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Boas novas: cientistas espanhóis desenvolveram uma técnica de preservação de uvas usadas em vinhos que pode reduzir os efeitos da ressaca. Atualmente, a maioria dos vinhos produzidos em larga escala usa dióxido de enxofre como conservante, um veneno que pode causar reações alérgicas, dores de cabeça e asma. Cansados de passar mal, os pesquisadores da Universidade Técnica de Cartagena descobriram que o ozônio tem 90% da eficácia do dióxido de enxofre na preservação de uvas frescas para a produção de vinhos, sem apresentar os terríveis efeitos colaterais. Além disso, as uvas conservadas em ozônio têm até quatro vezes mais antioxidantes, de acordo com o estudo, publicado na revista especializada Chemistry and Industry. Então, buenas: finalmente poderemos beber aqueles "tintos suaves" do calibre de Chapinha, San Tomé, Catafesta, Góes, Canção, Sinuelo e Sanguê de Boá sem passar os três dias seguintes amaldiçoando a hora em que abriu o garrafão e suplicando que um raio caia na cabeça e acabe com o sofrimento! (com informações da BBC Brasil)
2 comentários:
Marcão, acho que até essa técnica chegar nos vinhos dessas marcas citadas, já estaremos de ressaca de novo...
Ou com cirrose hepática...
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