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Sou santista e, como tal, convivi e convivo com muitos torcedores que possuem aquilo que eu chamo de "Síndrome do Gato Escaldado". Trata-se de uma paranóia peculiar impulsionada por fatos passados que influenciam no pensamento presente. Explico. Por conta de episódios em que a arbitragem foi decisiva contra o time da Baixada, desde jogos importantes da década de 1920, que fizeram estivadores irem assistir à final de 1935 munidos de galões de gasolina, até a célebre partida contra o Botafogo em 1995, o torcedor santista vê, em cada erro de arbitragem, uma falha deliberada ou uma conspiração destinada a barrar o sucesso da equipe.
Recentemente, alguns petistas começaram a padecer do mesmo mal. Em função da crise política de 2005/06, muitos militantes começaram a ver uma grande manobra das "forças do mal" contra seu partido e o governo Lula, sem parar e fazer a auto-crítica necessária para avaliar os erros do PT. Preferiram culpar a mídia pela sua desgraça. Esse comportamento hiperbólico acabava por mascarar a própria venalidade dos veículos de imprensa que sempre trataram o partido de forma muito mais agressiva do que as outras agremiações. Por conta do exagero dos portadores da "Síndrome", a cobertura da grande imprensa parecia até "equilibrada".
Mas a verdade é que nunca foi. Exemplo disso foi a gestão de Marta Suplicy (2001-04) à frente da prefeitura de São Paulo. Um episódio em especial se tornou notório: o túnel Rebouças. Quando o mesmo sofreu um alagamento, a imprensa tratou como se fosse a obra mais mal feita da engenharia nacional. E a culpa, óbvio, era da prefeita. Enquanto hoje tentam culpar as empreiteiras, a chuva, o solo, Deus e quem mais aparecer (menos o Poder Público) pelo buraco do metrô em Pinheiros, o tal "Buraco da Marta" era uma desgraça produzida exclusivamente pela prefeita.
O tal túnel ficou tão célebre que consta até na biografia da ex-prefeita no Wikipedia. O ongueiro e jornalista de plumagem azul-amarela Gilberto Dimenstein vociferava em sua coluna: "Sei que ela nunca vai tomar essa atitude, mas o certo é que a prefeita se dirigisse à população e pedisse desculpas pelas falhas técnicas das obras que apresentou às pressas. É mais uma lição do que acontece quando a busca de votos se sobrepõe à gestão planejada."
O ex-secretário de Negócios Jurídicos da prefeitura na curta gestão Serra e agora secretário de Justiça do estado de São Paulo, Luiz Antônio Marrey, em entrevista ao site Consultor Jurídico, na sede da revista, revelava em junho de 2005 que a administração estudava responsabilizar a ex-prefeita por obras como o túnel da avenida Rebouças. “Nós temos a posição de não fazer nada açodadamente e nem fazer afirmativas sem o devido estudo. Então esta questão do túnel está sendo estudada do ponto de vista do gasto público e da sua adequação”, dizia o jurista.
E agora? Dimenstein pedirá a Serra ou ao ex-governador e "patrono" da obra Geraldo Alckmin que peça desculpas à população? Isso bastaria para os familiares das vítimas fatais de algo que está longe de ser uma obra da natureza? E o secretário de Justiça Marrey, estudará responsabilizar Geraldo Alckmin pela obra mal-feita? Um mínimo de eqüidade não faz mal a ninguém.
O São Paulo conheceu no final de semana o terceiro adversário que enfrentará no Grupo 2 da Libertadores deste ano: o Necaxa, que venceu o Jaguares de Chiapas por 1 a 0 e conquistou a Interliga mexicana de 2007. O gol do título foi marcado pelo atacante brasileiro Kléber, ex-Atlético-PR. O time da cidade de Aguascalientes (Aguardentes?) tornou-se conhecido por aqui ao disputar aquele torneio de verão da Fifa em janeiro de 2000, no Brasil, e vai disputar a Libertadores pela primeira vez. Além de Necaxa e São Paulo, o grupo 2 da Libertadores conta com o Alianza Lima, do Peru, e Audax Italiano, do Chile.
Eu, por desleixo de início de ano, tenho lido menos jornais do que deveria e por isso nunca tinha ouvido falar do “Grupo dos 30”, formado por deputados que se dizem independentes na Câmara Federal. Na Folha de hoje (só para assinantes), a matéria "Grupo dos 30" sela aliança com Aldo contra Chinaglia" fala da intenção desses deputados de lançar um candidato próprio para a presidência da Câmara para forçar um segundo turno e desbancar o favoritismo de Arlindo Chinaglia (PT), a quem chamam “candidato de José Dirceu”. No segundo turno, apoiariam Aldo Rebelo (PCdoB). Enfim, manobras da política.
O nome da vez como candidato “independente” é o de Gustavo Fruet (PSDB). A matéria diz que a “terceira via” conta com a “simpatia do PFL” e começou no último final de semana a ganhar adesão de tucanos, como Paulo Renato Souza e José Aníbal, descontentes com o anúncio da cúpula do partido de apoiar Chinaglia. O pefelista José Carlos Aleluia apóia a idéia e avalia que Aldo (candidato que tem o apoio de seu parido) pode se aproximar desse grupo num segundo turno.
Até agora, cobrimos mais de dois terços da matéria e todos os deputados citados e ouvidos (com a exceção dos dois candidatos, Aldo e Chinaglia) são tucanos e pefelistas - também conhecidos coletivamente como "oposição". Apenas no último parágrafo Luiza Erundina (PSB) e Luciana Genro (PSol) aparecem falando pelos independentes (a segunda, como é tradição em seu partido, explicitando o racha no grupo). Os independentes, se pretendem honrar a alcunha, precisam considerar melhor suas alianças e a forma como elas serão noticiadas..
deu no parceiro Blog do Menon, insuspeito comentário vindo de um são-paulino sobre a diretoria do clube.
DIRETORIA DE SALTO ALTO
A diretoria do São Paulo está preocupada em provar que é a mais moderna do Brasil. A mais organizada, a mais estruturada etc e tal. E em querer provar que, por ser o time mais organizado, conseguirá ter mais torcida, em pouco tempo, do que o Corinthians. Pois é. Só pensam nisso: organização e torcida. E esqueceram de arrumar o time que está fraco.
Aliás, o time de 2007 parece ser mais fraco do que o de 2006. E o de 2006 era mais fraco do que o de 2005. Mas eles repetiram tanto que organização ganha títulos que parecem acreditar nisso. Logo, vão colocar o Marco Aurélio Cunha como volante e o Juvenal Juvêncio como atacante para resolver nossos problemas. É algo muito preocupante.
Vejam o caso do Mineiro. Passaram dois anos dizendo que o Mineiro era o melhor volante do mundo. E agora, quando ele sai, o discurso é de que não haverá problemas. Pode jogar o Reasco. Ou o Souza. Tudo vai continuar igual. Vai mesmo? Se fosse, o Mineiro não seria tão bom como eles diziam. E ele realmente é muito bom.
O caso do Fabão é o mesmo. Não precisa contratar reforços, o Alex Silva vai dar conta. O garoto é bom, mas vive sendo expulso. E perderam o Adaílton para o Santos. Pode ser que eu esteja errado, mas essa falação toda me parece ser o caminho para desmanchar o time. A diretoria está de salto alto. Não se mexe. Pode complicar.
Um abraço
Sei que o texto da parceria do Galo foi de um sampaulino (Marcão), mas a resposta vai sobrar para a maioria santista deste espaço. Afinal, esta é uma parceria de sucesso. Dá-lhe Luxemburgo, mais empresário que treinador.
Santos amplia 'parceria' com Iraty e economiza
Clube traz mais dois da 'filial informal' e amplia para dez os 'iratys' desde a volta de Luxemburgo. Santos ainda pára compras e investe em desempregados.
A notícia é sobre um lateral-direito, Pedro, e um meio-campista, Vinicius, dos quais nunca ouvi falar. Mas vai que dá certo.............
A linha 4 do metrô já teve oito acidentes antes da desastrosa cratera aberta hoje à tarde, em um acidente cujas proporções ainda não foram medidas, já que não é possível apurar se houve ou não vítimas a essa altura (17h45). O curioso é que, no momento, a única autoridade a ir até o local foi o prefeito Gilberto Kassab. No entanto, a obra é tocada pelo governo do estado, e, até agora, o dirigente que começou a tocar a obra, o tucano Geraldo Alckmin, não deu as caras. O atual governador, José Serra, muito menos. Sobrou ao pefelista as explicações.
Curioso é que, com as obras do túnel da Rebouças, tocadas pela prefeita Marta Suplicy, houve um caminhão de críticas, tanto pela demora quanto por eventuais falhas por conta após a conclusão da obra. E agora? Alguém vai culpar a gestão tucana - há doze anos na frente do estado - ou, como diria o companheiro Olavo, a manchete predominante vai ser "Planejamento do PSDB minimiza efeitos de acidente em Pinheiros".
Foi só o repórter da tevê dizer que o buraco aberto pelas obras do metrô de Pinheiros equivalia a dois terços de um campo de futebol que manguaças maldosos começaram a dizer que ali vai ser erguido o novo estádio do Corinthians...
Luisão (foto), zagueiro do Benfica e da seleção brasileira, foi detido hoje em Lisboa por suspeita de dirigir sob efeito de álcool. A informação é do canal de televisão português SIC. O jogador não participou dos treinos da manhã desta sexta-feira para comparecer a um tribunal de Lisboa e esclarecer as circunstâncias do incidente. No momento da detenção, o brasileiro tinha 1,33 grama de álcool por litro de sangue, valor que leva à detenção imediata, já que o limite máximo é de 1,20 grama. Luisão deixou o tribunal sem falar com a imprensa. O Benfica não forneceu informações sobre a detenção do zagueiro e disse que cabe ao atleta se pronunciar. (do site Terra)
Roberto Carlos Morais Santiago é neto de Anísio Santiago, criador e produtor da cachaça Havana. Ele mantém o RobertoSantiago.blogspot.com, em que divulga o livro O mito da cachaça Havana-Anísio Santiago, publicado pela Edições Cuatiara (R$ 39).
Nas 290 páginas, o autor faz uma retrospectiva da história da cachaça no Brasil, em Salinas e na fazenda Havana, localização do canavial e do alambique de onde saem as garrafas comercializadas de R$ 130 a R$ 300 em lojas especializadas (uma dose chega a R$ 40 em botecos-chique por aí).
O valor da obra está em resgatar o personagem Anísio Santiago, cuja vida praticamente se confunde com a chambirra que produzia. O texto pede um pouco de paciência, já que carece de uma preparação para adaptá-lo à linguagem para estar nas livrarias. Informações aparecem mais de uma vez no livro, idéias recorrentes vão e voltam, termos são repetidos excessivamente. As críticas são dirigidas à editora, que fique claro. Ainda assim, leitura obrigatória para quem tenta entender sobre bebida brasileira.
O mitoInstalado em uma fazenda que já tinha o nome de Havana, em Salinas, Santiago começou a plantar cana-de-açúcar do tipo Java, variedade adaptada à região. Aprendeu sozinho o método para extrair o mé que conquistou as mesas da elite, transformou a paisagem e tornou Salinas uma das capitais da que apaga-a-tristeza. (Aliás, chamar a canjibrina de mé é curioso, já que a cidade tem esse nome porque surgiu em torno de minas de sal).
Os segredos do elixir não são todos revelados, como não poderia deixar de ser. Mas o mito é bem discutido. A estratégia de marketing (intencional ou não) de restringir a produção a 5 mil litros anuais envazados em garrafas de 600 ml, típicas de cerveja, e limitar as vendas a duas ou três unidades por pessoa serviu para chamar atenção. Deixou claro que a danada era rara.
Diferente dos cachaceiros do mundo, Santiago percebeu que precisava restringir o acesso a seu alambique para preservar os segredos do envelhecimento nos tonéis de bálsamo por até quatro anos.
A grande inovação na produção foi criar o conceito de cabeça, corpo e pé. Depois de fermentar e destilar a garapa, a décima parte inicial e a mesma quantidade final são chamados de cabeça (de elevada concentração alcóolica e de impurezas) e de pé (de baixo teor alcóolico) respectivamente. A técnica foi adotada por praticamente todos os produtores artesanais -- o que mostra que há outros mistérios preservados até hoje, do contrário, sobrariam Havanas por aí.Segundo o cachaceiro -- dos que bebem, não produzem -- saciólogo, jornalista e geógrafo e jurado de festivais de cachaça, Mouzar Benedito, Santiago instalou um processo meticuloso de produção, cuidando de elementos como higiene e ascepcia na fermentação, desprezando eventualmente mostos que dêem bicho, por exemplo. A prática não é tão obrigatória entre os alambiqueiros.
Os funcionários recebem o pagamento até hoje, quatro anós após a morte do fundador, em garrafas de Havana. Este escriba pleiteia um posto de trabalho temporário.
O livro voltará a ser tema de posts.
O lateral-direito Reasco solicitou a mudança de seu número a partir de 2007. Agora ele assume no São Paulo a camisa 13, que era do volante Ramalho. “Dizem que é um número de má sorte, mas eu o peguei na LDU e sempre me fez bem”, justificou o equatoriano. (do site Gazeta Esportiva)
A Federação Paulista de Futebol descobriu na última terça-feira um "gato" na 38ª edição da Copa São Paulo de Júnior. Jacir Souza Soares, do Guarany-SE, usava o documento de identidade de um irmão falecido em 2003, Giovane Souza Soares, um ano mais novo que ele. A Federação chegou até o atleta após uma denúncia e o excluiu da competição. O caso foi registrado na delegacia de Araraquara, como falsidade ideológica, e Jacir responderá por isso. O Guarany-SE não será eliminado da Copinha, mas foi punido com a perda de seis pontos. Mesmo antes disso, porém, o time já não tinha mais chances de classificação para a segunda fase.
Em entrevista ao jornal sensacionalista alemão Bild, o ex-jogador austríaco Walter Schachner (foto) revelou que a vitória de 1 a 0 da Alemanha sobre a Áustria, que valeu a classificação das duas seleções à segunda fase, foi combinado antes. Segundo ele, nem todos os jogadores sabiam do acerto. “Fiquei sabendo somente depois que eu reclamei ao nosso técnico que ninguém me passava a bola”, explicou Schachener, atualmente técnico do clube alemão Munique 1860.
O gol solitário do alemão Horst Hrubesch garantiu que as duas equipes terminassem a primeira fase com quatro pontos. A Argélia tinha a mesma pontuação, mas levou a pior no saldo de gols. A resposta à Schachner veio do ex-jogador alemão Hans-Peter Briegel, que desmentiu o acordo mas admitiu que as duas equipes fizeram ‘corpo mole’ mediante um resultado que interessava a ambos.
Duas notícias sem relação entre si que mereceram chamada de capa e apenas uma notinha na Folha de S. Paulo e no Estado de S. Paulo (só para assinantes), respectivamente, nesta quinta-feira.
No primeiro, destaque de capa e principal matéria do caderno Dinheiro, a decisão informal do Poder Executivo federal de reduzir o superávit primário. Informal, porque a meta de 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB) permanece, mas a realidade deve ser trabalhada acima de 3,75%, a meta do governo Fernando Henrique Cardoso (aliás, benditas férias essas que deram ao ex-presidente que, calado, mostra-se um poeta). Vitória de Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil.
No segundo, caso, uma nota de internacional jogada para escanteio diante do discurso de George W. Bush admitindo erros e cometendo mais um – enviar 21,5 mil novos soldados para o Iraque – traz um líder do Hamas exilado em Damasco, capital da Síria que admite que Israel é uma realidade. O nome do cabra é Khaled Meshaal. Diferentemente do partido Al Fatah, de Abul Mazzen e de Yasser Arafat, o grupo que detém a maioria no Parlamento Palestino não reconhece oficialmente a existência do Estado judeu.
Em ambos, há duas reações possíveis. Algo parecido com os manguaças que, na mesa de bar, diante de um copo pela metade, discutem incansavelmente sobre a existencial condição do recipiente: estará o copo meio cheio ou meio vazio?
Superávit primário menor quer dizer mais investimento direto. Num dia em que o ministro do Desenvolvimento e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, divulga que o fundo de investimento em infra-estrutura do governo será divulgado, começando com R$ 5 bilhões, o manguaça que defende o copo meio-cheio está cheio de argumentos. O outro, amargurado pelo passado das quase-boas notícias, só pode permanecer cético no mais tradicional espírito de São Tomé (que ele, bêbado, começa a confundir com o vinho de qualidade duvidosa). Além do que, é preciso mais do que investimentos públicos, como queda dos juros gerais e reais, ampliação do crédito etc.
Já o reconhecimento da existência de Israel por um líder do Hamas foi considerado como copo meio vazio pelo premier Ehud Olmert, sucessor de Ariel Sharon pelo partido Kadima. Ao comentar a notícia em viagem à China, chamou canela de bola e entrou rasgando: "Isso quer dizer que não existíamos até agora, ou se espera de mim que leia e analise o que disse?"
Que ninguém ache que tiro a razão do líder israelense. Mas permito-me uma leve dose de otimismo para me juntar ao manguaça do copo meio-cheio – não na bebedeira, mas na opinião; ao menos por ora – para achar o anúncio muito subvalorizado pelo jornalão paulistano. É que o governo de Olmert sequer reconhece o governo do Hamas pelo simples motivo de que a recíproca não vale. Se este diz que aquele não existe, como o primeiro pode dizer o contrário do segundo?
A declaração de Meshaal à agência Reuters é um fato novo. Antes, apenas insinuações a respeito eram feitas. É claro que o outro manguaça na mesa argüiria sobre a relevância e representatividade do figura. E, se exilado está, muito longe do seco chão palestino pode ser considerado. Sem poder entrar na Cisjordânia e muito menos na Faixa de Gaza, Meshaal desempenhou um papel de chanceler do governo na aproximação com outros países. Não é pouco.
Agora, passem-me o copo, vá.
O Partido Socialista francês já prepara terreno para a disputa à presidência do país. A arma foi um dossiê de 90 páginas divulgado na quarta-feira (10) contra o conservador Nicolas Sakozy, da União por um Movimento Popular, candidato do atual chefe-de-Estado Jacques Chirac.
O relatório desconstróia imagem de "bom ministro" apregoada pelo dono da pasta do Interior e o acusam de "vassalagem" aos Estados Unidos.
Antes que comparações sejam feitas, dossiês são quase como ensaios, levantamentos aprofundados sobre um tema. Nada a ver com o sentido que adquiriram no Brasil durante a campanha eleitoral.
Segundo o jornal O Dia, uma mulher ateou fogo no próprio bar na noite de ontem, em Duque de Caxias (RJ). Os vizinhos conseguiram apagar as chamas e ninguém ficou ferido. Testemunhas que não quiseram tomar Engov nem café amargo disseram que o buteco foi sorteado por uma distribuidora e recebeu carregamentos extra de Kaiser e Nova Schin, o que teria despertado o instinto "pirotécnico" da proprietária.
Uma nota pra lá de entusiasmada do site Futebol Interior: "O Corinthians-AL venceu os três amistosos que realizou até agora, e todos de goleada: 8 x 2 no América de São Luis do Quitunde, 8 x 1 na Seleção de São Miguel dos Milagres e 9 x 0 na Seleção de Capela." Realmente, três potências do futebol mundial...