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domingo, novembro 29, 2015

'Terceiro! Ôba-ôba! Pra mim tá louco de bom!'

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Imagem divulgada por Luís Fabiano ontem, antes de enfrentar o Figueirense

Em janeiro de 2012, Serginho Chulapa, o maior artilheiro do São Paulo, com 242 gols, opinava, sobre Luís Fabiano, que voltava ao clube: "Acho que tem tudo para me passar, para me alcançar, ainda mais agora, que voltou a fase boa dele. Torço para que isso aconteça e acho que o recorde foi feito para ser quebrado" (leia aqui). Na época, depois de marcar seu primeiro gol na volta ao Tricolor contra o Libertad, em outubro de 2011, o chamado "Fabuloso" já estava com 126 gols e precisava de mais 117, nos quatro anos seguintes de contrato, para ultrapassar Chulapa (o segundo colocado é Gino, com 233 gols). Um ano depois, em fevereiro de 2013, a diferença já havia caído para 80 gols, e Luís Fabiano mostrava-se otimista: "Acho que dá [para ultrapassar Serginho Chulapa e ser o maior artilheiro do clube]. É uma grande possibilidade, se eu fizer 30 e tantos gols nesses últimos dois anos, eu alcanço. Acho que dá, é algo que pode ser alcançado, se eu não me machucar e ter uma sequência. É uma coisa a se pensar" (leia aqui). Pois é, não deu.

'Fabuloso' marca e beija o símbolo do clube, ontem: despedida no Morumbi

Ontem, contra o Figueirense, Luís Fabiano abriu o placar e chegou a 212 gols com a camisa sãopaulina (leia aqui). Foi a última vez que marcou pelo clube no estádio, no qual é o segundo maior artilheiro pelo Tricolor, com 125 gols (só ficando atrás justamente de Serginho Chulapa, que fez 135 ali, jogando pelo time da casa). Não é possível cravar que tenha sido a última partida do "Fabuloso" pelo São Paulo, pois chegou a afirmar que não enfrentará o Goiás no derradeiro compromisso da equipe pelo Brasileirão, quando pode conquistar vaga na Copa Libertadores, mas depois voltou atrás (leia aqui). "Foi bom enquanto durou, até breve. Espero voltar como colaborador ou alguma coisa, porque a ligação com esse time é muito grande ", despediu-se o centroavante, já candidatando-se a um futuro emprego pós-pendura de chuteiras. Pelo o que se especula, Luís Fabiano vai ganhar mais de R$ 1,5 milhão mensais na segunda divisão da China, num contato de dez meses - algo que faria até o velho Serginho Chulapa voltar aos gramados, sem dúvida...



O engraçado é que essa bolada de grana, mais a expressão "foi bom", usada pelo jogador na despedida do São Paulo, remete a um trecho da letra de uma música do Ultraje a Rigor intitulada "Terceiro" ("Terceiro! Pra mim tá louco de bom!"), a mesma colocação que Luís Fabiano ficou entre os maiores artilheiros do clube. E, como se ilustrasse muitos jogos em que o centroavante "sumiu" em campo (principalmente os decisivos), a letra diz: "Se eu me esforço demais vou ficar cansado/ Já dá pra enganar eu ficando suado/ Se reclamarem eu boto a culpa no patrocinador". Então tá explicado: como o São Paulo está há um ano e meio sem patrocinador master, "Fabuloso" estava sem esse artifício - e o jogo de ontem foi o 171º dele pelo clube no Morumbi, número oficial do "migué". No fim, o artilheiro só igualou Serginho Chulapa no número de expulsões (leia aqui). Zàijiàn, Luís Fabiano!




20 MAIORES ARTILHEIROS DO SÃO PAULO *

1º - Serginho Chulapa (1973-1982) - 242

2º - Gino (1953-1962) - 233

3º - Luís Fabiano (2001/ 2002-2004/ 2011-2015) - 212

4º - Teixeirinha (1939-1956) - 188

5º - França/ Françoaldo Sena de Souza (1996-2002) - 182

6º - Luisinho (1941-1947) - 173

7º - Muller (1984-1988/ 1991-1994/ 1996) - 160

8º - Leônidas (1942-1950) - 144

9º - Maurinho (1952-1959) - 136

10º - Rogério Ceni (1993-2015) - 131

11º - Raí (1987-1993/ 1998-2000) - 128

12º - Prado (1961-1967) - 121

13º - Pedro Rocha (1970-1977) - 119

14º - Careca (1983-1987) - 115

15º - Dino Sani (1954-1961) - 113

16º - Remo (1940-1951) - 107

17º - Canhoteiro (1954-1963) - 105

18º - Friedenreich (1930-1935) - 102
       -Renato Pé Murcho (1980-1984) - 102

20º - Babá (1966-1970) - 94

* Dados oficiais do SPFC


segunda-feira, novembro 23, 2015

Mais simbólico, impossível

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O Corinthians levantar o troféu de seu 6º título brasileiro no dia em que aplica 6 gols no São Paulo já é "conta de mentiroso", de tão perfeito, mas penso que o dia de ontem representará - "eternamente, dentro dos nossos corações" - um marco ainda mais indelével. No futuro, se alguém se arriscar a escrever um livro sobre a "revolução corintiana" ocorrida a partir de 2008, como bem definiu Ronaldo "Cada-Vez-Mais" Gordo, em contraposição à (surpreendente) derrocada sãopaulina com início naquele mesmo ano, poderá terminar esse "estudo de casos", como epílogo (ou epitáfio...), narrando a acachapante, histórica e inapelável goleada/surra/sova/massacre/humilhação de 22 de novembro de 2015 no Itaquerão, vulgo Arena Corinthians, para deleite do "bando de loucos".

Mais simbólico, impossível: o time que alcançava em 2008 o mesmo posto de hexacampeão brasileiro, logo depois de sagrar-se tricampeão da Libertadores e do Mundial de Clubes, com elenco invejável, administração elogiada, melhor estádio particular dos três grandes clubes da capital naquela época, e com perspectivas das mais otimistas dentro e fora de campo, é o mesmo que agora, apenas sete anos depois, é feito em pedaços pelo rival - e exatamente o mesmo que, naquele 2008, disputava a Série B do Brasileiro, depois de dois anos sofríveis na Série A, que culminaram no rebaixamento em 2007. Ali, naquele momento, nem o mais arguto ou profeta dos especialistas em futebol arriscaria prever a fantástica e fulminante inversão de papéis entre os dois clubes.

Para se ter uma ideia, entre 2003 e 2007, o São Paulo passou 14 "Majestosos" sem perder para o Corinthians, com 9 vitórias (incluindo uma partida anulada e uma goleada de 5 a 1 em 2005) e cinco empates. Daí, a partir de 2009, tudo mudou. E como! Enquanto Juvenal Juvêncio, na presidência sãopaulina, começava a destruir tudo, absolutamente tudo, o que havia sido conquistado e consolidado entre 2005 e 2008, com uma profusão inesgotável de insanidades absurdas, condenando o clube ao jejum de títulos, à insolvência financeira e aos vexames sequenciais dentro de campo, Andrés Sanchez, o presidente alvinegro de então, botava em prática uma gestão que faria o Corinthians não só renascer das cinzas como ser alçado a outro nível no futebol mundial.

Foi simbólica, como primeiro capítulo dessa (inacreditável e imprevisível) troca de posições, a disputa das semifinais do Campeonato Paulista de 2009, quando os corintianos calaram o - até então "soberano" - adversário com duas vitórias maiúsculas, fixadas para sempre na memória futebolística pelo gol de virada na primeira partida e gesto de "f*-se" para a torcida sãopaulina feito por Cristian (o mesmo que fez o 6º gol ontem, repetindo o gesto) e pelo golaço de Ronaldo Gordo em pleno Morumbi, após arrancada sobre o zagueiro Rodrigo, no segundo jogo. Pouco depois, o tricampeão brasileiro Muricy Ramalho seria demitido do comando do São Paulo, que não mais ganharia um só título "de respeito", apenas a Sul-Americana de 2012, na qual enfrentou uma série de adversários sofríveis.

E o Corinthians, pelo contrário, iria enfileirar troféus importantes: dois Paulistas, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil, uma Libertadores, uma Recopa Sul-Americana e um Mundial de Clubes. Entre 2007 e 2011, passou 11 jogos sem perder para o São Paulo, com 7 vitórias e 4 empates. Após o fim desse tabu, prosseguiria aplicando vitórias seguras e decisivas no rival, como na decisão da Recopa em 2013 ou na fase eliminatória do Paulistão do ano seguinte, com direito a um 5 a 0 em 2011 e ao 6 x 1 de ontem. No período, o São Paulo perdeu jogo de Copa no Morumbi, perdeu patrocínio master, perdeu o equilíbrio financeiro e, mais do que tudo, perdeu o respeito em campo. Antes, até 2009, quando era derrotado pelos rivais, provocava reações vingativas e furiosas. Hoje, provoca risos. E dó.

Senão, vejamos: neste ano de 2015, em 14 clássicos disputados contra os três arquirrivais paulistas, perdeu 9, empatou 3 e venceu apenas 2. Sofreu 31 gols (mais de dois por clássico), sendo 13 marcados pelo Santos, 10 pelo Corinthians e 8 pelo Palmeiras. Os rivais gargalharam com mais duas eliminações sofridas para os santistas, na semifinal do Paulista (pela quarta vez em cinco anos) e da Copa do Brasil (com duas derrotas por 3 x 1 que impressionaram pela facilidade encontrada pelo adversário), mais um 3 x 0 tranquilo no Brasileirão; duas goleadas vexaminosas para os palmeirenses (3 x 0 no Paulista e 4 x 0 no nacional); e três derrotas para os corintianos (incluindo um 2 a 0 categórico na Libertadores e a sacolada histórica de seis gols). Hoje, ninguém teme o São Paulo.

O Timão, na contramão, é mais "todo-poderoso" do que nunca. Construiu uma moderna arena e tirou a Copa (e os mandos de seus jogos, sempre lucrativos) do Morumbi, multiplicou suas fontes de renda e sua imensa torcida, saneou as finanças, acertou nas contratações e, acima de tudo, na aposta em Tite, o melhor técnico do Brasil, sem dúvida - e que foi bancado, corajosamente, por Andrés Sanchez na crise gerada pela eliminação por um time fraco na pré-Libertadores de 2011, que adiantou, inclusive, a aposentadoria do já citado Ronaldo Gordo, outra aposta certeira de Sanchez e personagem central e decisivo da tal revolução posta em movimento de 2008 pra cá. Por outro lado, o São Paulo expõe-se, mais do que nunca, fraco, abatido, perdido e inofensivo. E sem horizontes.

A partir de 2009 ou 2010, quando passou a fazer a alegria dos arquirrivais nos clássicos disputados, principalmente os decisivos ou eliminatórios, o time sãopaulino, fosse qual fosse sua escalação ou o técnico no banco (e foram dez, sem contar o cada vez mais requisitado auxiliar Milton Cruz), o São Paulo já entra em campo nessas ocasiões com semblante e espírito de derrotado. Até consegue um triunfo aqui ou acolá, em jogos que não valem nada. Mas o time treme quando tem que enfrentar Corinthians, Palmeiras ou Santos, é visível. Ontem, contra oito reservas do alvinegro paulistano, os titulares do Tricolor aparentavam nervosismo, confusão, pânico e descontrole. Se o segundo tempo tivesse acréscimos (o que seria justo, com dois pênaltis marcados e três substituições pra cada lado), poderiam ter levado 7 ou 8 gols. Mas o juiz apitou o fim 5 segundos antes dos 45. Será que ficou com dó?

Hoje, corintianos e santistas dominam o futebol paulista e nacional e palmeirenses caminham para uma recuperação consistente. Não por acaso, o primeiro é campeão do Brasileiro dando show e os outros dois disputam a decisão da Copa do Brasil (e, se a vitória for alviverde, o ano fechará com um título para cada um dos três, enquanto o São Paulo - mais uma vez - só observa, chupando o dedo). Se Corinthians e Palmeiras têm estádios modernos e lucrativos e sedimentam caminhos estáveis para suas equipes, e o Santos revela dezenas de jovens talentos e prossegue na conquista regular de títulos, o São Paulo desce cada vez mais o nível e é gerido como time pequeno. O resultado: vexames e mais vexames. Pra quê disputar a Libertadores? Pra passar (mais) vergonha(s) em nível continental?

Pra fechar o post, voltando ao seu mote (o estudo de caso sobre a revolução corintiana versus destruição sãopaulina entre 2008 e 2015), registro dois comentários muito precisos: um, do Mauro Beting, que há dois anos já observava que um dos maiores erros do Tricolor nesse período foi se autointitular "soberano" (mais uma "obra" obrada por Juvenal Juvêncio); e outro do ex-zagueiro William, hoje trabalhando na SporTV, que reforçou o time vitorioso do Corinthians na Série B e lembrou na quinta-feira, quando o alvinegro confirmou o título deste ano após empatar com o Vasco, que Andrés Sanchez remontou o elenco em 2008 brigando por reforços com os times da Série A (ele, por exemplo, foi tirado do Grêmio). Isso explica muita coisa sobre a bifurcação de destinos dos dois clubes há sete anos e sobre a discrepância de hoje. Ao querido São Paulo, minhas (sentidas) condolências.




quinta-feira, novembro 19, 2015

O brio que pode determinar o título da Copa do Brasil

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Segundo o Dicionário Michaelis (versão online), brio significa, entre outras coisas, "sentimento da própria dignidade; ânimo esforçado; coragem, valentia". A história do futebol registra muitos casos em que isso determinou viradas, vitórias e conquistas inimagináveis. Pois esse brio foi despertado, ontem, na equipe do Palmeiras, ao conquistar um empate heroico e improvável com o Atlético-PR, em Curitiba, aos 49 minutos do segundo tempo. Num jogo emocionante, marcado por arbitragem polêmica e muitas confusões, o alviverde paulistano teve dois jogadores expulsos mas, ainda assim, partiu com tudo pra cima do adversário, na base da raça, e arrancou uma improvável igualdade no placar (em 3 x 3). Deu pra notar, na indignação e na determinação de cada palmeirense em campo, o chamado "sangue nos olhos", a fagulha que faltava pra incendiar um time que, até aqui, fez uma temporada vacilante, instável e apática, apesar das contratações feitas.


Enquanto assistia esse jogo, lembrei de outro, de 13 anos atrás. No Campeonato Brasileiro de 2002, o São Paulo, treinado por Oswaldo de Oliveira, engatou uma série espetacular de dez vitórias na primeira fase e tornou-se favorito ao título. A quarta dessas vitórias consecutivas ocorreu na 13ª rodada, contra o Santos, no Morumbi. Assim como o de ontem, foi um jogo marcado por arbitragem polêmica e confusões: três jogadores expulsos (dois do São Paulo), repetição de cobrança de pênalti após Rogério Ceni ter se adiantado para fazer a defesa, provocação do meia santista Diego, que foi comemorar seu gol sobre o símbolo do São Paulo e despertou a revolta de Fábio Simplício, e, no fim, um pênalti duvidoso que fez o Tricolor vencer por 3 x 2. Pois arrisco a dizer que essa derrota foi o que acendeu o brio do Santos - e que foi preponderante para que o time eliminasse o favorito São Paulo um mês depois, nas oitavas-de-final, ganhando corpo para seguir vencendo até o título.


Por isso, mudei minha opinião sobre a decisão da Copa do Brasil, que será disputada entre Palmeiras e Santos. Até ontem, o alvinegro praiano me parecia favorito absoluto, não só pelo excelente futebol apresentado neste segundo semestre, muito por responsabilidade do técnico Dorival Júnior, mas também pela apatia e instabilidade do time palmeirense. Só que, para mim, a partida heroica contra o Atlético-PR mudou esse panorama. Se o Palmeiras ficou mesmo "mordido" com os acontecimentos de ontem, em Curitiba, e permanecer "mordido" ao entrar em campo contra o Santos, na Vila Belmiro, poderá conquistar um resultado confortável - um empate ou mesmo uma derrota por diferença mínima e com gols fora de casa - para partir com tudo na última partida decisiva, jogando em seu estádio lotado. Porque o Santos, ao contrário, segue tranquilo, relaxado e confiante no (consistente) futebol que vem jogando. E isso pode ser muito perigoso... Veremos.

sexta-feira, setembro 04, 2015

Apito BFF (Best Friend Forever)

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Na 22ª rodada do Brasileirão, o Corinthians, líder da competição, abriu 7 pontos de vantagem para o segundo colocado, o Atlético-MG. Mas, não fosse o péssimo nível da arbitragem, a tabela do campeonato poderia ser bem diferente. Senão, vejamos:

11ª rodada: Goiás 0 x 0 Corinthians
Pênalti cometido por Gil, não marcado.

13ª rodada: Flamengo 0 x 3 Corinthians
Gol de Jonas, do Flamengo, mal anulado.

17ª rodada: São Paulo 1 x 1 Corinthians
Pênalti cometido por Uendel, não marcado.

18ª rodada: Corinthians 4 x 3 Sport
Pênalti marcado de Rithely, inexistente.

19ª rodada: Avaí 1 x 2 Corinthians
Gol de Jeci, do Avaí, mal anulado.

22ª rodada: Corinthians 2 x 0 Fluminense
Gol de Cícero, do Fluminense, mal anulado.

E na mesma 22ª rodada o Atlético-MG, concorrente direto do Corinthians pela liderança do campeonato, perdeu do Atlético-PR com pênalti duvidoso.


quarta-feira, setembro 02, 2015

Vasco toma meia dúzia do Inter. Campanha aponta para recordes mais que negativos

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O Vasco perdeu, na noite desta quarta-feira, para o Internacional, no Beira-Rio, por 6 a 0. Uma partida que teve todas as características de um time mais à deriva que determinadas embarcações de navegadores portugueses no século 16.

Quase tudo que podia dar errado para os cariocas, deu. O Inter acertou belas finalizações, o árbitro não viu um gol irregular dos colorados e os cariocas, nas parcas oportunidades que tiveram, desperdiçaram. A confiança que jogadores de um lado apresentavam, inexistia do outro. Foram dez finalizações gaúchas, 60% de aproveitamento.

Os números da equipe de Jorginho são terríveis. Com apenas oito gols no primeiro turno, o time já tinha igualado os piores desempenhos ofensivos de um clube na era dos pontos corridos, "título" que pertencia ao América-RN de 2007 e ao Corinthians de 2013, que foram às redes oito vezes, como os cruzmaltinos, mas no segundo turno. Já no primeiro turno ninguém teve o desempenho vascaíno. O Criciúma, em 2014, fez nove tentos.

Mas o Vasco ainda não marcou nas três primeiras pelejas do turno final. Ou seja, continuam com oito gols, mas em 22 rodadas, o pior ataque da história até essa altura. tem também a atual pior defesa das quatro divisões do Brasileiro. No total, são 41 gols sofridos, quase dois por partida, e um saldo negativo de 33 tentos.

Confira abaixo os gols do Inter. E pense se o time vai escapar do seu terceiro rebaixamento em oito anos.