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quarta-feira, outubro 23, 2013

Fazer coração com as mãos é para os fracos

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Fred, Neymar e Alexandre Pato: coração na mão é fácil, quero ver suar um no peito!
Edson Arantes do Nascimento, um dos brasileiros mais ilustres de todos os tempos, completa hoje 73 anos. "O maior jogador de futebol do mundo foi Di Stefano. Eu me recuso a classificar Pelé como jogador. Ele está acima de tudo", afirmou, certa vez, o genial húngaro (e já falecido) Ferenc Puskas. "Posso ser um novo Di Stéfano, mas não posso ser um novo Pelé. Ele é o único que ultrapassa os limites da lógica", concordou o holandês Johann Cruyff. De fato, todas as vezes que aparece um novo candidato a "rei" do futebol, como os argentinos Diego Maradona e Lionel Messi, as discussões e comparações acabam confirmando a superioridade de Pelé. O homem nasceu para ser especial. Um exemplo: de uns tempos pra cá, virou moda entre os jogadores comemorar gol fazendo um coração com as duas mãos (fotos acima). Pois Edson Arantes do Nascimento foi além. SUOU um coração:

Não, não é Photoshop! Foto de Luiz Paulo Machado (para a revista Placar) ficou famosa

Outras frases sobre o aniversariante do dia:

"Se Pelé não tivesse nascido homem, teria nascido bola." - Armando Nogueira

"Eu pensei: '-Ele é feito de carne e osso, como eu.' Me enganei." - Tarciso Burnigch, zagueiro italiano que marcou Pelé na final da Copa de 1970

"Em Roma, o melhor jogador do mundo, Pelé, e um fã." - legenda de uma foto publicada pelo jornal inglês The Observer em 1966, mostrando o encontro do jogador brasileiro com o Papa Paulo VI

"Muito prazer, sou o presidente dos Estados Unidos. Você não precisa se apresentar." - Ronald Reagan, ao receber Pelé na Casa Branca


Leia também:










sexta-feira, maio 31, 2013

Procura-se voluntário para beber cerveja e evitar doenças do coração

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Deu no Estadão desta sexta-feira, 31.
O Hospital do Coração, de São Paulo, promete repetir estudos sobre vinhos para medir o papel do consumo moderado de cervejas na prevenção de doenças do coração.
A inovação: avaliar a cerveja em seu mais nobre papel, o de alimento.
Como já ensinava Noel Rosa e tantos outros ébrios de menor reputação boêmia, o fermentado de malte com água e lúpulo é pão líquido. E, que se sólido fosse, Jânio Quadros e todo manguaça comê-lo-ia.
Segundo consta, faltam detalhes a serem definidos no estudo, mas serão formados dois grupos para comparações, um de abstêmios e outro de consumidores regulares de breja.
O álcool tem papel de prevenir entupimentos de artérias e de preservar vasos sanguíneos. As vitaminas do complexo B também ajudam.
O problema é que, certamente, a pesquisa vai concluir que moderação é pré-requisito para que o bem cresça no médio prazo. Tudo porque também se sabe dos efeitos nocivos do etanol  para outros órgãos, como o fígado (aka Figueiredo), pâncreas, estômago, e mesmo para favorecer diabetes, hipertensão e por aí vai.
Quem sabe o estudo desvenda de vez a quantidade equivalente à moderação?
Isso quer dizer que haverá voluntário comedido, atlético, bêbado contumaz, de perfil mais do boteco e mais doméstico, além de outros espécimes. Então, admito, o título do post fica meio inadequado, otimista -- como um copo meio cheio na mesa do bar.
Até lá, a gente só sabe que pode usar cerveja no lugar de isotônico, para hidratação depois de praticar esportes. Só precisa começar alguma atividade esportiva antes de pensar nesse uso...
Foto: VulcanOfWalden/WikiCommons