Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Folheando o
Almanaque do São Paulo, que a Abril lançou em junho de 2005 (com fichas técnicas dos 4.353 jogos do clube até então), me deparei com um exemplo do quanto o futebol profissional brasileiro era precário quando foi instituído. Para fazer caixa, o São Paulo, já treinado pelo jovem Vicente Feola
(foto), fez uma mini-excursão à Bahia e Pernambuco no final de 1937. Em 28 de novembro daquele ano, o time perdia por 4 a 3 para o Galícia, em Salvador, quando o juiz Dante Silva foi obrigado a encerrar a partida aos 40 minutos do segundo tempo. O motivo: o elenco e a comissão técnica corriam o risco de perder o vapor Araranguá, que partia naquele momento para Recife, próxima parada do clube paulista. Isso sim é que era "exemplo de planejamento"...
7 comentários:
ah! mentira, essa história é a que eles inventaram pra justificar a derrota na volta. 'a gente tava dominando o jogo, dava pra virar, mas aí teve que parar, né'.
Tão desocupado quanto o Marcão, estava eu folheando o Almanaque do Galícia, o time mais tradicional da Bahia (após o fim do Ipiranga), quando me deparo com a seguinte chamada: QUATROCENTÕES FOGEM DE CAMPO.
Anos depois repetem o feito contra o Palmeiras. Como não tinham que pegar o Araranguá, sairam reclamando do Juíz do jogo. O motivo real foi desarranjo intestinal provocado por exagero no chocolate aplicado pelo Verdão.
Será que esse anônimo é palmeirense?
Gostei do "quatrocentões" da manchete do anônimo. Mas, de um jeito ou de outro, a história é boa.
acho absurda a acusação do anônimo e do marcão a si mesmos ao se dizerem "desocupados". Estavam claramente se pautando para o Futepoca.
Valeu, anônimo! da próxima vez, você assina.
Sensacional comentário do anônimo. Aliás, excelente post tb.
Então quer dizer que quando fugiu de campo contra o Palmeiras em 1942 o São Paulo já tinha experiência em retiradas? Essa do almanaque do Galícia é sensacional.
Homero Cunha, torcedor do Papão.
Postar um comentário