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Destaques
quarta-feira, outubro 23, 2013
Leituras de cabeceira Futepoca (2)
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quarta-feira, outubro 09, 2013
Indireta
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segunda-feira, setembro 30, 2013
Vamos conversar? 'Ginástica' da mídia para urubuzar economia
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Jornal dos Mesquita destaca 'bife pelo boi': o recorte que 'interessa' |
Jornal dos Frias faz o mesmo e bate no 'fim' da desigualdade e aumento na renda dos mais ricos |
Família Marinho nem deu manchete e insistiu que os ricos é que são os mais beneficiados |
terça-feira, maio 11, 2010
Delivery de bêbado e sexo
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Na Inglaterra, o camarada Paulo Junkie (que se despediu daqui num buteco da praça Benedito Calixto, na presença de alguns dos futepoquenses), recebeu uma proposta de emprego muito interessante lá em terras londrinas. Conta ele que só precisa validar sua carteira de motorista para assumir a função de catador de bêbado e entregador de prostituta. Funciona assim: a agência fornece uma espécie de mobilete dobrável (foto), daí ele põe uma moça na garupa e entrega na casa de algum cliente; depois, no caminho de volta, passa em algum lugar onde um bêbado deu perda total, põe o cidadão no carro dele ou num táxi, dobra a mobilete e põe no porta-mala do veículo, leva o manguaça pra casa dele, pega a magrela e volta, resgata a moça e retorna à agência. E assim, transportando profissionais do sexo e resgatando bebuns, o Paulão vai juntando seus pounds (libras). O serviço de catador de bêbado bem que podia ser incluído no Manguaça Cidadão...
sexta-feira, abril 16, 2010
Em termos de emprego, Lula e FHC é Santos e Guarani
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O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) nesta quinta-feira, 15. Foi outro recorde de emprego gerado em março. Para abril, Carlos Lupi, titular da pasta, promete novo recorde.
O detalhe é que a partir da busca do jornalista Vitor Nuzzi pelos arquivos do acumulado de geração de empregos, temos os seguintes dados, a título de comparação entre governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Fernando Henrique Cardoso.
Recuperação econômica à parte, é bem verdade que Lula enfrentou apenas um ano – no máximo dois – de crescimento próximo de zero. Mas também é verdade que parte do cenário para que isso ocorresse tem méritos de políticas adotadas pela gestão – a maioria, políticas não macroeconômicas, registre-se.
Aos dados:
Período | Saldo de empregos | Média anual |
1995-2002 | 796.967 | 99.621 |
2003-2009 | 8.716.082 | 1.245.154 |
Sendo maldoso de um lado, arredonda-se para 8 milhões o resultado de 2003-2009. E, generosamente, facilita-se para o outro lado, inflando para 1 milhão as vagas do período 1995-2002. O resultado é: 8 para 1.
Opa! Oito a um é Santos e Guarani pela Copa do Brasil.
Com o acúmulo de 2010 de 700 mil empregos gerados, a diferença aumenta, porque somam-se 9,4 milhões de empregos. Em abril, a expectativa é de 340 mil contratações a mais do que demissões, de modo que o Brasil ultrapassaria em quatro meses todas as vagas criadas em 2009, o ano em que o país decresceu 0,2%.
E vejam que, nessa toada, mais um ou dois meses e o jogo vai ficar 10 a 1, quase a maior goleada dos Meninos da Vila até o momento, aplicada sobre o Naviraiense, também pela Copa do Brasil. Os santistas ganharam de 10 a 0, o que torna a comparação meio capenga, mas enfim.
Diferentemente de outros períodos, houve algum crescimento do salário médio de admissão. Quando há muita rotatividade, a tendência do ordenado médio é ser rebaixado, já que a pessoa sai de um lugar para ganhar menos em outro. No trimestre, aumentou 4,37% em relação a 2009. Talvez a crise tenha atrapalhado o parâmetro do ano passado.
Mas o ministro Lupi foi indiscreto na coletiva para dar seu parecer de torcedor pleno: "O maior segredo da aprovação do governo Lula é a valorização salarial. Quando a oposição descobrir isso, já terá perdido a eleição".
quinta-feira, janeiro 28, 2010
Ouvidoria Geral da República
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Pra quem tem problema com bebida, emprego, casamento ou alagamento...
sexta-feira, novembro 20, 2009
Crise? Que crise?
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que o Brasil encerrará o ano com 1 milhão e trezentos mil novos empregos formais. O número é maior que o estimado nesta semana pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi (foto), para quem o país criaria entre 1 milhão e 1,1 milhão de vagas. Para o ano que vem, sua previsão é de 2 milhões. Fala mal, tucanada!