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segunda-feira, maio 18, 2009

S.Paulo: ladeira abaixo em campanha espelhada

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A duras penas e com ajuda do juiz, o São Paulo conseguiu arrancar um empate em 2 a 2 com o Atlético-PR, em pleno Morumbi, depois de sair duas vezes atrás do placar. O zagueiro Rafael Santos fez os dois do Furacão, enquanto Borges e André Lima (foto), aos 43 do segundo tempo e impedido, liquidiram a fatura. Com apenas uma vitória nos últimos seis jogos (frente o América de Cali, contra três derrotas, uma para o Fluminense e duas para o Corinthians, mais o empate de ontem), o time de Muricy Ramalho segue ladeira abaixo, aliando a péssima fase de jogadores cruciais como Washington e Hernanes com uma série surpreendente de contusões e desfalques. No duelo com o Atlético-PR, mais dois para o Departamento Médico: Borges, que levou uma pancada na cabeça e foi parar no hospital, e o goleiro Bosco, que sofreu, provavelmente, um entorse no joelho esquerdo - em lance com o mesmo Rafael Santos que fez os gols paranaenses. Outros contundidos que seguem de fora são André Dias, Jean, Dagoberto, Rodrigo, Aislan e Rogério Ceni (este, até agosto). A bruxa, definitivamente, tá solta.

"Não vi o lance do Bosco, mas dizem que a bola estava saindo e o cara caiu em cima do joelho dele. Parece ser um negócio sério, mas tomara que não", comentou Muricy, diante da desesperadora situação de recorrer ao terceiro goleiro, Fabiano, que não atua desde outubro de 2007, quando pegou um pênalti no 1 a 1 com o Fluminense, no Maracanã. Pra completar o cenário sombrio, os próximos compromissos do São Paulo são o clássico com o Palmeiras, pelo Brasileirão, no domingo, e os jogos de vida ou morte contra o forte Cruzeiro, pelas quartas de final da Libertadores da América. Na competição nacional, um empate com o alviverde poderá confirmar a campanha espelhada com a de 2008, quando o Tricolor iniciou com derrota por 1 a 0 para Grêmio, no Morumbi, empatou com o Atlético-PR por 1 a 1, fora de casa, e repetiu o 1 a 1 contra o Coritiba, em São Paulo (ainda empataria sem gols contra o Santos, na quarta rodada, antes de conquistar a primeira vitória, diante do Atlético-MG, por 5 a 1). Este ano, perdeu a primeira por 1 a 0, contra o Fluminense, e empatou novamente com o Atlético-PR. Os próximos jogos, depois do Palmeiras, serão contra o Cruzeiro (em casa) e Avaí (fora). Já pela Libertadores, o São Paulo fará o segundo jogo no Morumbi. Mas, se continuar jogando como está, não será páreo para o embalado Cruzeiro. A não ser que a gripe suína assole Minas Gerais...

segunda-feira, abril 13, 2009

Boca maldita

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Depois das seguidas - e bisonhas - falhas de Rogério Ceni contra São Caetano, Defensor e Corinthians, eu comentava ontem, durante o primeiro jogo da semifinal do Paulistão, que o goleiro, envergonhado, arrumaria alguma desculpa para sair do time. Sua má fase está provocando insegurança nos zagueiros. Podia ter uma distensão, luxação, sei lá, algo que disfarçasse sua saída por deficiência técnica. Eu defendia a entrada do Bosco mesmo antes da última partida pela Libertadores. Mas agora fiquei com medo da minha boca maldita: menos de 24 horas depois de eu ter insinuado que Rogério Ceni procuraria uma solução elegante para dar lugar ao reserva, ele prendeu o pé no gramado do CCT da Barra Funda e deixou o campo com forte suspeita de fratura no tornozelo esquerdo. Pô, eu queria que Rogério Ceni deixasse, mesmo que temporariamente, a posição de titular. Mas fratura também já é sacanagem. Juro que não urubuzei, mas, por remorso, peço desculpas ao nosso capitão. Força, Rogério! E cata tudo, Bosco! Agora é com você!

Rogério Ceni sendo medicado após contusão no treino do São Paulo

sexta-feira, setembro 14, 2007

Ainda o caso Bosco x Parque Antarctica

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O embate travado nos comentários ao post do Anselmo sobre o caso Bosco é um dos melhores da história deste blog, em termos de relaxamento dos músculos faciais. Sensacional! Fechando o jornal, perdi o bonde, e ri bastante com o embate, mas acho essa discussão importante, por isso venho a vós.

A frase da Thalita num comentário: “Se não tivesse sido filmado, ninguém saberia do caso”... é fundamental. O Bosco usou de má-fé, tentando enganar e ludibriar “ôtoridades”, mídia e torcida simulando algo que não aconteceu, para, sim, prejudicar o Palmeiras. E no estádio do Palmeiras! É muita arrogância. Tenha dó, gente. Vamos chegar a um acordo: não cinco, mas 13 jogos de suspensão, e fora do Brasileiro. No mínimo. Essa seria uma justiçazinha.

Repito: na Vila Belmiro, em 11 de março (Santos 1 x 1 São Paulo), testemunhei o (atacante?, meia?, coringa?, craque? – he he he) Leandro sair ao vestiário no intervalo provocando a torcida do Santos com gestos obscenos. Isso pra mim é incitação à violência. Pô! Um jogador de futebol de um grande time não pode fazer isso. Não é anti-sãopaulinismo, mas a arrogância dos chamados tricolores pra mim ultrapassa o aceitável.

É interessante a abordagem do site Futebol do Interior ("Goleiro-ator é punido pelo STJD por apenas uma partida") sobre o caso Bosco-Parque Antarctica: “O goleiro reserva do São Paulo, Bosco, teve uma ‘ajudinha’ do STJD (...). O jogador pegou apenas um jogo de punição pela denúncia de simulação após a partida contra o Palmeiras. Ele também foi absolvido por unanimidade pela realização de gestos considerados ofensivos contra a torcida alviverde. Os dois casos foram registrados por câmeras de televisão (...) No depoimento, o goleiro afirmou que colocou a mão em sua cabeça involuntariamente, sem intenção de parecer ter sido agredido”.

Involuntariamente? Fala sério!

É muito pertinente a analogia (juridiquês!) entre os casos Bosco e Rojas, com a ressalva: não tem nenhum sentido a absurda (e onipotente) condenação definitiva de Rojas, e tampouco a absurda condescendência com a cafajestagem do "titular absoluto do banco de reservas" Bosco.

quinta-feira, setembro 13, 2007

Bosco suspenso com um jogo. Só um.

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O goleiro reserva do São Paulo, Bosco, foi punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela expressiva pena de uma partida de suspensão. Câmeras de TV flagraram o atleta com a mão na cabeça entregando uma pilha para o árbitro do jogo contra o Palmeiras, no Parque Antártica. Ele poderia ter sido condenado a até 20 partidas.

Agora o tricolor paulista terá problemas para compensar a perda. Titular absoluto do banco de reservas, Bosco atuou em seis partidas até agora no campeonato.

Parece que colou parcialmente a história da coceira na cabeça.

Quanto rigor.

sexta-feira, agosto 31, 2007

Rojas reloaded?

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Os mal falados DVDs vão dar muito pano para manga.

O goleiro reserva do São Paulo, Bosco, foi flagrado por câmeras de vídeo apresentando, com as mãos na cabeça, uma pilha ao árbitro carioca Djalma José Beltrami Teixeira. O problema foi onde estava a pilha antes de ser apresentada: no chão, muito longe do capacete do camisa 12 tricolor. O Lance! em sua página na internet traz as imagens. É de uma desfassatez impressionante.

O problema é que o mesmo goleiro acusou torcedores palmeirense de agressão depois do jogo, mostrando a canela com cortes após conflito. Coisa de uns 15 ou 20 contra ele e o Breno.

Suposto conflito, diga-se, porque o sujeito mostra-se de extrema má-fé, que lembra o ex-goleiro chileno e ex-preparador de goleiros e técnico Roberto Rojas, aquele que cortou a própria sobrancelha com uma lâmina no Maracanã. No dia 3 de setembro de 1989, há 18 anos, um foguete disparado por
Rosenery Mello do Nascimento Barcelos da Silva caiu no gramado, a cinco metros do arqueiro chileno, que simulou um acidente. Tudo para escapar da seleção de Sebastião Lazzaroni.

"Não faz parte da minha pessoa fazer provocação", declarou Bosco ao ser entrevistado por jornalistas depois da suposta agressão, antes da divulgação do vídeo que mostra ele comemorando em campo aos gritos para a torcida.

Defensor dos catimbeiros e provocadores do gramado, não condeno quem o faz. Condeno quem leva a coisa para muito além dos limites do mau-caratismo.

É possível que ele tenha sofrido realmente a tal agressão ao ir para o ônibus, mas a conduta do rapaz abre precedente para a diretoria verde processar o atleta.

Isso sem falar do gol de Max irregularmente anulado, como mostra o "tira-teima" do parceiro Observatório Verde. Mas o apito amigo pró-São Paulo já é regra e dispensa comentários.