com dois belos gols

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Neymar: golaço em atuação mais ou menos (Ivan Storti/Santos FC)
Não foi o show que a torcida esperava. Depois da goleada contra o União Barbarense, aguardava-se uma atuação melhor do Santos contra o Flamengo-PI. Algo melhor do que foi a apresentação em Teresina. Mas o Peixe encontrou novamente dificuldades para furar a boa marcação da equipe piauiense. A falta de criatividade do meio de campo e o excesso de cruzamentos na área (muitas vezes para quase ninguém, já que o time jogou sem um atacante fixo) irritaram quem assistia a peleja.

A diferença em relação à equipe que goleou o União Barbarense foi a saída de Giva e a volta de Arouca, retornando-se a um esquema com dois atacantes (sim, Cícero é intocável). Alan Santos também saiu da improvisada lateral direita para dar lugar a Galhardo. Muito em função dessas mudanças, o que se viu foi um time mais estático, com alguns jogadores mais preocupados em guardar posição, no melhor estilo pebolim. Mesmo assim, o Alvinegro criou chances, enquanto os rivais chegaram em uma única finalização ao gol de Rafael no primeiro tempo. O futebol jogado era pouco para os dois times, já que o zero a zero não bastava aos visitantes e era vexatório para os donos da casa.

Na etapa final, com o jogo ainda truncado, restava aguardar uma jogada individual. O roteiro óbvio seria que Neymar fizesse o papel principal. Contudo, o atacante atuava mal, se movimentava muito, mas sofria com as faltas e com os próprios erros de passe. O lampejo veio de Galhardo. Ele, terceira opção na lateral direita, até fazia uma partida razoável, mas surpreendeu com um petardo da intermediária que abriu o placar. À la Nelinho, lembrando Josimar em 1986 contra a Irlanda do Norte. E era Galhardo.


Ali, a fatura estava liquidada, embora faltasse Neymar dar seu toque de gênio, em uma partida em que esteve apagado. Depois de receber passe de Montillo, passou por dois adversários dentro da área, fingiu um chute e, com um corte seco, deixou dois no chão. Belo gol para dar um alento ao santista que aguentou um jogo meia boca, com faltas, catimba e um arbitragem com um nível um pouco abaixo ainda da média técnica dos atletas.

Que o Santos seja um time melhor contra o próximo adversário no torneio, o Joinville, que eliminou o Aracruz. As atuações peixeiras têm sido tão oscilantes que quase não fazem notar que esta foi a 13ª partida de invencibilidade alvinegra. O santista merece mais.

quarta-feira, abril 17, 2013

Naviraiense - rumo a Tóquio 2025

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Foto do Twitter do Alon Feuerweker
O título do post diz respeito a esse cartaz aí do lado, levado por um dos torcedores do time do Mato Grosso do Sul que enfrentou quinze horas de estrada pra chegar a São Paulo. Aliás, segundo reportagem da Rádio Globo, esses abnegados teriam rifado uma cama para alugar o ônibus e vir até a capital paulista ver seu time eliminar a Portuguesa, com um empate em 1 a 1.

"Ah, mas a Portuguesa tá mal mesmo". Sim, na Série A-2 do campeonato paulista, tomou de 7 a 0 do Comercial no fim de semana. Mas é uma equipe de Série A do Brasileiro e pegou um adversário que ficou famoso no Brasil por tomar um 10 a 0 do Santos em 2010. É um zebrão que levou o nome do clube aos trending topics mundiais. E leva a crise lusa para além da estratosfera.

O Naviraiense jamais tinha avançado à segunda fase. Dos times do estado, o que conseguiu melhor desempenho no torneio foi o Operário, que chegou às quartas-de-final em 1990, sendo desclassificado pelo Linhares-ES. Agora vai pegar o Paysandu.

E a façanha dos sul-matrogorossenses anima também o Remo e Flamengo-PI, que enfrentam amanhã Flamengo e Santos pela Copa do Brasil. É bom os favoritos botarem as barbas de molho, ainda que um milagre desses seja difícil de se repetir (espero, pelo menos, no caso do Peixe).

quinta-feira, abril 11, 2013

Flamengo-PI 2 X 2 Santos - crônica de um empate vexatório

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“Mas quando a bola rolou... meu Deus do céu, o que foi isso. O jogo de ontem foi a pior partida do Santos nesse ano. (…) Gramado ruim, retranca excessiva? Esses dois fatores existiram, mas não dá pra atribuir o mau desempenho a eles. Sou mais culpar quem é de direito, os próprios jogadores do Santos.”

Não, esse não é o início de um texto falando sobre a peleja de ontem, um empate algo vexatório do Peixe contra o Flamengo-PI, no qual cedeu a igualdade após estar ganhando por 2 a 0. É um trecho de um post do Olavo em 2010, falando sobre a vitória alvinegra contra o Naviraiense por 1 a 0, resultado que não eliminou a segunda partida. O que aconteceu depois, todos lembram...

Isso seria um motivo para o santista não esquentar tanto a cabeça com o resultado de ontem. Mas é bom recordar que o contexto de 2010 era outro. A partida ruim na ocasião foi uma exceção para uma equipe que começava a se acertar, já fazia boas apresentações e, depois, engataria inúmeras goleadas e grandes partidas até chegar ao título da Copa do Brasil.

Giva, um gol e uma atuação razoável
O jogo de ontem foi ruim, o time foi apático, o meio de campo foi inoperante como poucas vezes neste ano. Foi, de fato, a pior partida do Santos em 2013, com atuações mais que apagadas de Cícero, Montillo e de uma defesa que simplesmente não se acertava, propiciando espaços generosos para um time que não tinha qualidade para aproveitá-los, e mesmo assim chegou ao gol duas vezes.

O primeiro gol piauiense, além da generosa contribuição da defesa que marcou em linha e deixou Lúcio Bala solitário, contou com a uma saída desastrosa do gol de Rafael, lembrando jogadas similares de Fábio Costa. O desacerto resultou em um pênalti no ex-jogador santista, convertido por Édson Di. Desde que foi cortado da seleção olímpica, o goleiro Rafael não tem feito a diferença como fazia em diversas pelejas em 2011 e parte de 2012. Além de saídas ruins pelo alto e por baixo, não tem praticado grandes defesas, fazendo atuações apenas comuns. Já o miolo de zaga... Durval mais uma vez fez uma falta desnecessária, uma trapalhada equivalente à feita contra o São Caetano. Daí veio o tento de empate dos donos da casa.



Salvaram-se poucos. Neymar, com duas assistências, mostrou que, se não fosse ele, a situação poderia ter sido ainda pior. Os jovens Alan Santos e Giva também fizeram o que podiam, o nove peixeiro, por exemplo, havia finalizado mais que todo o time adversário quando saiu para dar lugar ao frequentemente inexpressivo André.

A atuação burocrática do Santos, apático e com jogadores se omitindo assustou mais do que o resultado em si. Apatia, aliás, também do técnico Tata, representante de Muricy na partida, que, tal qual seu superior, só mudou aos 35 do segundo tempo e nem fez todas as substituições a que tinha direito.

Essa é uma diferença para aquele jogo de 2010: aquela equipe tinha vontade de jogar, e de acertar, a estreia no torneio foi um ponto baixo em uma ascensão tática e técnica. Hoje, a partida contra o Flamengo-PI parece só o extremo de uma rotina de jogos ruins. Tomara que seja um ponto de mudança. Mas isso é mais torcida do que análise.

quarta-feira, abril 10, 2013

Quem é o Flamengo do Piauí, adversário do Santos na Copa do Brasil

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Para falar do Flamengo local, que, ao contrário do co-irmão carioca, está bem na luta pelo estadual, é preciso falar dos clubes do Piauí, que não têm tido grande destaque no cenário nacional há algum tempo. Desde 1986, ano da última participação de um time do estado na primeira divisão com o Piauí Esporte Clube, as equipes dali não alcançam chegar sequer à segunda divisão nacional. Assim, a Copa do Brasil se torna o espaço onde conseguem enfrentar os grandes do país.

Desde a criação do torneio, em 1989, dez clubes do Piauí já a disputaram. O Flamengo é quem tem mais participações; com a de 2013, são nove. O Parnahyba, outro representante piauiense em 2013, River, 4 de Julho, Barras, Piauí, Picos, Comercial, Caiçara e Cori-Sabbá são os outros que já disputaram a Copa do Brasil.

O cartel de todos eles é pouco invejável. Em 80 jogos, são 57 derrotas, 11 empates e 12 vitórias. O clube que mais venceu foi justamente o Flamengo, com 6 triunfos. É também o único que conseguiu avançar de fase. Em 2001, chegou até as oitavas de final, vencendo duas vezes o Moto Club do Maranhão por 2 a 1 e desclassificando o Sport com uma vitória por 2 a 0 e uma derrota de 1 a 0. Mas não resistiu ao Corinthians sofrendo duas derrotas, 8 a 1 e 3 a 0. Já em 2002, avançou à segunda fase passando pelo Independente-AP, empate em 1 a 1 fora de casa e vitória por 1 a 0 em seus domínios. A desclassificação aconteceu em uma única partida, derrota por 5 a 0 para o São Paulo.

Jogos entre Flamengo-PI e Santos

Aílton Lira, artilheiro daquele amistoso
Aílton Lira, artilheiro daquele amistoso
Flamengo-PI e Santos se enfrentaram somente uma vez, em um amistoso disputado em 8 de dezembro de 1976, em Teresina. Era o aniversário do clube piauiense e, diante de 10.116 pessoas no mesmo Albertão (estádio Alberto Silva) em que será jogada a partida de quarta-feira, o Peixe venceu por 4 a 2, com dois gols de Aílton Lira, um de Julinho e um de Jorginho Maravilha, com Zé Duarte como treinador.

A única vez em que o Peixe enfrentou uma equipe do Piauí oficialmente foi justamente na última participação de um clube do estado na primeira divisão nacional, em 1986. O Santos foi a Teresina e venceu o Piauí, no Albertão, por 2 a 0, dois gols de Dino Furacão. O atacante, aliás, como lembra este post do Terceiro Tempo, se notabilizou na goleada peixeira sobre o Naútico em setembro, no mesmo Brasileiro de 1986, quando marcou quatro dos cinco gols de um 5 a 0 na Vila Belmiro.

O time piauiense terminou no grupo C daquele confuso Brasileiro com uma vitória, um empate e oito derrotas, Chico Formiga estava à frente do Peixe na ocasião. Em sua última peleja pelo campeonato piauiense, o Flamengo venceu o 4 de julho por 3 a 1, ficando muito perto de assegurar uma vaga para as semifinais da competição e, para o duelo contra o Santos, foram colocados 40 mil ingressos à venda. O jogador mais conhecido do rubro-negro já jogou na Vila Belmiro em 1998 e 1999. Trata-se de Lúcio Bala, atacante de 38 anos que atua pelo 21º clube de sua carreira, e deve estar em campo contra o Peixe na quarta.

Post adaptado do blogue Filho de Peixe. Original aqui.