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Destaques
segunda-feira, setembro 08, 2014
Fófis
terça-feira, setembro 02, 2014
Retratos da campanha: em time que está ganhando... Ganhando?
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Dizem que o da esquerda (posição não ideológica) é humorista, mas o da direita tem feito muita gente rir nos últimos tempos...
sexta-feira, junho 06, 2014
Futepoca ajuda a trazer belgas para a Copa
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A belga Antje (à esquerda) e dois colegas: campanha para irem à Copa no Brasil |
Patricia tira onda das 'mulatas' rumbeiras e do 'samba' Buena Vista Social Club |
Igor chacoalha maracas sob chuva de confetes, mas recomenda a caipirinha |
Foto da nossa tradicional coxinha no folder: sonho de consumo entre os gringos |
Contribuindo para a campanha que pretendia reunir 150 mil assinaturas em painéis |
Nosso glorioso blog imortalizado em Bruges, Meca dos cervejeiros de todo o planeta |
segunda-feira, fevereiro 17, 2014
Feito para você, reacionário
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A suposta agenda do banco Itaú: 'revolução' para designar o golpe militar de 64 |
Protesto contra o banco Itaú: campeão nacional de lucros e demissões em 2011 |
Roberto Setúbal, presidente do Itaú-Unibanco, e José Serra: 'camaradagens' |
Até o macaco sentado no ombro do Huck sabe que ele é chapa do Aécio e do Barbosão |
terça-feira, novembro 26, 2013
Seedorf opina com bom senso
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Ganso brilhando no Santos: acima da média |
Ganso no São Paulo: ainda está devendo |
sexta-feira, outubro 25, 2013
Salvem as pedras!
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sexta-feira, agosto 23, 2013
Ainda sobre homofobia
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Reproduzo trecho de notícia publicada hoje pelo site do Estadão:
Ônibus da frota de transporte coletivo de São Paulo vão exibir nos próximos dias um vídeo institucional para lembrar o Dia da Visibilidade Lésbica, comemorado anualmente no dia 29 de agosto. A exibição terá duração de oito dias, com início previsto para este sábado, 24. Vai envolver mil ônibus. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Coordenação de Políticas LGBT, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, e a SPTrans, da Prefeitura de São Paulo. O vídeo, de 30 segundos, foi produzido com a participação de ativistas. Sem áudio, apresenta mulheres exibindo cartazes nos quais se lê: “Sou mulher. Sou lésbica. Sou bissexual. Sou cidadã. Sou filha. Sou mãe. Trabalho. Estudo. Tenho direitos e quero respeito.” Ao final, aparece a mensagem que norteia essa e outras campanhas que devem vir por aí: ”Na São Paulo que a gente quer não cabe homofobia.”
Iniciativa mais do que bem vinda (e necessária) se levarmos em conta que, segundo uma pesquisa divulgada ano passado pela Secretaria de Estado da Saúde, nada menos que 70% dos homossexuais da capital paulista já sofreram algum tipo de agressão. E a discussão sobre homofobia e decorrente enfrentamento (em todos os setores da sociedade) parecer ser uma pauta que, tomara, veio pra ficar.
sexta-feira, outubro 29, 2010
Mudança de rumo na campanha de José Serra
segunda-feira, outubro 25, 2010
Folha de S.Paulo diferencia o PT, que 'paga' militantes, do PSDB, que só 'dá ajuda de custo'. Ah, tá...
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Sempre disse e continuarei observando que, involuntariamente, o governo Lula acabou fazendo outro enorme benefício para o Brasil: o de desmascarar completamente a mídia elitista, retrógrada e golpista. Veículos de comunidação que tempos atrás - mesmo pendendo para uma posição política de situação e/ou de centro-direita - já foram considerados "progressistas" ou minimamente "sérios" e "equilibrados" na hora de bater ou elogiar, tiraram a máscara e revelaram-se de forma nua e crua com suas essências mais execráveis e grotescas. Exemplo maior é a revista Veja, capaz de armações, distorções e calúnias de proporções nunca publicadas antes de Lula subir a rampa do Palácio do Planalto. Tirando os conservadores, fascistas e demo-tucanos mais empedernidos, a maioria dos antigos leitores hoje têm indisfarçável vergonha de assumir que leem ou já leram essa nojenta publicação.
Mesmo o Jornal Nacional, que surgiu há 41 anos como "boletim oficial" da ditadura militar, passou a ser ainda mais explícito em suas manipulações de pauta e edições vergonhosas de matérias nos últimos sete anos (só pra lembrar de cabeça, a campanha golpista e insistente sobre o "mensalão" do PT, a tentativa de incriminar o governo Lula com "caos aéreo" no acidente da Gol e, agora, o carnaval que envolveu até perito para justificar a falácia da agressão de bolinha de papel contra José Serra). Entre os jornais impressos, o Estadão também teve momentos constrangedores, mas não chega a surpreender porque sempre foi uma voz assumida dos ricos e poderosos. Porém, seu concorrente direto, a Folha de S.Paulo, revelou-se de forma espantosa como o maior libelo de tudo o que não presta e não se deve fazer em termos de "jornalismo".
Depois de esconder o mensalão do PSDB como "mensalão mineiro", de tentar amenizar a ditadura brasileira apelidando-a de "ditabranda", de dizer que Dilma Rousseff seria uma das cabeças do sequestro de Delfim Netto (que não houve!), de publicar um artigo impublicável com a insinuação de que Lula teria tentado violentar (!) um companheiro de cela quando foi preso pelo governo militar, e de responsabilizar Dilma pelo prejuízo que os brasileiros tiveram com o apagão elétrico do governo Fernando Henrique Cardoso (!!), o jornal da família Frias foi descendo ladeira abaixo até quase o mesmo (ou o mesmo) patamar de ridículo e de descredibilidade da Veja. E hoje temos mais uma prova de que, no governo Lula, a Folha, que antes tentava se vender como tendo "rabo preso com o leitor", assumiu o lado político onde prendeu seu rabo e perdeu de vez sua vergonha.
Hoje temos mais um exemplo da cara-de-pau e da canalhice desse "jornal". Em materinha sobre a campanha eleitoral do PT, o título já entrega a maldade: "Idolatria por Lula e militância paga motivam petistas" (o grifo é nosso). Além de apresentar os petistas como "fanáticos", ou seja, sem razão e facilmente manipuláveis, a Folha força a mão na tecla de que trata-se de uma militância que só funciona a base de dinheiro. "Na ausência do presidente, a campanha precisou recorrer a militantes pagos ou de movimentos sociais amigos para encher o salão de festas onde a candidata discursou (no Iate Clube, em Belo Horizonte)". Já a materinha espelhada sobre a campanha pró-Serra é um elogio só, a começar pelo título: "Ideal, antipetismo e ajuda de custo movem tucanos".
E o que seria essa "ajuda" dos "bondosos" tucanos? O mesmo "maldito pagamento" do PT: "Entre tantos militantes 'ideológicos', ainda se vê, no meio das hostes serristas, o velho cabo eleitoral remunerado, aquele sujeito que, em troca de R$ 50, agita durante seis horas consecutivas as bandeiras do PSDB", diz um trecho do texto.
Com licença, vou ali vomitar e nem sei se volto...
sábado, outubro 23, 2010
Campanha repulsiva afugenta até eleitor tucano
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É natural que muitos dos leitores do Futepoca nos "acusem", nos comentários, de ser "petralhas" e de só defender o governo Lula, o PT e suas candidaturas. Deixamos bem claro, no "Quem escreve", que, em nosso coletivo de nove jornalsitas, "na política, sem tanta homogeneidade, todos pendem para a esquerda". Porém, justamente pela sinceridade, transparência e coragem de assumir um determinado posicionamento, muitas das reflexões, observações e/ou opiniões políticas de nossas postagens são desqualificadas e ironizadas, mesmo quando procedentes. Chego a pensar que, só se alguém aqui fosse eleitor do PSDB ou simpatizante dos tucanos, alguns desses textos iriam adquirir, para uma parcela dos leitores, maior "credibilidade".
Vai daí que, navegando pela internet, encontrei o blogue de um tucano assumido, o jornalista Paulo Nogueira (foto), ex-editor assistente da Veja, editor da Veja SP, diretor de redação da Exame, diretor superintendente de uma unidade de negócios da Editora Abril e diretor da Editora Globo. No post "A tomografia da fita crepe", ele resumiu, sem condescendência: "A campanha de Serra é repulsiva, e acabou por afugentar do PSDB gente que, como eu, tradicionalmente opta pelo partido". O texto é tão lúcido - e isento - que resolvi transcrever na íntegra:
Alguém se surpreendeu com as últimas pesquisas, que parecem consolidar a caminhada de Dilma rumo ao Palácio do Planalto? Eu não. A campanha de Serra é repulsiva, e acabou por afugentar do PSDB gente que, como eu, tradicionalmente opta pelo partido.
O episódio (...) no Rio é apenas mais um de uma lista de pequenas trapaças de Serra. Ele é provavelmente a primeira pessoa no mundo a fazer tomografia por receber uma fita crepe na cabeça. O médico que o atendeu disse, constrangido, que o exame acusara o que todo mundo já sabia. Não havia problema nenhum.
Serra aproveitou para fazer fotos no hospital, em meio a extemporâneas e descabidas declarações de paz e amor hippie. “Não entendo política como violência”, disse ele. Serra entende política como uma forma de triturar todo mundo para chegar à presidência. O melhor quadro do PSDB para suceder FHC era Pedro Mallan, que foi sabotado de todas as formas por Serra.
Serra quer muito ser presidente. O problema é que os brasileiros não querem que ele seja. Em farisaísmo, a tomografia da fita crepe equivale à célebre frase de Monica Serra segundo a qual Dilma é a favor de matar criancinhas. Não conheceríamos a capacidade de jogar baixo de Monica se um repórter não estivesse presente para registrar a ação maldosa da candidata a primeira-dama.
Dilma deve ganhar menos pelos seus méritos e até menos pelo apoio do Lula do que pelos vícios da campanha vale-tudo de Serra. Ele tem que sair de cena para que o PSDB se renove.
É possível que ele arraste Aécio na queda, agora que repousam sobre o mineiro as esperanças de operar uma reviravolta. Dilma bateu Serra no primeiro turno em Minas, e Aécio disse que vai mudar isso. Faz alguns mandatos já que quem ganha em Minas leva a presidência, e por isso as esperanças se reabriram. Só falta Aécio combinar com os mineiros.
A última pesquisa mostra que a distância de Dilma sobre Serra em Minas se ampliou em vez de diminuir. Serra talvez possa culpar Aécio se a virada não aparecer, e assim prosseguir, como um interminável Galvão da política, mais alguns anos em sua louca cavalgada rumo à presidência, num titânico duelo de vontades contra os brasileiros.
terça-feira, outubro 19, 2010
Falar aos pobres
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Acabo de encontrar meu amigo George, brasileiro que vive em Londres. Ele me contou que seus amigos tucanos estão em polvorosa no Facebook. Em plena mobilização, clamam para que todos falem com suas empregadas, com os porteiros de seus prédios, com as faxineiras de suas avós ou com os seguranças e a mulher do cafezinho do trabalho... com toda essa gente aí, para não deixar a Dilma se eleger.
Quer dizer, estão conclamando o pessoalzinho – que fez escola particular e universidade pública, que tem bons empregos, que lê jornal, bem, que, em suma, não é analfabeto – a formar a opinião dos pobres... Na cabeça deles deve passar algo como: “Gente, eles são analfabetos, desinformados, não são más pessoas, mas não sabem o que fazem. Você que ‘trata bem’ e é até meio amigo do seu porteiro, pois fala com ele sobre futebol, não deixe ele cometer essa burrada de ignorante e votar na Dilma, faça ele votar em gente como a gente”.
Está claro que também estão respondendo ao apelo do candidato Serra de que cada um conquiste mais um voto e estão fazendo a parte deles com os pobres mais à mão, aqueles sobre os quais sentem que têm até alguma obrigação de influência. Herança genética dos tempos do cabresto?
Será que essa mobilização confirma a opinião de Maria Rita Kehl de que não há respeito pelo voto do pobre, que aprendeu a votar em causa própria em vez de votar pela causa de seus patrões, aquela exata opinião que lhe valeu a demissão de O Estado de S.Paulo?
terça-feira, setembro 21, 2010
Merchã tucano na novela da Globo
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No dia em que o metrô paulistano parou por 3 horas e gerou o caos na cidade - além de criar mais um movimento piadista no Twitter, a novela Ti-ti-ti da Globo foi cenário de uma menção elogiosa ao sistema.
Na cena em questão, a personagem Jaqueline pergunta a Julia Spina onde fica a vila em que ela morava antigamente. A resposta: "fica na travessa da... como é mesmo o nome? Ah, não sei, também as ruas estão todas mudando de nome com essas obras do metrô".
Achei bastante curioso. Primeiro, a menção sem contexto a obras do metrô. Ficou tão natural quanto aquelas cenas em que os atores são obrigados a mostrar o rótulo de produtos que compram espaço publicitário na novela. Depois, o fato de essa menção não ser como normalmente as pessoas vêem as obras antes de elas ficarem prontas - ou seja, transtornos. Em terceiro lugar, me espantou a mentira descarada, já que o Belenzinho fica próximo à estação Belém do Metrô, na linha Vermelha, que existe quase 29 anos. Não existem obras do metrô hoje no Belenzinho, nem há projeto disso.
E aí, será que o PSDB pelo menos pagou bem pelo merchã? Ou é só campanha mesmo?
O post vai ao ar sem a cena, que ainda não foi publicada no site da novela. Depois atualizo.
ps: a equipe de TI do Futepoca pode me corrigir, mas não dá pra incorporar o vídeo da novela aqui no post. Para ver a cena, entre aqui e procure a cena "Jacques se revolta com as artimanhas de Valentim" (Cláudia Raia contracenando com Nicete Bruno a partir do 1:44 no vídeo).
quinta-feira, abril 22, 2010
Acorda, Dunga!
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Campanha voluntária de 15 amigos, auto-intitulados "Amantes do Futebol Arte", em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul:
São 10 outdoors espalhados pela cidade, ao custo de R$ 7 mil. E tem tudo pra se alastrar por outras capitais. E aí, Dunga?
segunda-feira, abril 12, 2010
José Serra copiou slogan da diretoria do Santos
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No sábado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia lamentado a "falta de inteligência" da oposição ao copiar, com ligeira alteração, a frase de Barack Obama, "We can" ("Nós podemos"). Daí aproveito o título de um filme brasileiro para elocubrar que talvez, no futuro, o PSDB será conhecido como "o partido que copiava".
Atualizado dia 16 de abril: O Cloaca News viu a semelhança antes.
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
Nos primórdios do PT
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Com 30 anos recém-completos, o Partido dos Trabalhadores já acumula uma interminável lista de histórias folclóricas. Umas delas ouvi hoje: em uma cidade do Vale do Paraíba, o diretório local realizava sua primeira grande campanha de arrecadação de roupas, que seriam destinadas a um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Foi então que um dos militantes do partido, ao chegar fora de hora em casa, foi expulso pela esposa, que jogou todas as suas coisas na rua. Sem ter para onde ir, juntou as trouxas e rumou para a casinha que servia como sede do PT.
No dia seguinte, acordou cedo e saiu procurando alguma pensão ou casa de amigo que o abrigasse uns dias. A secretária do partido apareceu logo depois, sem saber que o infeliz militante havia pernoitado ali. Nisso, uma kombi estacionou e o motorista perguntou onde estavam as roupas para o MST. A secretária apontou o único quarto da casa, onde o rapaz logo recolheu todas as roupas que encontrou. Depois de carregar a kombi, partiu para o acampamento, na outra ponta do estado, quase divisa com o Mato Grosso.
- Cadê as minhas roupas?, perguntou, ao voltar da rua, o pobre militante expulso de casa pela mulher.
- Suas roupas? O que tinha aí foi tudo para o MST, respondeu a secretária.
O resultado é que a segunda - e extraordinária - campanha de arrecadação do PT local foi de roupas para o tal militante...
terça-feira, novembro 24, 2009
Por que será, hein?
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Consequência daquilo que comentei no post de ontem:
Cúpula do PSDB planeja 'esconder' FHC na campanha
A cúpula do PSDB vai "esconder" o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na campanha presidencial de 2010. Assim como ocorreu na última eleição municipal, em que candidatos tucanos como o prefeito de Curitiba, Beto Richa, até "dispensaram" a participação de FHC no programa eleitoral de televisão, dirigentes do PSDB e do DEM dizem que ele não é candidato e o PT não vai transformá-lo em personagem na eleição.
(O Estado de S. Paulo, 24/11/2009 - Foto: Agência Estado)
sábado, junho 20, 2009
Volta Nelsinho!
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Com a queda de Muricy Ramalho, nasce e imediatamente ganha força a campanha “Volta Nelsinho!”, aproveitando a vacância do estrategista. Nelsinho, este é o seu lugar. Vai que é tua!
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Militância?!??
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Na tentativa de pegar José Serra pelo contrapé, o também tucano Aécio Neves tenta convencê-lo a disputar prévias para decidir quem será o candidato do PSDB à Presidência da República no próximo ano. Anteontem, Serra acenou com uma possível concordância, mas refutou o que considera uma "mega-antecipação" da campanha. Mesmo assim, Aécio, animado com a boa recepção do governador paulista em participar de eleições prévias no partido, lançou novo desafio: um convite para que ele e Serra viajem juntos pelo país, para juntos fazerem campanha entre os tucanos. "Vamos fazer uma mesma agenda, vamos falar para a militância do partido, vamos debater em altíssimo nível", disse o governador de Minas Gerais. Só fiquei com uma dúvida: de que "militância" ele está falando?!??
quarta-feira, novembro 26, 2008
Campanha internacional
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O que a gente não faz pelo Futepoca?
Campanha a 4°C - Emirates Stadium - Arsenal 1 x 0 Dínamo de Kiev - UEFA Champions League - 25/11/08
sexta-feira, setembro 05, 2008
Campanha sobre DST/Aids mira público de buteco
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Meu colega de faculdade Eli Fernandes envia ao Futepoca um trabalho interessante desenvolvido em Campinas, que tem muito a ver com as propostas sociais do nosso projeto Manguaça Cidadão. Lá, o Programa Municipal de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)/Aids produziu descansos de copo com imagens e material informativo para uso de camisinha como prevenção ao vírus HIV (foto acima). "O objetivo é atingir especificamente o público dos bares", afirma Eli, um butequeiro contumaz. O material está sendo distribuídos entre proprietários e gerentes de butecos do Centro, do bairro Cambuí e de Barão Geraldo (distrito que abriga o campus da Unicamp). "Queremos provocar a reflexão das pessoas de uma forma não invasiva. Os descansos proporcionam um mínimo de informação e chamam a atenção para o serviço público", observa Eli.
Taí uma idéia: o Manguaça Cidadão poderia atuar, também, na prevenção de DST/ Aids. O "beneficiado" pelo programa poderia se comprometer a carregar materiais desse tipo para o buteco, por exemplo. E cabe registrar aqui outra frente de combate da campanha campineira, destinada aos locais de venda de alimentos. O alerta para uso de camisinha falando em lingüiça (foto à direita) tem tudo a ver com a fama daquela cidade (e de seus habitantes)...