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segunda-feira, agosto 11, 2014

O mé que move o mundo

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terça-feira, dezembro 10, 2013

Não é pelos 20 centavos. Não mesmo!

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Num outro post aqui do Futepoca, em abril, já tínhamos comentado sobre o público-alvo a quem a revista Veja se dirige: a classe média/alta conservadora, tacanha e egoísta. Principalmente a partir do início do governo Lula, em 2003, ficou explícito, de forma gritante, o direcionamento do discurso pretensamente "jornalístico". Não só na publicação da família Civita; quase todos fazem isso. Na imagem acima, com edições regionais direcionadas ao público paulistano de duas revistas - Veja SP (de novembro de 2010) e Época SP (de dezembro de 2013) -, vemos mais um exemplo didático da priorização do interesse dos ricos frente ao dos pobres. Três anos atrás, a Veja SP celebrava o sucesso de um empresário que vendia "um carro a cada três minutos", sem se importar se isso ia entupir as vias urbanas e inviabilizar o trânsito. Já na edição atual da Época SP, o prefeito Fernando Haddad (não por acaso, do PT) é achincalhado por ter reservado mais faixas exclusivas para os ônibus, priorizando o transporte coletivo e a maioria da população, que depende dele - mas "prejudicando", segundo a ótica da revista, os que possuem automóveis. 

Notem os dogmas do discurso elitista: o empresário está correto ao desovar milhares de carros nas ruas/ o prefeito (petista) está errado ao favorecer o transporte coletivo; as pessoas que compram carros são prioridade/ os que andam de ônibus que se danem. Curiosamente, essas mesmas publicações, dirigidas ao povo paulista, quase nada dizem sobre o metrô e os trens urbanos, superlotados, insuficientes, com falhas frequentes e sob suspeita de corrupção. Também evitam falar sobre os preços aviltantes dos pedágios nas estradas estaduais. A lógica da classe média/alta (e, por extensão, das publicações direcionadas a ela) é a da exclusão - como sendo algo positivo e almejado. Ninguém reclama dos pedágios porque eles mantêm os pobres longe do caminho dos "bem nascidos" nas rodovias. E os mesmos "bem nascidos" gritam e esperneiam quando se defrontam com os aeroportos lotados pelos pobres, que hoje têm condição econômica (e o direito!) de frequentá-los. Por isso, imaginem o ódio desses "bem nascidos" quando os ônibus recebem - com justiça - mais espaço nas ruas e avenidas da metrópole. É esse ódio (de classe) que vende essas revistas.

sexta-feira, agosto 23, 2013

Ainda sobre homofobia

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Reproduzo trecho de notícia publicada hoje pelo site do Estadão:

Ônibus da frota de transporte coletivo de São Paulo vão exibir nos próximos dias um vídeo institucional para lembrar o Dia da Visibilidade Lésbica, comemorado anualmente no dia 29 de agosto. A exibição terá duração de oito dias, com início previsto para este sábado, 24. Vai envolver mil ônibus. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Coordenação de Políticas LGBT, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, e a SPTrans, da Prefeitura de São Paulo. O vídeo, de 30 segundos, foi produzido com a participação de ativistas. Sem áudio, apresenta mulheres exibindo cartazes nos quais se lê: “Sou mulher. Sou lésbica. Sou bissexual. Sou cidadã. Sou filha. Sou mãe. Trabalho. Estudo. Tenho direitos e quero respeito.” Ao final, aparece a mensagem que norteia essa e outras campanhas que devem vir por aí: ”Na São Paulo que a gente quer não cabe homofobia.”


Iniciativa mais do que bem vinda (e necessária) se levarmos em conta que, segundo uma pesquisa divulgada ano passado pela Secretaria de Estado da Saúde, nada menos que 70% dos homossexuais da capital paulista já sofreram algum tipo de agressão. E a discussão sobre homofobia e decorrente enfrentamento (em todos os setores da sociedade) parecer ser uma pauta que, tomara, veio pra ficar.

sexta-feira, junho 21, 2013

Sobre Rede Globo, manifestações, despolitização e democracia

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Um vídeo mais que didático... (Via Twitter da Cynara Menezes)