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segunda-feira, agosto 19, 2013

São Paulo reage: dois jogos sem perder!

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Sim, é piada. Cansei de gastar vela com defunto ruim. Até o próximo empate - se Deus quiser!

O que dizer de um jogo em que Rodrigo Caio e Paulo Baier fizeram os gols?

Rogério Ceni perde pênalti, Jadson perde pênalti... No próximo bate o Tolói.

terça-feira, junho 04, 2013

Equivalência (na ruindade)

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Juan jogou muito mal em 2011
Se neste início de Brasileirão eu dizia que o São Paulo já estava entrando em campo com um a menos, pelo fato de Douglas ser titular, agora vai passar para uma fase ainda mais difícil neste "videogame", começando os jogos com dois desfalques: na lateral-esquerda, após a grave contusão no joelho que impedirá Carleto de jogar até 2014, o "morto-vivo reencarnado" Juan assume o posto. Sim, aquele mesmo que veio do Flamengo e jogou muito mal em 2011; que foi emprestado ao Santos, onde enfrentou ameaça de punição severa num caso esquisito de antidoping e terminou seus dias na Vila melancolicamente no banco de reservas; que voltou ao São Paulo e foi preterido do elenco, permanecendo no "exílio" de Cotia. Daí, depois do chilique de Juvenal Juvêncio, que afastou intempestivamente sete jogadores do elenco após as eliminações no Paulistão e na Libertadores deste ano, Juan foi retirado da "tumba" onde jazia, sendo recusado até pela Ponte Preta, e agora, do nada, ganha de presente uma titularidade que nunca mereceu no São Paulo.

O grosso Piris fazia a alegria de Neymar
Então, vejam "que beleeeeza" (como diria Milton Leite): o São Paulo Futebol Clube, hexacampeão brasileiro, tricampeão da Libertadores e tricampeão mundial, cantado em verso e prosa pela imprensa esportiva como tendo uma gestão "moderna e eficiente", "de primeiro mundo", e dono de "um dos elencos mais fortes do país" (não sei onde!), está há 5 anos - CINCO ANOS! - sem um lateral minimamente decente, nem direito e nem esquerdo. Desde a saída do (hoje ex-jogador) Júnior em 2008, e mesmo antes disso, com as improvisações do meia Souza como lateral-direito e do volante Richarlyson como lateral-esquerdo, o "melhor elenco" do país já carecia de jogadores qualificados (ou pelo menos de origem) em duas posições cruciais dentro de qualquer esquema tático do futebol moderno. É inaceitável.

Douglas: ruim até como reserva
E ficou ainda pior quando Juvenal jogou dinheiro fora trazendo de volta o também "morto-vivo" Cicinho (recém-rejeitado pelo Sport e também pelo São Paulo) e, principalmente, contratando os MEDONHOS Juan, Piris e Douglas - ou mesmo Cortez, que custou R$ 7 milhões e pegou a vaga de Juan no "exílio" de Cotia. Todos são equivalentes: NA RUINDADE. Graças a Deus, Piris, que fazia os santistas darem gargalhadas quando Neymar partia pra cima dele, está emprestado ao Roma. Juan, que a gente pensava ter se livrado, voltou e agora vai nos assombrar por um tempo como titular. E Douglas, um dos piores jogadores que já vi com a camisa do São Paulo nos mais de 30 anos que acompanho o clube, é xodó e tem vaga fixa no time de Ney Franco. Repito: é inaceitável. Um time que se propõe - corretamente, a meu ver - a jogar com dois pontas abertos no ataque, sem tanta obrigação de voltarem para compor a defesa, precisa ter dois laterais de ofício, prioritariamente marcadores e que saibam municiar os meias e o ataque.

No São Paulo, simplesmente não existem. Assim, simples! E o futuro imediato, mais uma vez, mostra-se muito nebuloso - e desanimador - pelos lados do Morumbi.

TEMPORADA FRACA - Não vi os dois últimos jogos pelo Brasileirão, por isso não postei nada aqui no Futepoca. A certeza é que a goleada sobre o Vasco não diz nada, pois o time carioca é hoje um dos candidatos ao rebaixamento, e o empate com o Atlético-MG, apesar do "heroísmo" do São Paulo por jogar a maior parte do segundo tempo com um a menos, também significa pouca coisa, pois os mineiros estão (com toda justiça) focados na Libertadores, onde as eliminações de Corinthians, Boca Juniors e Fluminense praticamente jogaram o título no colo do (competente) técnico Cuca. Ou seja, o time de Ney Franco só joga bem quando o adversário é mais fraco ou está desinteressado. De janeiro pra cá, só mostrou serviço durante os 35 minutos iniciais daquela partida contra o Atlético-MG pela Libertadores, até a expulsão de Lúcio, que decretou a virada e a derrota por 2 a 1 para o Galo. Fora isso, toda vez que pegou pedreira (o Santos com Neymar na Vila, o Corinthians completo, o Palmeiras no Morumbi e o Atlético-MG quando jogou pra valer), perdeu sem contestação ou empatou com futebol pífio. Essa é realidade.

Pergunto: vai mudar alguma coisa com os NULOS Douglas e Juan nas laterais? Com os sofríveis Lúcio, Tolói ou Edson Silva na zaga? Com os pouco produtivos Luís Fabiano ou Aloísio como centroavantes? Rodrigo Caio? Maicon? Negueba? Silvinho? É esse "um dos melhores elencos do país"? Tem certeza? Tá certo, o clube é o "da fé". Mas está cada vez mais difícil acreditar em algum milagre...

terça-feira, março 30, 2010

Pilsen brasileira tá no mesmo nível das sem álcool

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Ao passar o olho por uma materinha do Jornal da Tarde sobre mais uma pesquisa envolvendo cerveja, não foi o resultado que me chamou a atenção. Segundo a Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), cervejas brasileiras têm vitamina B9, importante no combate à anemia e doenças cardiovasculares. Entre os três tipos analisados, a malzbier foi a que apresentou melhor resultado. E aí que está o detalhe: com mais que o dobro de vitamina B9 do que as cervejas pilsen e sem álcool nacionais. A pesquisadora e engenheira de alimentos Ana Cecília Poloni Rybka, coordenadora da pesquisa, observou que "a cerveja sem álcool apresentou teor abaixo, porém similar ao teor encontrado em cerveja pilsen, tanto de folatos como de compostos fenólicos". É isso mesmo: "abaixo, porém similar".

Concordo que ter mais ou menos vitamina B9 não faz a menor diferença para nós, manguaças, que combatemos a anemia com os mais variados "frutos do bar" (batata frita, manjuba, linguiça, costelinha, salsicha, ovo cozido, Calafrango, dobradinha do Tom Cat, X-Elvis etc). Mas a similaridade entre as pilsen brasileiras mais consumidas (Brahma, Skol, Antarctica etc) e as sem álcool (Lieber, Kronenbier) nesse quesito não deixa de ser curiosa. Porque, cada vez mais, parece tudo a mesma coisa...