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Destaques
quarta-feira, novembro 04, 2015
quarta-feira, outubro 14, 2015
'Nenhum trabalhador pode baixar a guarda'
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Armínio queria mínimo ainda mais mínimo |
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Campos não via como aumentar empregos |
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Joaquim Levy, 'arauto' do temível ajuste fiscal |
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Dilma, no Concut, falando pra quem interessa |
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Trabalhador é o inimigo da oposição e seria principal vítima do golpe |
segunda-feira, outubro 05, 2015
Qualquer semelhança é mera reincidência
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quarta-feira, outubro 09, 2013
Indireta
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sábado, janeiro 12, 2013
Manguaça Cidadão: o uísque-de-quatro-patas
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Mais uma pro Manguaça Cidadão: cachorro-guia para bêbados.
Urge incluir no projeto de lei um programa permanente de treinamento de cães para ajudar não apenas o cego como também o manguaça.
O exemplo do vídeo não poderia ser mais eloquente.
terça-feira, junho 21, 2011
Patrões continuam escravocratas - e a mídia apoia
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Relacionando o post que a Thalita fez sobre o tratamento humilhante dado às trabalhadoras domésticas no Brasil e outro post em que questionei os interesses mal dissimulados de nossa imprensa, recupero aqui uma inacreditável materinha da Folha de S.Paulo (aaarrgghhh...), publicada na última sexta-feira: "Empregadas domésticas já têm direitos demais, dizem patrões". Pois é. Parece que ainda vivemos nos tempos em que empregados eram tratados como animais (foto ao lado). Não sei o que é mais absurdo e agressivo: se a coragem da classe patronal de assumir essa postura escravocrata publicamente, em pleno século XXI, ou do jornal, ao abrir espaço, dar voz e amplificar a "reclamação". Mais um exemplo de quem são os "senhores" da subserviente "grande" imprensa.
"As empregadas têm mais direitos que as outras categorias: já comem, bebem e dormem nas casas dos patrões", disse à Folha Margareth Galvão Carbinato, presidente do Sindicato dos Empregadores Domésticos do Estado de São Paulo (Sedesp). Além do fato de que receber alimentação é um direito do trabalhador, faltou observar que, na imensa maioria das vezes, as empregadas que aceitam residir ou dormir na residência dos patrões fazem isso A PEDIDO DELES, para que tenham sempre alguém em casa, à disposição, e não precisem gastar com transporte delas. E é mais prático, pois eliminam a hipótese de a trabalhadora faltar ao serviço. Geralmente, por morarem ali, as empregadas acabam trabalhando muito mais, pois estão à mão todo momento. E não ganham NADA a mais por isso. Fora que, comendo a mesma comida preparada para a família, os patrões se isentam de dar vale alimentação, para ela escolher como, onde e quando comer, nem cesta básica. Ou seja: não é direito, É ABUSO!
E a tal "senhora de engenho" Margareth Cabinato ainda reclama que a aprovação na Organização Internacional do Trabalho (OIT) da convenção que amplia os direitos dos empregados domésticos vai causar desemprego porque tende a aumentar os salários! Para ela, também há problema em conceder horas extras para a categoria: "Você nunca sabe se a doméstica está trabalhando. Não existe controle do trabalho delas porque o patrão não fica fiscalizando. Não há como comprovar que elas trabalharam por um determinado período de tempo". Sim, há como comprovar: é só ver o tanto de serviço feito. Qualquer pessoa que não tem empregada doméstica sabe o quanto esse trabalho é volumoso e desgastante. Não por outro motivo, os patrões recorrem a elas, ora bolas! Quando morei na Irlanda, NINGUÉM tinha empregados em casa. Porque lá existem direitos trabalhistas e, se você quiser empregado, paga MUITO caro. Aqui, os patrões ainda pensam que podem resolver na base do chicote. Que são "superiores" e que têm o direito de se servir dos "inferiores". Basta!