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sexta-feira, outubro 02, 2015

Intrigante: será que o PMDB tem algo a ver com isso?

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P.s.: O camarada Nivaldo, que encontrou essa pérola (clique aqui para ver a notícia), comentou: "É genial os caras usarem esse título, explica melhor que qualquer coisa a ZONA que é esse partido". Eu atalhei: "E a ZONA que é o jornalismo".


segunda-feira, dezembro 15, 2014

E depois das derrotas de Marina e Aécio....

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Manchete de hoje do caderno 'Economia & Negócios' do jornal O Estado de S.Paulo



RECORDAR É PRECISO:

Grandes 'disputam' apoio contra seca e ampliam problemas da agricultura familiar

Em entrevista à RBA durante o lançamento das caravanas Horizonte Paulista, promovidas pelo PT para preparar-se para a disputa eleitoral, Biagi deixou clara sua inclinação à mudança em todos os níveis da política. "Sou a favor da alternância no poder. Em 20 anos, é claro que há desgaste para o PSDB no governo do estado, como há para o PT frente ao governo federal", afirmou, indicando há possibilidade de que empresários do setor tenham preferência por uma "chapa mista" durante a disputa eleitoral deste ano: contra o PT no governo federal e crítica ao PSDB em São Paulo. (27/02/2014)

Biu e Eduardo Campos lançam dois usineiros na campanha em Alagoas

A três dias do final do prazo das convenções partidárias, os usineiros de Alagoas consolidaram dois empresários do ramo na chapa do senador Benedito de Lira (PP): o deputado federal Alexandre Toledo (PSB) e o suplente de Biu, Givago Tenório, que assume, por quatro anos, a vaga de senador se Biu ganhar as eleições ao Governo de Alagoas. A costura eleitoral ficou consolidada na semana passada, com a vinda do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). (01/07/2014)

Sabatina do agronegócio: Aécio é o mais aplaudido e Dilma desagrada

Tucano prometeu mais verbas, menos poder para a Funai e um "superministério" da Agricultura (...) Nos bastidores da sabatina, ruralistas do setor de etanol reclamavam que Dilma não havia tratado dos problemas dos usineiros, como Campos e Aécio. Com a política de reajuste moderado de preços da gasolina na gestão Dilma, os usineiros estão entre os maiores críticos da presidenta no meio empresarial atualmente. (06/08/2014)

Documentos revelam que avião usado por Campos e Marina pertencia a usineiros paulistas

ÉPOCA perguntou (...) quantas vezes a candidata Marina Silva voou no avião e se ela tinha conhecimento sobre quem arrendara a aeronave. Até o fechamento desta reportagem, o PSB não respondera aos questionamentos. De acordo com a legislação eleitoral, uma empresa não pode fazer doações de bens ou serviços sem relação com sua atividade fim. Por isso, uma empresa do ramo sucroalcooleiro, como da AF Andrade, não poderia emprestar um avião. (22/08/2014)


Marina adota discurso de usineiros e crítica política federal para o etanol

Usineiros têm criticado medidas da União como a manutenção do preço atificial da gasolina para conter a inflação, o que impede melhor remuneração ao etanol. "Vocês fizeram o dever de casa, se ajustaram, acreditaram na propaganda do governo, assumiram compromissos para fornecer uma fonte de energia que deveria ser estimulada, apoiada. Mas os erros que foram praticados devem ser corrigidos", disse Marina em discurso para 300 pessoas, entre lideranças e empresários do setor. (29/08/2014)

Dilma defende exploração do pré-sal e diz que recursos ajudarão saúde e educação

A presidente Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, defendeu neste sábado a exploração do petróleo do pré-sal, um dia depois de a candidata do PSB, Marina Silva, ter apresentado seu programa de governo propondo a redução do uso dos combustíveis fósseis. (30/08/2014)


Entendeu?


quarta-feira, junho 08, 2011

Periódico parlamentarista

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Manchete de hoje do tablóide gratuito Destak:

Cai o primeiro ministro de Dilma

Se o regime político brasileiro fosse o parlamentarismo, teria sido uma verdadeira hecatombe no governo. E é indisfarçável a "torcida" do jornal ao usar o termo "primeiro", dando a entender que iniciou a contagem da queda do máximo de ministros possível...

quinta-feira, setembro 10, 2009

Collor, o imortal, também proibiu novela

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A notícia saiu no blog do Leonardo Ferreira e diz respeito ao presidente "impichado", e agora imortal da literatura sem ter escrito um livro sequer, Fernando Collor de Mello. Segundo informações do blog, José Louzeiro prepara um livro sobre os bastidores da proibição de sua novela “O marajá”, que seria exibida pela já extinta Manchete, em 1993. A trama contava a trajetória de Fernando Collor e foi impedida de ir ao ar poucas horas antes da estreia. Como consta a história, o ex-presidente conseguiu impedir na Justiça a exibição após ser alertado pela chamada de "O marajá". Nesta uma enfermeira levava numa bandeja de prata cheia supositórios com cocaína para o ex-presidente....
Curiosa com a novela, encontrei a sinopse, que vale a pena ser lida. Já o que diz respeito a valorosa historiografia noveleira do Brasil, o país mais uma vez mostra descuido com sua história. Acontece que as fitas da novela “sumiram”. Há quem diga que estão (ou estavam) escondidas sob judicie de Adolpho Bloch. Segundo Fernando Barbosa Lima, o ex-diretor-geral da Manchete, o próprio Bloch decidiu guardar as fitas, com medo que elas fossem roubadas, e a Manchete, prejudicada. "Ele ficou assustado com o poder de Collor", conta Barbosa Lima, que era amigo de Bloch.

Fica então a sugestão para o Fantástico, que já achou Belchior, pode encontrar o Serra e o Kassab, sumidos após as cenas de natureza selvagem que arrasaram São Paulo por estes dias, e quem sabe as fitas de “O Marajá”.