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segunda-feira, março 01, 2010

Palmeiras submerge diante do (ex-)lanterna Rio Claro

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Para alegria da eminência parda do Futepoca e de Roque Citadini, o Palmeiras perdeu do Rio Claro por 1 a 0. Foi o primeiro gol sofrido nas três partidas, mas bastou para impingir a primeira derrota sob o comando de Antônio Carlos Zago, em sua terceira apresentação como treinador.

Sem conseguir tocar a bola por causa do alagamento do gramado, o Palmeiras não jogou pior do que o time da casa, mas esteve pior, com menos capacidade do que nos outros jogos.

O fato marcante da partida foi mesmo a chuva, por isso o título com a referência, digamos, naval.

Na quinta-feira, 25, um temporal deixou uma vítima fatal. Na ocasião, foram 65 milímetros durante a madrugada, a maior parte concentrada na primeira meia hora.

Sobre a pluviosidade deste domingo, 28, não encontrei informações. Pelo jeito, foi menos grave. Mas o gramado não aguentou a sequência de dias chuvosos.



Seria maldade dizer que o time jogou como na época de Muricy Ramalho, porque a culpa não é do ex-técnico do time. Ocorre que não havia santo que fizesse a bola rolar no gramado, e a alternativa foi alçar bolas à área rioclarense.

Com Wendel e Eduardo em vez de Figueroa e Armero, a ordem era jogar a bola para a área pelo alto. Tudo na esperança de que Robert estivesse em uma fase melhor do que a do Obina.

Diego Souza esteve um pouco apagado. Pierre e Márcio Araújo, os volantes titulares, se ausentaram por terceiro cartão amarelo e contusão, respectivamente.

O atacante Osny fez o gol da vitória do time da casa aos 34 do primeiro tempo. Ele se livrou da marcação e foi à área para marcar. No começo do segundo tempo, quase ampliaram Souza (contra o patrimônio) e uma bola na trave.

Com o resultado, o alviverde garantiu ao Rio Claro largar a incômoda lanterna do campeonato. O feito à lá Robin Hood tem na chuva a culpada da vez. O Paulista fica cada vez menos viável para o Palmeiras por tropeçar demais.

domingo, fevereiro 14, 2010

Santos 2 X 1 Rio Claro - Botem fé no velhinho

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Se a presença de Robinho desde o início da partida, junto com os prodígios Neymar e Ganso, faziam do torcedor peixeiro um otimista, ainda mais frente a um dos piores times do campeonato, também havia sinais de preocupação. Fora as estrelas, coadjuvantes importantes não puderam entrar em campo hoje. Léo, contundido, deu lugar ao jovem Wesley Silva, que fez sua estreia na equipe profissional. Já o outro Wesley, que vem se destacando e jogou na lateral-direita contra o São Paulo, suspenso, foi substituído pelo temerário Pará, que, como já dito aqui, não tem condições de ser titular. Arouca, um dos melhores em campo no clássico, deu lugar ao claudicante Germano.

Com essa formação, o Peixe teve dificuldades ao fazer a transição para o ataque. O Rio Claro durante boa parte do primeiro tempo marcou justamente a saída de bola alvinegra, não com uma formação preparada para sair no contra-ataque, mas sim com o único objetivo de prejudicar a ligação do meio alvinegro.Durante quase todo o primeiro tempo, a tática interiorana deu certo. O Santos não conseguia chegar,  a não ser em lances individuais improdutivos, e o Rio Claro também não ameaçava. Dorival Junior preparava a entrada de André, e uma das opções seria tirar um dos volantes e recuar Marquinhos para fazer a transição. Mas justamente o oito se machucou em um lance na área rival e foi sacado. Depois disso, aos 39, o Santos tomou o gol em uma falha de posicionamento de Pará, que marcava o vento e depois tomou uma finta que resultou no cruzamento fatal.

Na volta, o Rio Claro assustou aos 15 segundos, mas o Santos respondeu na sequência. Teve um pênalti não marcado grotescamente, assinalado como falta fora da área. O Rio Claro já não dava sinais de que iria suportar a pressão quando, aos 16, Dorival resolveu ousar. Aliás, como seria obrigação para qualquer técnico que tinha no banco mais opções ofensivas do que defensivas, dadas circunstâncias. Madson na ala esquerda no lugar do menino Wesley, e Giovanni substituindo Germano. E foi aos 23, depois da “parada para hidratação”, que G10 deu um belo passe para Neymar chutar e André completar, como típico centroavante.

A partir daí, se intensificou o jogo de ataque contra defesa. Ainda mais depois da expulsão de Ernando, aos 35. Chance após chance, Neymar finalmente recebe a bola aos 44, pela esquerda, como no primeiro gol. Dá um drible sensacional e chuta. Defesa do goleiro Sidney, que teve ótima atuação, e a bola procurou a inteligência em campo, a cabeça de Giovanni, o Messias, que escorou para o gol.



E assim, salvou-se o carnaval santista. Um gol de Giovanni, de bico, de canela, de cabeça, como for, vale muito para o apaixonado torcedor alvinegro e faz qualquer um ter vontade de sambar. De resto, Neymar confirmou a fase, Ganso mostrou inteligência tática ao atuar praticamente como segundo volante metade do segundo tempo e Dorival mexeu bem. Quinta tem mais.

*****
Na entrevista coletiva depois do jogo, Dorival Junior atribuiu a má atuação do time no primeiro tempo às opções que ele, técnico e comandante, fez. Humildade. Quanta diferença do antecessor...

terça-feira, maio 26, 2009

Monte Azul e Rio Claro, novidades do Paulista 2009

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Aconteceu no fim de semana a quinta rodada dos quadrangulares semifinais da Série A2 Paulista. E com definições: dois times, Monte Azul e Rio Claro, podem comemorar seu acesso à elite do futebol bandeirante na próxima temporada.

Para o Monte Azul, a conquista é ainda especial, por representar a estreia do clube na primeirona do estado. Vale ressaltar que não se trata de um "time novo de empresários", como muitos clubes que têm proliferado nas primeiras divisões por aí. É um time fundado em 1920, ou seja, com muita história para contar. Já o Rio Claro disputou há poucos anos a Série A1.

Monte Azul e Rio Claro estavam na mesma chave do quadrangular, e despacharam os simpáticos Flamengo de Guarulhos e Taquaritinga.

No outro grupo, emoção garantida até a última rodada. O Rio Branco lidera com nove pontos, seguido por Sertãozinho, com sete, São José, com seis e União São João, com cinco. A rodada derradeira terá os duelos Rio Branco x São José e União São João x Sertãozinho. Ou seja: todos podem se classificar.

Após o término da fase inicial, os campeões de cada chave se enfrentam para decidir quem fica com a taça maior da A2. No ano passado, o campeão foi o Santo André, que acabaria, na mesma temporada, subindo à Série A do Campeonato Brasileiro.

Série A3
Na terceira divisão, o clima também é de definições. O campeonato também está na fase semifinal e tem regulamento similar ao da A2, com dois grupos de quatro equipes nos quais os dois primeiros de cada chave sobem de divisão. Osvaldo Cruz e Votoraty dominam o grupo 2 e tendem a subir; no grupo 3, a disputa está equilibradíssima, com Pão de Açúcar, Penapolense, XV de Piracicaba e Grêmio Osasco se mantendo praticamente iguais após quatro rodadas disputadas.

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

Palmeiras: péssimas notícias do 1 a 1

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Depois de sair na frente no placar com Diego Souza, com direito a passe de letra de Alex Mineiro, o Palmeiras cedeu o empate ao Rio Claro, em belo gol de Chumbinho. Depois, para piorar, esboçou aceitar um sufoco do arqui-rival do Velo Clube.

No primeiro tempo, se o Palmeiras esteve longe de ser brilhante, não foi mal. Foram irritantes os recuos para o goleiro Marcos que, sem alternativas de saída de bola fáceis, optava por chutões. O autor do gol verde procurou jogo, mas não salvou o time. No segundo, Denílson entrou em campo já depois do empate, e conseguiu apenas algumas faltas no campo de ataque. Só não foi mais do que o Valdívia na segunda etapa porque o chileno sofreu um pênalti, desperdiçado por Alex Mineiro. Os laterais jogaram mal e o conjunto beirou a apatia na etapa final. As mexidas do técnico Vanderlei Luxembrugo não surtiram efeito.

O pênalti, que me pareceu bem marcado, batido por Alex Mineiro foi forte, mas não tão bem colocado. Os méritos da defesa são todos do goleiro.

Maledicentemente, arrisco-me a dizer que Edu Marangon deu um nó tático em Luxemburgo. Conseguiu um empate. Para um time na zona de descenso depois de uma série de derrotas, não é ruim.

Com esse grau de regularidade, que não consegue manter o ritmo de um tempo a outro, fica complexo para o Palmeiras.