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sexta-feira, dezembro 13, 2013

"Eu sou Série B, caralho!"

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O torcedor do Paraná Clube no vídeo abaixo queria só uma coisa: assistir ao jogo do Paraná Clube na Série B. Mas Caroline, a atendente da NET, não conseguia resolver o problema do assinante. E dá-lhe irritação.



Em tempo: apesar de ser um fanático paranista, o bravo homem fala em frente a um cooler do Santos. Vai entender...

E alô, torcida do Vasco. Lembrem de trocar o pacote da Net para 2014 desde já, assim evita-se a irritação verificada acima.

(Via Não Salvo)

quinta-feira, maio 16, 2013

Com nação e sem noção

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Em 2011, quando o Corinthians foi eliminado da Libertadores, um amigo comentou sobre as gozações ouvidas por um corintiano chamado Roberto Lima. Pois bem, depois do golaço do Riquelme no Pacaembu, ontem, surge a notícia de que um outro integrante da nação corintiana está passando por situação ainda mais embaraçosa: além de ter batizado o filho como Juan Riquelme (porque o Boca Juniors venceu o Palmeiras nas Libertadores de 2000 e 2001), Rodrigo Guimarães ainda tatuou o nome do jogador - e do filho - nas costas. Pois é. O mundo (da bola) dá voltas...


(Foto: Rafaela Gonçalves/ Globoesporte.com)

quinta-feira, janeiro 31, 2013

Jogo bom é outra coisa ou futebol é torcedor na rede

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Torcedor arma rede no Engenhão para ver o eletrizante Fluminense 1 X 1 Friburguense, ontem à noite (30). Ideia mais que brilhante.

terça-feira, julho 28, 2009

Mário Gobbi Filho, este intelectual

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O leitor Leandro mencionou em dois comentários (aqui e aqui) a recente declaração do dirigente do Corinthians Mário Gobbi Filho em resposta a protestos de torcedores pelo "desmanche" por que passa o time. O parceiro Vertebrais Futebol Clube mostrou com precisão um aspecto importante da "bola fora" de Gobbi, ou seja, como ele "errou" ao não esclarecer as reais razões por que um clube não consegue manter os craques no elenco por muito tempo, em vez disso perdeu a oportunidade de ficar calado e cuspiu grosserias à torcida.

Mas o "erro" de Gobbi vai um pouco além. Vamos ao que ele disse, em entrevista ao Globo Esporte:

– Não podemos cair nesse discurso medíocre e hipócrita de torcedor de arquibancada, que não tem cultura para falar disso. É ignorar que o objetivo final do futebol seja dar retorno financeiro ao clube. Não há desmanche, há um ciclo no futebol – opinou Gobbi.

O senhor Gobbi tem a si mesmo em tão alta conta, mas tão alta conta, que não se considera nem medíocre, nem hipócrita, nem inculto – portanto não é como esses corintianos favelados e ignorantes, esses que se autodenominam maloqueiros e sofredores. Que me perdoe este intelectual, mas na minha modesta opinião a sua segunda frase é uma pérola rara, para se gravar no bronze.

É incrível a inspiração de certos burocratas ao declarar o seu amor incondicional às atividades meio. Olha só que impressionante: o time de futebol é uma coisa que existe, segundo Gobbi, não para jogar futebol e ganhar títulos; até faz isso, claro, é inevitável, mas o seu objetivo final é outro, é gerar dinheiro para o clube.

Corrijam-me os semiólogos se eu entendi errado, mas minha impressão é de que o senhor Gobbi discordaria absolutamente de mim se eu dissesse que a a direção do clube tem a obrigação de fazer a sua boa gestão financeira, que inclui a compra e venda de jogadores, com o objetivo final (este sim) de manter o time jogando bem, garantir certo equilíbrio no elenco, sem grandes quebras entre os picos de qualidade. Num momento em que o clube dá mostras de que pode disputar e vencer o título do mais importante campeonato nacional, visando ainda a chegar em boas condições de disputar o continental, isso é crítico.

Uma discreta inversão de valores: o futebol existe para o clube, não é o clube que é uma estrutura administrativa que existe para o futebol. Me lembrei de uma célebre declaração do ditador João Batista Figueiredo (na foto) em resposta à ingênua pergunta de um repórter: "mas presidente, e o povo?". O que ele retrucou foi: "O povo?! Ora, o povo não me interessa, o que interessa é o Brasil".

Se a gente pensar a coisa pelo avesso, será que os medíocres, hipócritas e incultos "torcedores de arquibancada" não têm alguma razão em protestar quando veem metade do time (a metade melhor) ir embora? Independente da justificativa que se dê? Não seria este um erro ou pelo menos um problema de administração que deve ser explicado, justificado, pelos responsáveis?

O torcedor de arquibancada talvez não precise de muito mais que um futebol decente para ver e alguma esperança de que o time possa ser campeão. (Alguns precisariam apenas de uma cerveja.) No meu modo de entender (serei hipócrita? ou medíocre?), ele é uma importante razão de ser do espetáculo, e não um incômodo, uma excrescência com a qual os dirigentes infelizmente se veem obrigados a conviver. Mas, se os gênios proliferam no futebol de hoje, nós certamente não estamos entre eles.

quarta-feira, janeiro 07, 2009

Por que você torce para o seu time?

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Se o futebol entra de forma diferente na vida de cada pessoa, o que dizer do time do coração, que desperta paixões de tal monta que às vezes ultrapassam o próprio gosto pelo esporte bretão? O grau de fidelidade a um clube varia, indo desde a simples convenção social que praticamente obriga que o cidadão, mesmo alheio ao futebol, tenha que se declarar adepto de alguma agremiação; até o fanatismo daqueles que dizem com cândida sinceridade que dariam a vida pelo time.

Mas como surge essa marca que nos acompanha pelo resto da vida (com exceção dos vira-casacas, obviamente)? Tentaremos aqui elencar os mais variados motivos que levam alguém a se tornar um torcedor. Veja qual deles foi o seu e, se não for nenhum, deixe seu depoimento.

Os pais – se o pai ou a mãe forem de fato apaixonados por um clube, é difícil para a criança escapar da sina. Torcer para uma camisa é algo que se aprende antes de falar, algo tão natural quanto segurar a colher ou usar o penico. Quando o garoto vai se questionar porque grita “gol” junto com o pai, já é tarde demais. Claro que também pode haver o efeito contrário: a criança pega birra e, de forma cruel, passa a torcer para o rival. Contudo, se o guri não for cuidado com apego e atenção ou se os genitores não ligarem para futebol, abrem-se as portas para influências externas pra lá de perigosas.

Tios e padrinhos – você não gosta muito de bola ou passa muito tempo longe dos filhos. Às vezes são períodos longos de viagem e seus rebentos convivem durante muito tempo com padrinhos ou tios, que mimam seus bebês com gracejos, presentes, idas ao estádio etc. Quando você se dá conta, tem um inimigo dentro de casa. Mas tudo bem, você não liga muito pra futebol mesmo. Contudo, não tenha dúvidas que vai se irritar muitas vezes durante a vida...

Amigos – outro tipo de influência que pode ser perniciosa. O menino está inserido em um meio social onde a maioria torce pra determinada equipe. Hesitante, ele tenta resistir. Mas o time da maioria está ganhando sempre, o do moleque está na fila e, de repente... ele se converteu! Quando crescer, pode até não lembrar que começou a torcer por causa dos amigos, mas as reuniões de família aos domingos não vão lhe deixar esquecer.

Namorado (a) – acontece muito com moças que não se ativeram de fato a um time. Ela conhece um rapaz que é torcedor fiel de uma equipe e, a partir daí, tem duas opções: tolerar e/ou ignorar os maus hábitos do camarada ou tentar adentrar no mundo dele. Se a escolha for a última, é meio passo para compartilhar da mesma doença do parceiro. O tal gosto pode se desfazer junto com uma eventual separação ou, se a afinidade com o clube for firme, resistir e se tornar parte do cotidiano da pessoa.

A moda – como visto no exemplo acima, uma onda favorável de um time pode ser fator determinante para o desempate ou para que alguém se declare torcedor – mesmo “socialmente” - de uma equipe. Não fosse isso, o Santos, oriundo de uma cidade média, jamais teria uma das dez maiores torcidas do país, algo cultivado na década de 60. A exemplo do São Paulo, que também ganhou adeptos no início dos anos 90. Embora a lenda diga que nem sempre esse seja o torcedor mais convicto, na prática, não é possível diferenciá-lo muito dos “torcedores de cabresto” forjados pelas famílias.

Partida marcante – às vezes o menino está ali, meio à toa e hesitante em relação a um time. E, de repente, se encontra diante de uma promessa de espetáculo, uma decisão ou um jogo histórico. Mal percebeu e começou a sofrer ou vibrar assistindo à partida, mesmo sem saber direito a razão. Pronto, virou torcedor. Há exemplos disso dentro desse próprio blogue e em cada boteco do país.

A casa – já diria Fernando Pessoa, pelo heterônimo de Alberto Caeiro, que o rio da aldeia dele era mais belo que o Tejo, mesmo sem sê-lo. Isso faz com que muitos times do interior tenham fãs apaixonados, porque vêem nele uma forma de ligação com o lugar de onde vieram, um cordão que não é conveniente que seja rompido. Também explica porque equipes que são jovens, como o São Caetano ou o Barueri, consigam encontrar alguns torcedores – não muitos, claro – mas que atestam a existência da equipe.

E aí? Qual é o seu caso?

O que fez você torcer para o seu time?


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sexta-feira, setembro 12, 2008

Time alemão lança tumbas para torcedores fanáticos

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Depois de contratar o meia brasileiro Thiago Neves, o Hamburgo resolveu inovar na estratégia de marketing. É a arquibancada do além. Um cemitério a 100 metros do estádio foi lançado para torcedores do clube. Antes de inaugurar o mais tétrico dos espaços para os seguidores do clube, foram realizadas reformas para dar ares futebolísticos ao local. Na entrada, por exemplo, foi montada uma trave de concreto, e a grama do local vem do estádio do Hamburgo.

Ao contrário de outras medidas de marketing, como vender o nome do estádio para a gigante da internet AOL, o Hamburgo jura que a aquisição do espaço e o pagamento mensal só vai custear a manutenção do cemitério.

O pacote-fanático no Grabfeld HSV inclui enterro com execução do hino, caixão com o escudo do clube e terra do estádio para cobrir a lápide. "De lá é possível até acompanhar o resultado dos jogos", brincou o diretor Christian Reichert, responsável pelo relacionamento do clube com os seus torcedores.

Foto: Divulgação
A depender da sofisticação da urna, o preço do caixão varia de 370, para um modelo singelo, a 2.350 euros no padrão mais elaborado (foto). Dependendo do tamanho dos caixões escolhidos, o número de torcedores sepultados por lá pode variar de 300 a 500.

Pioneirismo hermano
Há exatos dois anos, em 2006, o clube argentino Boca Juniors executou medida semelhante. O cemitério, porém, é o de Parque Iraola, em Berazategui, cidade localizada a 30 quilômetros ao sul da capital Buenos Aires. Além disso, apenas uma parte é dedicada aos torcedores azul e ouro.

No Brasil, Samarone Lima, no Blog do Santinha avisou que planeja propor a medida à diretoria do Santa Cruz, para criar formas diferentes de arrecadação. Ele promete patentear a idéia para evitar apropriação por parte de outros clubes, especialmente os rivais de Pernambuco. "Tentaremos um intercâmbio com o Hamburgo", escreveu. "Mas cá entre nós: é fogo articular coisas com um timeco que faz parte da 'Bundesliga'".

quarta-feira, abril 30, 2008

La Raulito, torcedora símbolo do Boca Juniors, morre de enfarte

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No dia em que o Boca Juniors ganhava do Cruzeiro pela taça Libertadores, morreu de enfarte aos 74 anos, María Esther Duffau, a torcedora símbolo do clube de La Boca, conhecida como La Raulito. Vivendo em uma casa de repouso geriátrico municipal, a torcedora só saía do local para ir a La Bombonera. A vida da torcedora virou até filme em 1974, com direito a resenha no New York Times,quando foi interpretada por Marilina Ross, com direção do chileno Lautaro Murúa.

A figura

"Gooool, vamo, Boca, c... Eu te disse três, te disse três... "

Aqui uma entrevista com a atriz que a interpretou e a própria.

Quando criança, viveu nas ruas da capital argentina e foi até para reformatório e manicômio. "Ninguém me fez do Boca, eu sozinha já sabia que essas cores me dariam muitíssimas alegrias", relata o Olé.

No Brasil
O único torcedor-símbolo brasileiro que conheci foi seu Hilário, fanático pelo Jabaquara (jabuca de nossos corações), que explicou sua paixão pelo clube rubro-amarelo da Baixada Santista como o saborear de uma laranja: "tem que provar por dentro". Uma figura impagável.

Já a torcedora símbolo da Ponte Preta, Maria Conceição Rodrigues, luta pela sobrevivência, internada no hispital Celso Pierro, em Campinas. Desde 24 de março, ela está internada, vítima de um AVC. Logo que retomou a consciência, Conceição teria manifestado desejo de ir ao estádio para ver as finais do Paulista.

quarta-feira, março 12, 2008

Recado ao perueiro palmeirense: acabou a moleza

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Do corintiano Marcelo Peron, uma colaboração extraordinária ao Futepoca. Ele conta como um sarrista reacende o corintiano.



O Palmeiras e a perua

No zoológico do futebol, Palmeiras é porco. Para mim, contudo, a imagem verde vem todo dia, de segunda a sexta, pelas mãos de uma perua. Explico. O senhor que conduz minhas filhas à escola é palmeirense, e do tipo profissional: corre toda a imprensa esportiva, ouve rádio, assiste ao primeiro, segundo e terceiro tempos etc.

Minha prole escolar, três meninas, ajuda pouco nas contendas. A evidência talvez estatística: a mais velha tem dezesseis anos e todas são sãopaulinas.

Ocorre a mim, por outro lado, ser tão corintiano quanto católico: não comungo, não confesso, nem vou à igreja. Como ninguém fica livre de recair em comportamentos juvenis – especialmente caras que insistem em se manterem comunistas aos 46 anos –, tem sido mais fácil ser ateu do que abandonar o Timão. Tem coisas que parecem estar mesmo no sangue, como ser filho da D. Marilice e do seu Nelson (será que um dia a engenharia genética vai descobrir, finalmente, que a opção por um determinado time é uma predisposição dos cromossomos?)

Bem, seja lá como for, o fato é que uma pantomima futebolística colore todas as minhas manhãs, e evidentemente com as mais cruéis sutilezas desportivas:

– Seu Marcelo, se for para viajar na segunda, deixa o e-mail. Sabe como é, vai ter Palmeiras e Corinthians, e a coisa tá mesmo preta pro seu lado...

– Seu Marcelo, o trânsito na Raposo Tavares anda à corintiana: não passa da segunda....

Até recentemente vinha levando essa "pendenga" na maciota. De tanto o palmeirense falar, contudo, acho que acabou reacendendo o velho ímpeto. É até mesmo provável que todas velhas paixões se animem em flash-backs, como a gente vê nas soluções clichês do cinema. Saudosismo kitch à parte, o fato é que me lembrei de que o Corinthians era, lá pela década de 70 do século passado, uma opção por estar à margem, por sofrer o exílio dos títulos e das consagrações, uma afinidade com a galera que, além do futebol, sofria por conta de sua cor, da condição econômico-social, e que tinha fome de liberdade. Aquele era na verdade o meu Corinthians: um outro Brasil.

Na minha latência futebolística talvez não tenha percebido que aqui, neste novo mundo, o Corinthians continua significando muito do meu verbete inconformidade. Um Brasil de outro jeito, a proposta anarco-etílica da democracia corintiana, a pretensão de reinventar a nação. Nem tudo andou, mas é bom reencontrar a velha paixão.

Para o palmeirense da perua, portanto, um recado: acabou a moleza...

terça-feira, outubro 02, 2007

Figuras do Bar do Vavá (e do 666)

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Já há alguns anos que alguns futepoquenses conhecem o "cidadão da foto" (como pergunta o texto que reproduzo abaixo) lá do Bar do Vavá e também do 666, buteco para onde costumamos nos dirigir quando o primeiro fecha. Sem saber seu nome, e assustados com seus habituais rompantes e gritos solitários, apelidamos de "são-paulino maluco" - sintomaticamente, o texto abaixo também usa os termos "lunático" e "maluco beleza". Só depois descobrimos que ele se chama Cidão.
Domingo, dia de São Paulo x Inter, eu o encontrei perto de casa, quase na esquina do 666. Devidamente uniformizado, queria me vender um chaveiro do clube. Me contou que o João (irmão do Vavá) o expulsou do bar, dizendo que estava bêbado, e por isso ele quer que "aquela porcaria feche de uma vez!". Bom, eles que se entendam...
Mas Cidão é famoso: no DVD "Tetra", lançado pelo São Paulo após a conquista do Brasileirão de 2006, ele aparece três vezes respondendo sobre seu fanatismo pelo clube. E no blog "Torcedor São Paulo" descobri, além dessa foto e de um pequeno perfil, a informação de que sua imagem está "eternizada até no Memorial do São Paulo". Vejam o texto que copiei do blog:

LENDAS DO MORUMBI: CIDÃO
Você conhece o cidadão da foto? Para alguns, Aparecido. Para outros, simplesmente Cidão. Para muitos apenas um lunático, para outros uma verdadeira lenda das arquibancadas. Esse é o maluco beleza Aparecido, o "Cidão"! Cidão, torcedor sexagenário, foi um dos fundadores da Dragões da Real. Figura lendária no meio da multidão "vermelha" da DDR desde os anos 80, participava com afinco de programas extintos como a disputa de torcidas organizadas na TV Gazeta, na época que ainda se podia juntar duas torcidas para um programa de auditório. Após muitos percalços da vida, Cidão perdeu sua majestade e atualmente vive de sua fama e carisma vendendo bonés, chaveiros e gorros do tricolor nas imediações do estádio. Lógico, sempre antes ou depois dos jogos. Cidão, atualmente, também tem momentos de glória em participações especiais no programa Estádio 97 FM quando, segundo algumas testemunhas, costuma até babar de emoção no microfone, lembrando de seu tricolor querido! Cidão, para quem não sabe, tem sua imagem eternizada até no Memorial do São Paulo: Basta entrar no computador do Museu e procurar por "torcedor símbolo"... Dá-lhe Cidão!

Obrigado aos colegas do blog "Torcedor São Paulo", espero que não se incomodem pela reprodução de texto e imagem. O post tem data de 11/07/2007. Um abraço - e outro ao popular Cidão!