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Destaques
terça-feira, novembro 17, 2015
Secretaria de EDUCAÇÃO...
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segunda-feira, setembro 08, 2014
Fófis
quarta-feira, novembro 06, 2013
No topo do mundo
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'Sacou, parceiro?' - parece dizer a piscadela de um gênio para outro em jogo do Barça |
quarta-feira, outubro 23, 2013
Fazer coração com as mãos é para os fracos
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Fred, Neymar e Alexandre Pato: coração na mão é fácil, quero ver suar um no peito! |
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Não, não é Photoshop! Foto de Luiz Paulo Machado (para a revista Placar) ficou famosa |
quinta-feira, setembro 12, 2013
O 'leitinho' das crianças
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sexta-feira, maio 20, 2011
Ação de marketing
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Na foto acima, vemos o time do São Paulo que empatou sem gols com o Corinthians em 30 de agosto de 1987, na segunda partida fnal do Campeonato Paulista.
Como havia ganho o primeiro jogo por 2 a 1, quatro dias antes, o Tricolor garantiu a taça. Vemos, em pé, o volante Bernardo, o zagueiro Adílson, o goleiro Gilmar (hoje empresário de jogadores), o eterno "xerife da zaga" Darío Pereyra, o lateral-esquerdo Nelsinho e o lateral-direito (e hoje treinador) Zé Teodoro.
Abaixo, agachados, vemos o massagista Hélio Santos, a dupla formada pelo atacante Muller e o meio-campo Silas (veja post sobre os dois), o baixinho atacante Lê (campeão paulista pela Inter de Limeira em 1986), o meia Pita e o finado ponta-esquerda Edvaldo.
Lê e Edvaldo, aliás, fizeram os gols da vitória na primeira partida da decisão. E o técnico do São Paulo, que não aparece, era Cilinho. Mas faço esse post para destacar um dos "papagaios de pirata" que sempre querem aparecer nessas fotos de time posado. No alto, à esquerda, há um manguaça de óculos escuros, com a mão no ombro de Bernardo, que aproveitou aquele dia para fazer propaganda de seu estabelecimento comercial. De qual ramo? Um buteco, lógico...
sexta-feira, abril 01, 2011
Bomba em Minas Gerais: Ganso é do Galo
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
Quando os jornalistas também eram barbudos
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No finzinho de um post do Glauco de dois anos atrás, ele chamava a atenção para um texto do blogue Futebol é Literatura sobre a ausência, hoje, de jogadores barbudos. "Parece que barba é crime. Será uma proibição contratual? Uma exigência dos técnicos? Penso saudosamente em Sócrates, no zagueiro campeão do mundo Hugo de León, do ponta Mário Sérgio, do atacante Kita. Coitados, órfãos do futuro, sem sucessores", dizia Fabrício Carpinejar, o autor. Pois é, os tempos eram outros. Hoje em dia a "rebeldia barbuda" quase não é mais tolerada. E não é só no futebol que isso acontece, infelizmente. Os pelados vigiam os peludos.
Na política, com exceção do Lula, do José Genoíno e de mais meia dúzia de três ou quatro, é difícil achar alguma figura de maior proeminência que mantenha com orgulho seus pêlos na cara. E na imprensa não é diferente: o visual yuppie e mauricinho que passou a imperar nas redações a partir dos anos 1990 limpou de vez o rosto dos jornalistas - com exceção, talvez, dos manguaças de alguns blogues e publicações "de esquerda" (a exemplo do rapaz na foto acima). Por isso, foi com satisfação que vi, no Facebook, um retrato do arquivo de nosso camarada Jesus Carlos, da agência Imagenlatina. Vejam aí, com legenda dele: Greve - ABCD. Jesus Carlos (Em Tempo) e Lula conversando, com Irmo Pasoni (Veja), Hélio (free-lancer) e U. Detimar (Folha de São Paulo) durante a greve de 1979, no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema. Foto: Roberto Faustino.
segunda-feira, junho 21, 2010
"Governo de São Paulo: cada vez melhor"
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Por incrível que pareça (ou para o cúmulo da cara de pau), esse título do post reproduz o slogan da administração do PSDB em terras paulistas. Gostaria de saber o que os usuários do metrô, principalmente os que passam pela estação Sé (foto abaixo), comentam sobre essa "melhora progressiva"...
quarta-feira, abril 14, 2010
Tempos idos
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Foto com dedicatória para o atual técnico da seleção sul-africana, de 18 de julho de 1971, data em que Pelé se despediu definitivamente da seleção brasileira, no empate de 2 a 2 com a Iugoslávia, no Maracanã. Será que o (jovem) Emerson Leão, à direita, estava achando alguma coisa "desagradável"? Talvez os paletós nos cabides pendurados pelas janelinhas do avião...
terça-feira, março 23, 2010
Serra não apita nada
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sexta-feira, março 06, 2009
CALOR 2 - Praia de paulistano
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O pessoal tá apelando - ou melhor, se pelando. E eu continuo precisando de uma cerveja estupidamente gelada... (foto: Rogério Cassimiro/UOL)
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
Ideia de bêbado
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Muita gente que gosta de rock'n'roll torce o nariz para os Beatles, por causa da imagem inicial da banda, certinha, de terno, gravata e aparência de "meninos bons". O que nem sempre é levado em conta é que eles mesmos detestavam aquela imagem falsa e marqueteira, construída cirurgicamente pelo empresário judeu Brian Epstein. Sua primeira exigência, para promovê-los, foi que abandonassem o estilo selvagem de topetes, roupas de couro apertadas, botas de caubói (acima) e comportamento delinquente - como tocar com assentos de privada no pescoço, fumar, beber e imitar gorilas no palco, o que faziam nos cabarés de Hamburgo, na Alemanha. Epstein mandou todos ao alfaiate, para que se vestissem como ele, e chegou ao requinte de exigir que trocassem de marca de cigarro, para uma que não fosse proletária. Pete Best, o baterista na época, recusou-se a cortar o topete e a "se enquadrar". Epstein o substituiu por Ringo Starr com o aval mudo de John Lennon, Paul McCartney e George Harrison.
Porém, depois que eles tomaram o mundo de assalto e ficaram muito mais poderosos do que seu empresário, passaram progressivamente a abandonar o visual "limpinho". A guinada veio em 1967, com o mergulho na psicodelia e nas roupas hippies. Antes disso, porém, a insatisfação com as entediantes e ridículas sessões de fotos promocionais, sempre trajando os odiosos terninhos, já provocava revolta, principalmente em Lennon. Foi por isso que, em 15 de março de 1966, eles chamaram o fotógrafo oficial da banda, Robert Whitaker (o mesmo que faria a célebre capa do LP Sgt.Pepper's Lonely Hearts Club Band), para uma brincadeira que acabaria em grande confusão. Os quatro imaginaram o que fariam se tivessem o poder de planejar, dirigir e executar uma sessão de fotos. O propósito central seria destruir a imagem de "bonitinhos e ingênuos", a partir do choque e do nonsense. Por isso, a sessão foi batizada por eles como "Aventura sonâmbula". Cada um dos quatro sugeriu uma situação para ser registrada, como a da foto acima, em que mostram gomos de linguiça para uma fã assustada.
Mas a ideia de Whitaker, apoiada com gosto por Lennon, foi a mais chocante. Ele sugeriu que os quatro posassem com aventais de açougueiro, segurando pedaços de carne e ossos - e rodeados por bonecas decapitadas, mutiladas e com várias dentaduras e olhos de vidro espalhados (foto à esquerda). Durante muitos anos, especulou-se que isso teria sido feito para provocar a gravadora Capitol, que prensava os discos dos Beatles nos Estados Unidos. Isso porque, em vez de reproduzir fielmente a discografia que saía na Inglaterra, ela mutilava os discos e lançava todo ano dúzias de coletâneas que misturavam músicas de diversas fases, sem o menor critério, para multiplicar a oferta e o lucro. Quando os Beatles pisaram pela primeira vez na terra do Tio Sam, ficaram confusos e indignados com a quantidade de discos deles que nunca tinham visto ou ouvido falar. Lennon, no famoso show no Shea Stadium, em Nova York (agosto de 1965), apresentou assim uma das canções que iam tocar: "Essa é do Beatles 4 ou do Beatles 5, sei lá, não conheço esse disco".
Ou seja: a Capitol fazia um serviço de "açougueira" retalhando a "carne" (obra) da banda de Liverpool - e a sessão de fotos denunciaria sutilmente isso. Segundo o fotógrafo, porém, as imagens foram feitas por brincadeira e não seriam utilizadas como material promocional. Algumas acabaram saindo, discretamente, no verso da capa de algum compacto obscuro ou em revistas sobre música, sem destaque. Mas a bomba explodiu quando, em junho de 1966, algum manguaça teve a brilhante ideia de escolher uma das fotos do "açougue humano" para a capa de mais uma coletânea caça-níqueis da Capitol para o mercado estadunidense, "Yesterday and today".
Ao chegar às lojas, a capa (no alto, à direita) provocou forte reação negativa dos consumidores, levando a gravadora a recolher o que pôde e substituir, cinco dias depois, por outra capa, mais comportada (foto de baixo). Hoje, as capas originais, com a carne e as cabeças decapitadas, chegam a ser compradas por até 10 mil dólares (mais de 20 mil reais) por colecionadores de todo o mundo. Pode parecer loucura, mas é um ótimo investimento: a cada década, as raras cópias dobram de preço.
Na época, os Beatles não disseram uma palavra sobre o assunto. Vinte anos depois, Paul McCartney comentou apenas que a carne utilizada na sessão parecia "apetitosa". Passadas quatro décadas, fica a dúvida sobre quem bebeu mais: se Lennon (acima), que incentivou a sessão, se o fotógrafo Whitaker, que teve a ideia do "açougue", ou o manguaça da Capitol que escolheu uma das imagens para capa de disco. Só o que sei é que essa "bebedeira" desaguou numa das maiores ousadias plásticas da história do rock.
sexta-feira, janeiro 09, 2009
O encontro das fotos com o fotógrafo em um bar
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Domingo de calor em Taquaritinga, interior de São Paulo, e o amigo Taroba me chamou pra tomar um "sorvete" (três bolas de chocolate e duas doses de vodka) no mítico Bar do Tadao. Chegando lá, um rapaz mostrava com todo o cuidado, para um grupo muito compenetrado de 10 a 12 pessoas, algumas fotografias em papel, coisa rara em tempos de maquininhas digitais. Percebi que eram imagens de algum show de rock, mas, como já não conheço quase ninguém na cidade em que nasci, não quis me intrometer. Só que o Taroba já voltava com os "sorvetes" e cumprimentou o dono das fotos: "- E aí, Miau, beleza?". E acrescentou, para meu espanto: "-Ah, você está com aquelas dos Ramones aí? Pois esse aqui é o Marcão, foi ele quem fez as fotos!". Todos olharam estupefatos para a minha cara. Era verdade. Duas dessas fotos: o guitarrista Johnny Ramone (acima) e o baixista C-Jay (abaixo).
Bom, pra resumir: o Miau se chama Gustavo, é professor de Filosofia, fanático pela banda dos falecidos Joey, Dee Dee e Johnny Ramone mas, infelizmente, não tinha idade, na época, para ter ido a um show deles. Então lhe contei a história das imagens, que ele guarda como relíquias (as cópias eram do Taroba, que o presenteou). Essas fotos eu fiz no último show dos Ramones no Brasil, em março de 1996, para o jornal Tribuna de Indaiá, de Indaiatuba (SP). Foi uma gambiarra só: eu era editor de Esportes (nada a ver) e um amigo que trabalhava em Campinas tinha o esquema para tirar credenciais de fotógrafo mas não podia ir. Eu pedi a câmera para o meu jornal e paguei a passagem do bolso, numa excursão de um fã-clube local. A concentração foi num bar e a viagem, ida e volta, uma bebedeira (e fumaceira) daquelas.
Já no interior do Olympia, em São Paulo, eu e outros fotógrafos ficamos espremidos em 1 metro de corredor entre o palco e a grade isolante dos malucos da platéia, que nos socavam e cuspiam. O esquema era cruel: só podíamos fotografar até a quinta música - o que, em termos de Ramones, daria no máximo 10 minutos. Era proibido usar flashes e os holofotes piscavam ao ritmo das pancadas de Marky na bateria. Ninguém tinha máquina digital e, por isso, cada clicada era um mistério. Se o disparo ocorresse no milésimo de segundo em que a luz se apagava, não sairia nada. Esse foi o motivo de eu ter clicado 36 vezes e aproveitado só umas 10 fotos.
Ao contar isso para o Miau e outras pessoas que hoje têm menos de 25 anos, nunca me senti tão dinossauro (rsrs). Nem tentei explicar como fizemos para revelar os fotolitos, riscar a diagramação, colar os past ups... Tratamento de imagem? Nem em sonho! Buenas, mas chega de velharia. Só registro aqui mais uma das inúmeras situações insólitas que o bar, esse mito, sempre me proporciona. Hey ho, let's go! E manda mais um "sorvete", Tadao!
Outras duas: os malditos holofotes piscando sobre o baterista Marky (à esquerda) e outro deles ofuscando o rosto do finado Joey Ramone (à direita). Quase impossível manter o foco com os empurrões da malucada
segunda-feira, junho 09, 2008
Corinthians e os combustíveis das revoluções
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Jesus Carlos, o fotógrafo, envia uma foto para deleite dos corintianos. Pelo menos aos revolucionários.
Diz ele:
Anselmo e moçada do Futepoca,Será que os corintianos do Futepoca já estão de ressaca na comemoração antecipada do título? Será que o motivo da ressaca é o terceiro combustível
aí vai uma colaboração para este grande blogue.
- Estamos de volta! Nesta semana, daremos o grande grito de guerra da Nação Corinthiana em pleno coração da cidade de Recife. Porém, desculpe-me as outras torcidas e olhem bem para a foto acima. Vejam que ser Corinthians, é mais do que uma bola em campo. Adelante Corinthians!!!
Saludos indígenas,
Jesus
sexta-feira, maio 30, 2008
Deu no New York Times
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Foto de Rina Castelnuovo, publicada pelo jornal estadunidense, mostra uma provocativa pichação em muro construído por Israel na fronteira com o território palestino, em Ramala, na Cisjordânia.
Grupo faz picha muro por encomenda
terça-feira, maio 13, 2008
Mal na foto
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No início do mês, quando o Santo André empatou com o União São João de Araras por 1 a 1, e assegurou seu retorno à série A-1 do Campeonato Paulista, um tradicional periódico do ABC Paulista decidiu publicar um pôster do clube. Acontece que, na hora da foto, o goleiro Neneca (à esquerda) estava ausente, disputando o cara-ou-coroa com o capitão do time adversário. Por isso, quando viu o "pôster do acesso" sem a sua presença, o atleta do Ramalhão ficou possesso. Com medo do goleiro, que tem 1,90m, o repórter que cobre o Santo André tenta agora corrigir a gafe, ilustrando seguidas matérias com fotos de Neneca e frisando com freqüência, nos textos, que "o experiente goleiro é essencial para a equipe". Porém, como o Santo André ainda disputará as finais da série A-2 contra o Oeste de Itápolis, Neneca terá mais uma chance de aparecer em um pôster.
quarta-feira, setembro 19, 2007
Fotógrafo (e manguaça) João Colovatti vira livro
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Manguaça assumido e empedernido, Colovatti trabalhou no Diário do Grande ABC, em Santo André (SP), entre 1971 e 1993. Todos os que trabalharam com ele contam histórias absurdas sobre porres e palhaçadas. Vitorino, que trabalhou no DGABC entre 1997 e 1999, sempre ouvia esses causos. Por isso, resolveu escrever o livro "Revelações de um anti-herói".
"Entrevistei umas 20 pessoas, inclusive familiares e o próprio Colovatti. Estou fechando os textos e negociando com uma gráfica de São Caetano", revela, com exclusividade, ao FUTEPOCA. Um de seus principais entrevistados foi o repórter fotográfico Luciano Vicioni. "O Colovatti era louco, escondia pinga no meio dos produtos químicos de fotografia e encheu o laboratório de gaiolas com passarinhos", lembra Vicioni, às gargalhadas.
"Um dia, no meio do expediente, ele me perguntou se eu duvidava que ele ia dormir no meio dos mendigos, na rampa de grama em frente ao Diário do Grande ABC. Eu disse que ele tava louco, mas fui atrás. E ele deitou lá com os caras e tirou uma soneca, eu até fotografei", acrescenta. "Teve uma vez que ele foi fotogarafar uma casa abandonada com fama de mal assombrada, em Mauá. Ele entrou sozinho, deu uma cagada no meio da sala e voltou dizendo que, depois disso, nenhum fantasma ia voltar lá!", diverte-se o "discípulo" Vicioni.
O jornalista Walter Venturini também guarda lembrança das loucuras de Colovatti: "Às 10 da manhã ele já parava no primeiro boteco e pedia meia cerveja e um copo de Velho Barreiro. Era a conta. Uma vez, no meio de uma pauta, ele me convenceu a roubar abacate dentro do cemitério da Vila Assunção, em Santo André. Quando a gente tava em cima da árvore, o coveiro apareceu e expulsou todo mundo".
No início dos anos 80, a partir da esquerda: os fotógrafos Luciano Vicioni, Ricardo Hernandes e João Colovatti (Foto do arquivo do Diário do Grande ABC)