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sexta-feira, março 06, 2009

São Paulo quebra tabu na Colômbia

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Pela primeira vez na disputa de uma Copa Libertadores, o São Paulo conquistou uma vitória jogando na Colômbia, 3 a 1 sobre o América de Cali, nesta madrugada. Antes, o clube brasileiro havia empatado por duas vezes em território colombiano (1 a 1 com o Atlético Nacional, em 2008, e 0 a 0 com o Millonarios, em 1974) e perdido uma partida decisiva (2 a 1 para o Once Caldas, em 2004). Na vitória de hoje, Washington (foto acima) fez dois gols e Borges completou o placar. Cortés descontou no fim da partida. Com isso, o São Paulo assumiu a liderança do grupo 4, empatado em número de pontos com o Defensor, mas superior no saldo de gols.

Se a fase atual da Libertadores acabasse hoje, estariam classificados: Sport e Colo Colo (grupo 1), Boca Juniors e Deportivo Cuenca (grupo 2), Nacional e San Martín (grupo 3), São Paulo e Defensor (grupo 4), Cruzeiro e Estudiantes (grupo 5), Caracas e Chivas (grupo 6), Universidad de Chile e Boyacá Chicó (grupo 7) e Libertad e San Lorenzo (grupo 8). Quem vem fazendo ótimas campanhas são o Cruzeiro, no grupo 5, que lidera com quatro pontos a frente do Estudiantes, e o Sport, no grupo 1, que está na ponta com três pontos de vantagem. Já o Palmeiras, último colocado no mesmo grupo 1, com duas derrotas, e o Grêmio, penúltimo do grupo 7, com apenas 1 ponto, são as grandes surpresas negativas entre os clubes brasileiros.

quarta-feira, março 04, 2009

Segunda derrota na segunda partida na Libertadores

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O Palmeiras se complicou inteiro na Libertadores da América. Jogando em casa diante do Colo Colo do Chile, levou um 3 a 1 na cabeça. Se o treinador Marco Barticciotto chegou ameaçado no cargo, com o time em crise, volta feliz, com atuações convincentes de Torres e Barrios.

A eficiência do ataque que marcou as atuações alviverdes no início da temporada não apareceu. A fragilidade da defesa, em compensação, sobrou. Para a facilidade do Colo Colo.

Numa competição internacional, não pode jogar assim. Libertadores não é Paulista, nem todo time azul é o São Caetano em um jogo improvável.

Com nenhum ponto conquistado e três gols negativos de saldo, o time avança apenas se fizer uma recuperação histórica de garantir quatro improváveis vitórias nos próximos jogos.

Só que o Sport e a LDU se enfrentam nesta quinta-feira, em Recife. Levando em conta o retrospecto do time de Nelsinho Baptista sobre o de Luxemburgo... Prefiro pensar em outra coisa para conter os palavrões.

Sem alternativa
A falta de criatividade nas atuações dos reservas no Paulista foram o indicativo de que o elenco estava distante do que via Vanderlei Luxemburgo. Aliás, as alterações do treinador foram para lá de questionáveis. Primeiro, colocou Jumar e Jefferson nos lugares do zagueiro Maurício Ramos e Marcão (que entrou na lateral). Só depois colocou mais um atacante na vaga do lateral-direito – Lenny entrou, Fabinho Capixaba saiu. Se a idéia era não expor tanto a defesa, não funcionou.

Faltou ainda capacidade de variar o "repertório" de ataque, para usar a definição de Paulo Vinícius Coelho na transmissão de rádio. Com Marquinhos teria sido diferente? Por que o Palmeiras não consegue fazer abafa quando a troca de passes rápidos não sai?

Com a ducha de água fria e talvez sem Willians, o time ainda tem o Corinthians no domingo. Se bobear, Ronaldo, o com-sobrepeso, ainda vai entrar, o que motiva ainda mais o alvinegro. Segure-se, Luxemburgo.

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Kléber, treze minutos, dois gols e dois cartões amarelos

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Foto: Vipcomm/Divulgação


Na estreia do Cruzeiro na Libertadores vinha sem gols quando o técnico Adilson Batista resolveu promover a primeira participação do atacante Kléber na equipe. Um minuto depois, de pênalti – sem árbitro mineiro, que fique claro – os mineiros saíram na frente do Estudiantes. Depois, Kléber fez dois gols e dois cartões amarelos. Não completou 15 minutos em campo. A primeira advertência foi por tirar a camisa na comemoração do gol. A segunda, a expulsão portanto, aconteceu aos 28 minutos, em uma falta sobre Verón.

Foram primeiros passos dignos de quem já foi chamado de "a besta" e contra quem se praguejou um futuro de Sandro Goiano. Mas também explicam porque a torcida do palmeiras reclamou tanto de sua saída.

Para o Cruzeiro, o cometa azul, segundo o Carlão, sacramentou a manutenção dos 100% de aproveitamento na temporada, coisa que o Palmeiras infelizmente não fez.

Sport
Outro brasileiro que iniciou sua trajetória na competição continental foi o Sport de Recife – e de Nelsinho Baptista e de camisa amarela. Venceu o Colo Colo no Monumental em Santiago do Chile por 2 a 1. No grupo, está empatado com a LDU com três pontos. Como foi o melhor resultado entre as equipes brasileiras, merecia mais do que apenas ser citado nesse post.

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Comentários de um não-sãopaulino sobre um empate inusitado

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Passei o dia esperando que algum dos tricolores do Futepoca escrevesse sobre o empate de quarta-feira diante do Independiente de Medellin, em pleno Morumbi. Desde cedo já estava com meu comentário pronto, independentemente do teor do post que viesse. Como não veio, aí vão meus comentários:

1) Nunca tinha achado o Hernanes cai-cai. No jogo de ontem ele não foi bem, e teve seus momentos de tentar cavar faltas. Engraçado que em outros lances ele se segurava em pé tomando pernada. Vá entender...
2) Quando os meias não jogam o São Paulo é só balãozinho na área.
3) Alguém precisa aprender a marcar a jogada de pivô do Borges, que é muito bem feita, embora nem sempre dê resultado.
4) O Muricy, com razão, não confia em sua defesa neste ano. Caio Ribeiro, comentarista da globo, torceu mais que a vizinhança perto de casa. Mas não entendeu isso.
5) André Dias deveria ter sido expulso. Talvez duas vezes.
6) André Lima também, por um cotovelaço dentro da área.
7) O goleiro paraguaio Aldo Bobadilla foi impecável no jogo todo, até os 48 minutos quando espanou uma bola.



Ficou sem continuidade e bem restrito. Os comentaristas que completem.

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

No primeiro teste para valer, o Palmeiras não passou

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Depois de um início de temporada com nove vitórias em nove partidas oficiais, o Palmeiras perdeu sua invencibilidade. No primeiro jogo difícil, o time levou a pior diante da LDU em Quito, por 3 a 2. No estádio Casa Blanca, os seis dias de treinamento parecem até ter minimizado os efeitos dos 2.800 metros de altitude. Quer dizer: a derrota não foi para a altitude.

O Palmeiras entrou mais defensivo como era de se esperar, ainda que tenha ido buscar jogo para tentar o empate. Não funcionou tão bem. A LDU foi capaz de fazer o resultado, apesar de não ter os dois principais jogadores nem o técnico da conquista do título de 2008. Começou o jogo melhor e, com disciplina tática e com menos falhas do que o adversário, os equatorianos faturaram.

O Palmeiras saiu perdendo aos 24 do primeiro tempo, mas empatou em quatro minutos com Willians em sobra de chute de Diego Souza. Calderón fez seu segundo em trapalhada de Edmilson e Marcos, o Goleiro. Vanderlei Luxemburgo arriscou tirar o zagueiro Maurício Ramos por Marquinhos, e Edmilson parecia se redimir ao fazer o 2 a 2 no começo do segundo tempo em cobrança de falta. Quando os visitantes faziam seus torcedores acreditarem que fariam história, os números finais foram dados por Manso em cobrança de falta – cometida pelo mesmo zagueiro palmeirense.

Marcos, o Goleiro, falhou no segundo gol. Deixar um atleta desses no banco em condições de jogo é uma opção difícil para qualquer treinador. Se ele não estava em condições, é outra história.

Diego Souza foi bem, Cleiton Xavier não. Keirrison foi quase nada. A primeira tentativa de tornar o time ofensivo foi melhor porque saiu o empate. Mas Luxemburgo colocou Evandro em campo no lugar de Fabinho Capixaba, a partir de quando, coincidentemente, não houve mais ataques do time. Se a LDU quisesse, poderia ter explorado melhor os contrataques.

Armero teve suas decidas contidas pelos avanços do argentino Manso. Poderia ter sido expulso pelo carrinho em que tomou cartão amarelo ao 25 do segundo tempo e por um cotovelo que sobrou para um rival. Síndrome de Kléber? Danilo e mesmo Edmilson também exageraram em alguns carrinhos.

O resultado foi muito pior do que a atuação do time, tirando a parte defensiva. Mas foi bem ruim para a estreia na fase de grupos da Libertadores. A próxima partida é contra o chileno Colo Colo no dia 3 de março. Depois tem o Sport na Ilha do Retiro em 8 de abril. Muita dificuldade pela frente.

A primeira derrota não significa que o time seja uma porcaria. Mas só agora aparecem os primeiros comentaristas a lembrar que o time do Palmeiras tem poucos atletas com participações anteriores em Libertadores.

No sábado tem Portuguesa no Canindé pelo Paulista.

quinta-feira, fevereiro 05, 2009

Que venham Colo Colo, Sport e LDU

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A vitória por 2 a 0 sobre o fraquíssimo Real Potosí, a 4 mil metros, garantiu a vaga do Palmeiras na Libertadores da América. Em seu grupo tem a campeã LDU, o chileno Colo Colo e o algoz Sport, de quem não ganha desde 2001.

O mais importante foi que, depois de golear por 5 a 1 no jogo em casa, o Verdão fez mais 2 a 0 contando com oportunismo de Cleiton Xavier e Keirrison. O time só não sofreu tanto com os efeitos de jogar no teto do mundo, pelas limitações do adversário. Que ainda mandou bola na trave.

Em Quito, no Equador, tem mais altitude, uns 2.800 metros, já no dia 17 de fevereiro.

O treinador Vanderlei Luxemburgo não tem bons resultados no continental para exibir, nem o time é experiente nesse tipo de competição. Nesse sentido, o retrospecto não necessariamente é tão bom, mas o início de temporada anima. Como vale apenas o que acontece durante os jogos, fica a torcida para que o ritmo se mantenha.

No fim de semana, contra o Santos pelo Paulista, o Palmeiras tem uma partida bem mais difícil do que as disputadas até agora. É um clássico.

sexta-feira, janeiro 30, 2009

Goleada jogando bem: 5 a 1 sobre o Real Potosí

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A vitória do Palmeiras na primeira partida da pré-Libertadores terminou com um placar elástico, uma boa atuação do time.

Tanto assim que tem palmeirense que já perdeu o receio de cair no grupo da LDU, Sport e Colo Colo.

O Palmeiras abriu dois a zero com Keirrison, tomou um e virou o primeiro tempo em 3 a 1 – o terceiro foi de Diego Souza. No segundo, Cleiton Xavier e Edmilson completaram a goleada. No começo houve mais trocas de passes do que na última etapa.

Os resultados expressivos dão gosto ao torcedor. As boas partidas dos jogadores de ataque também. Mas em sua segunda participão na Libertadores da América, o time boliviano é muito frágil, assim como se mostraram o Mogi Mirim e o Marília. O jogo de volta é na altitude, mas tem a Ponte Preta no final de semana. Que o time continue jogando assim.