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quarta-feira, dezembro 23, 2015

A ciência que interessa: champanhe previne alzheimer

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Como diria a filósofa baiana Simone (não é a de Beauvoir), "então é Natal!" Por isso, aproveito para repercutir um estudo da Universidade de Reading, em Berkshire, Reino Unido, que aponta que  "três copos de champanhe são o suficiente para influenciar positivamente a nossa memória espacial e ajudar na prevenção de várias doenças neurológicas, como é o caso da demência e do Alzheimer". Tá aí, manguaça, a desculpa pra triplicar a quantidade de garrafas de Cidra Cereser! Portanto, Feliz Páscoa! Quer dizer, Feliz Dia da Bandeira! Não, peraí... É Feliz... o quê, mesmo?!? Tô precisando de champanhe...


terça-feira, dezembro 17, 2013

Tipos de cerveja 72 - As Cider

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Certa vez, logo que cheguei na Irlanda, narrei aqui no Futepoca como comprei gato por lebre num supermercado ao levar latas de cider (cidra) em vez de cerveja. Não chega a ser a famigerada Cidra Cereser, imitação barata de champagne, mas é esquisito. Trata-se de alguma coisa que tenta imitar cerveja. "Cider é um horror, mas todo mundo toma essa porcaria por aqui. Não dá pra entender...", comentou, naquela época, a companheira Thalita, que estava na Inglaterra. De fato, o bagulho - do qual eu nunca tinha ouvido falar - também é muito consumido pelos irlandeses. Segundo o site português Cervejas do Mundo, "não sendo propriamente uma cerveja, fazemos aqui referência à cidra por ter um processo de produção muito semelhante. Feita de sumo de maçã fermentado, o seu sabor e aparência variam muito, consoante o local onde são produzidas. As cidras inglesas são secas, frutadas e possuem pouco gás, enquanto as que são elaboradas na Normandia são mais doces e efervescentes". O site acrescenta que, fora da Europa, os Estados Unidos e o Canadá são países onde existe uma boa produção deste tipo de bebida. Mas adverte (o grifo é nosso): "Infelizmente, é relativamente fácil elaborar bebidas parecidas com sidra, mas que pouco ou nada têm a ver com estas, já que possuem muito açúcar e aromas falsos". De qualquer forma, quem gosta de cidra e, aproveitando o clima natalino, quiser fazer uma graça com a família (ou com a "cara metade") e se arriscar a experimentar esse troço, pode procurar nas importadoras algumas marcas mais sofisticadas, como La Face Cachée de la Pomme Frimas Ice Cider, Cidre Dupont Réserve (foto) ou Rubis de Glace. Feliz Natal. E boa sorte!

sexta-feira, junho 19, 2009

Irlandeses preferem vinho em casa

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Deu hoje no Herald.am., o jornalzinho gratuito distribuíido nas ruas centrais de Dublin: 80% dos entrevistados em uma pesquisa bebem vinho em casa. O uísque (spirits) é consumido por 70% deles e 65% também enxugam cerveja, lager e cidra no aconchego do lar (interessante diferenciarem lager de cerveja).

O estudo foi encomendado pelo Aislinn Centre, de Co Kilkenny, um local de reabilitação gratuita para jovens alcoólatras de 15 a 21 anos. O jornal decidiu pegar outro gancho para abrir a noticia, chamando a atenção para o fato de 76% dos adultos entrevistados concordarem que adolescentes entre 15 e 18 anos que bebem estão mais propensos a experimentarem outros tipos de droga.

O grande problema, segundo o Aislinn Centre, é o fato de 90% dos adultos consultados terem admitido que estocam bebidas alcoólicas em casa. "Agindo assim, os pais estão oferecendo às criancas um caminho para as drogas", opina Declan Jones, do centro de recuperação. "Manter garrafas de vinho ou spirits ou cerveja em casa é deixar essas bebidas nas mãos dos adolescentes", acrescentou.

terça-feira, junho 02, 2009

Cervejas da Irlanda e da Inglaterra

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Opa! Sigo aqui em Dublin, desenrolando a burocracia e tentando me sentir menos perdido do que realmente estou. Mas with a little help of my friends vou me virando e já estive na escola onde estudarei inglês, abri minha conta num banco local e pedi o PPS, registro que me permitirá trabalhar. Enfim, o que não falta é papelada oficial. Só tomando uma(s) e, a pedido do colega Anselmo, registro aqui mais um capítulo de "Eu e minhas cervejas".

No sábado a noite, depois de postar um texto aqui, encontrar meus amigos e bater um rango num xepão grego, voltei para o abrigo e conheci o colega Fabio Grandizoli, que, como eu, á um caipira do interior de São Paulo (nasceu em Lupércio e morou em Garça e Americana). Ele se mudou para outra casa ontem mas, antes, tivemos tempo de comprar cerveja em mercados destinados a "pobraiada" - Tesco e Centra. No sábado, foi a vez das irish beers.

Por questão de preço, optamos pelas Beamish, cervejas escuras. A melhor delas é a Beamish Draught Irish Stout (a direita), com 4,3% de teor alcoólico, lata de 500ml (a 1,78 euro). Assim como a Guinness, ela vem com uma bolinha de plástico dentro. Tem cheiro e gosto de café, bem densa e cremosa. A outra, Beamish Genuine Irish Stout, com as mesmas características, mas 10 centavos mais barata, é uma cerveja preta comum, sem nada de especial.

Já no domingo, partimos para a ignorância: por precos módicos de 1,45 e 1,55 euro, respectivamente, compramos as inglesas Druids Celtic Cider (a esquerda) e Stonehouse Strong Dry Cider. Melhor que o preço, o grande chamariz foram os 6% de teor alcoólico das duas. Mas demos com os burros n'água: como o nome (cider) diz, elas são uma (bizarra) mistura de cidra com cerveja. A primeira é mais vermelha e a segunda (dry), mais clara e leve. Se querem uma avaliação precisa, fujam delas!

Pois é isso. Estamos às vesperas de eleições, dia 5 de junho, e, como o lugar onde moro abriga também jogadores da Football Association of Ireland Schools, tentarei postar, em breve, um apropriado texto sobre Futebol, Política & (mais) Cerveja. See you soon, drunk brazilian people!

Com atraso, a prova: cervejada na host family house, em Navan Road