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segunda-feira, junho 10, 2013

Os caminhos que cruzam Muricy e o São Paulo

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Além de a torcida gritar seu nome nas arquibancadas do Morumbi, durante a derrota para o Goiás, mais um fato cruzou os caminhos de Muricy Ramalho e do São Paulo na semana passada. Dessa vez, nos bastidores. Tudo começou quando o ex-volante Teodoro, titular do clube nos anos 1970, decidiu ligar para o colega Muricy, seu parceiro de meio-de-campo naquela época, para pedir uma ajuda. Depois de morar muitos anos em Dallas, nos Estados Unidos, onde comandava uma escolinha de futebol, Teodoro está de volta ao Brasil e precisa fazer um tratamento de saúde. Acionado, Muricy passou a demanda para outro colega, o hoje vereador, ex-dirigente do São Paulo e médico Marco Aurélio Cunha. Que, por sua vez, pediu ajuda a Kalil Abdalla, manda-chuva da Santa Casa de Misericórdia da capital paulista - que também é diretor jurídico do São Paulo Futebol Clube.

Kalil Abdalla e Marco Aurélio Cunha
Teodoro foi encaminhado para aquela casa de saúde e, pelo o que dizem, foi feita uma foto dele junto com Marco Aurélio e Kalil, em agradecimento, publicada na rede social Facebook. Aí, ferrou. Marco Aurélio, que se desligou do São Paulo em 2011, por discordar da atual gestão do clube, é um dos nomes que vêm sendo especulados pela oposição sãopaulina como possível candidato à presidência nas eleições de 2014, contra o grupo do "Deus Todo-Poderoso do Morumi" Juvenal Juvêncio. Quando o "Velho Barreiro" Juvenal viu a foto de Kalil com Marco Aurélio no Facebook, deu um "passa-moleque" no diretor jurídico, que respondeu no mesmo tom. Essa briga rachou o grupo de situação entre os "cardeais" sãopaulinos, pois Kalil tem força no clube e, se passar para a oposição, pode arrastar muita gente com ele. Mas o curioso, na confusão toda, é que Teodoro residia nos Estados Unidos - justamente onde Muricy Ramalho está passando férias com a família e assistindo de camarote aos apuros de Ney Franco, em campo, e de Juvenal, nos bastidores.

TÚNEL DO TEMPO

Delegação da Ponte Preta, treinada por Cilinho, em uma viagem à Poços de Caldas (MG), no início da década de 1970:  à partir da esquerda, o lateral-direito Nelsinho Baptista, o meio-campista Pedro Paulo ("Pepê"), o goleiro Waldir Peres e o volante Teodoro. Com exceção de Pedro Paulo, os outros três seriam contratados logo em seguida pelo São Paulo, onde conquistariam o Paulistão de 1975 (Waldir e Teodoro ainda seriam campeões brasileiros jogando juntos dois anos depois). Cilinho treinaria o São Paulo na década seguinte, quando revelou Muller, Silas e Sidney, entre outros.

sábado, junho 20, 2009

Volta Nelsinho!

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Com a queda de Muricy Ramalho, nasce e imediatamente ganha força a campanha “Volta Nelsinho!”, aproveitando a vacância do estrategista. Nelsinho, este é o seu lugar. Vai que é tua!


terça-feira, maio 12, 2009

Um sufoco para poder reafirmar: Marcos é O Goleiro

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Phjunkies/Flickr
Quando acabou, talvez o certo teria sido eu sair pela janela e responder ao vizinho de duas semanas atrás gritando:

– Marcos, Marcos, Marcos!

Merecia.

O Palmeiras tomou um sufoco durante os 90 minutos de jogo na Ilha do Retiro. A pressão do Sport começou aos dois minutos, seguiu aos oito, avançou aos 17, aos 27, aos 30... O mesmo no segundo tempo até sair o gol de Wilson, aos 36. Os dez minutos finais foram menos dramáticos do que eu imaginava, o que foi suficientemente trágico. Até Sandro Goiano deu passe para Paulo Baier quase marcar.

No total, se o Palmeiras mandou duas bolas perigosas em direção ao gol foi muito: retranca total e muito trabalho para Marcos. A decisão foi para os pênaltis.

Além de entrar com muita gente de defesa em campo, Vanderlei Luxemburgo tirou Diego Souza para pôr Willians, Keirrison para entrar Ortigoza e Mozart para a vaga de Souza. Tem uma dose de azar e de erro, mas se pode dizer que o treinador palmeirense acabou cavando a derrota no tempo regulamentar, porque foi depois de passar por Wendel que o volante recém-contratada chegou atrasado e saiu o gol. O azar continuaria nos pênaltis, já que Mozart ainda errou a primeira cobrança. Muito mais grave foi a saída do camisa 7, que significou abdicar ainda mais de jogar futebol e atacar. Vai ver que ele leu a bobagem que escrevi sobre tirar o Diego Souza. Ou teve um apagão.

Depois de desperdiçar a primeira cobrança, os zagueiros Marcão e Danilo e o lateral-esquerdo Armero, foram os batedores que converteram. Nenhum homem de frente para esse momento decisivo. No mínimo, é curioso. E claro que, nesse caso, as esperanças não poderiam recair sobre outro jogador.

"Com 36 anos, toda defesa é difícil, sempre dói alguma coisa", declarou O Goleiro à reportagem de TV depois do jogo. Desse jeito, ele pegou três dos quatro pênaltis batidos pelo Sport. Para mim, tá bom.

O Palmeiras deve sua vaga às quartas-de-final a Marcos. Luxemburgo deve também muita coisa – quiça seu emprego – ao camisa 12. Vale lembrar deste jogo e deste aqui também.

Poderíamos passar sem essas
Na coletiva – que costumo evitar de ouvir para não ficar revoltado com as perguntas à là levantador de vôlei –, o treinador preferiu criticar Guilherme Beltrão, vice-presidente do Sport que o chamou de decadente e arrogante, a comentar o jogo. Será que ele está mais preocupado com a estratégia para não ter que explicar para a mídia esportiva por que tirou Diego Souza do que com a tática em campo?

Beltrão realmente facilitou a vida de quem precisava motivar seu time. Mas para quem ganhou nos pênaltis, era melhor ter deixado o cartola falando sozinho. Ou deixado para a torcida responder com o tradicional: "E-li-mi-na-do!" Se ficar por aí, tudo bem. É complexo senão frágil transferir automaticamente a tensão entre as torcidas para esse tipo de comportamento.

Vale lembrar que não é o primeiro dirigente do clube de Recife com quem Luxemburgo troca farpas. Além de já já ter intercambiado recados "carinhosos" com o próprio Beltrão, Romero Monte Cunha, ex-diretor, só não foi agredido fisicamente pelo técnico em maio de 2008 porque foi contido por seguranças palestrinos. Teria sido patética a tentativa.

Empate
Depois de reclamar tanto, segue a contagem. Vanderlei Luxemburgo empatou o histórico de confrontos com o treinador do Sport, Nelsinho Baptista. Cada um tem agora 11 vitórias diante do outro, e 14 empates. Tem mais dois ainda este ano pelo campeonato brasileiro.

Vizinhança
Não sei se foi a memória dos corintianos da decisão da Copa do Brasil de 2008, mas a vizinhança esteve especialmente atenta ao jogo nesta terça-feira. No gol do Sport, a comemoração foi quase igual à vibração dos palmeirenses quando Marcos pegou o terceiro pênalti – isso na hora, porque os secadores permaneceram apreensivos nos minutos seguintes, enquanto os alviverdes estão gritando até agora. Mais uma vez os secadores trabalharam.

quarta-feira, abril 15, 2009

Luxemburgo pode encostar, mas não empatar

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A partida entre Palmeiras e Sport de Recife hoje, às 19h45, no Palestra Itália, marca mais um capítulo da disputa entre os técnicos Nelsinho Baptista e Vanderlei Luxemburgo (foto à direita). Segundo o DatAnselmo, com a vitória conquistada pelo alviverde sobre o rubronegro no jogo de ida, no início do mês, os confrontos entre os dois treinadores já são 33, com 11 vitórias de Nelsinho, 9 de Luxemburgo e 13 empates. Ou seja: se o Palmeiras vencer hoje, seu comandamente não conseguirá alcançar o mesmo número de triunfos que o rival, mas diminuirá a diferença para apenas uma vitória. A "briga" entre os dois se acirrou na decisão do Campeonato Paulista de 1990. Nelsinho Baptista, ex-lateral-direito de Ponte Preta (foto à esquerda), São Paulo e Santos, entre outros, era o técnico do Novorizontino. E Vanderlei Luxemburgo, ex-lateral-esquerdo de Flamengo (à equerda, abaixo), Internacional-RS e Botafogo-RJ, treinava o Bragantino, que venceu aquela decisão "caipira". Mais tarde, Nelsinho daria o troco na final do Paulistão de 1998, quando o São Paulo derrotou o Corinthians de Luxemburgo. A rusga entre os dois já rendeu muita polêmica. Me lembro de uma edição do programa "Cartão Verde", na TV Cultura, em que os dois partiram para a baixaria, com Luxemburgo dizendo que o rival "nem tinha jogado bola direito" e Nelsinho rebatendo com um "olha só quem tá dizendo". Hoje não sei se ainda guardam tanto rancor. Alguém viu se eles se cumprimentaram nos últimos confrontos? Bom, mesmo que sim, é inegável que Nelsinho tem mais um objetivo, na partida de hoje, além de devolver a derrota do Sport em Recife. Conseguirá?

quinta-feira, abril 09, 2009

Sobre o Sport, a vitória mais importante da temporada

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Como um poema de João Cabral de Melo Neto precisava ser construído e trabalhado para se formar, a vitória do Palmeiras diante do Sport foi erguida a partir da marcação determinada. Na primeira partida em que a defesa alviverde se comportou realmente bem na temporada – bobeou em dois lances – veio a vitória mais importante da temporada até agora.

Como um auto de Ariano Suassuna, a Providência funcionou a favor do time paulista, que marcou nos momentos certos, quando o Sport crescia no jogo. Desacreditado por muitos, o Palmeiras segue vivo e com esperanças na Libertadores.

Bela vitória
O adversário vinha com força. Eram 25 partidas sem perder. Em seu estádio, a Ilha do Retiro, foram 20 sem derrota. Duas vitórias brilhantes no torneio continental. Uma parede sólida a ser transposta que ainda tinha, como obstáculos, o calor e a pressão da torcida e o fato de não ter somado pontos na Libertadores da América. Desde 2003 não havia vitórias para o Palmeiras. Vanderlei Luxemburgo fazia tempo que não superava Nelsinho Baptista – que continua com mais vitórias.

Durante a semana, o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo esteve com os jogadores no centro de treinamento para dizer que o mundo não acabaria na quarta. Alguns jornais deram a entender que isso valia apenas para o caso de uma derrota. Sei não. Antes do apito inicial, o mundo acabava hoje mesmo. Mas o sentido da frase era mais amplo. Mesmo com a vitória, nem o mundo, nem a temporada, nem a cobrança da torcida e dos críticos acaba. Faltam três vitórias em três jogos – ou quase isso – para que estes 2 a 0 na Ilha do Retiro sejam de fato relevantes.

Só precisa repetir
Um começo nervoso, mas tudo se acertou. Danilo, Maurício e Edmilson não bateram cabeça. Marcos pegou muito. Pierre foi muito bem. Mesmo Fabinho Capixaba, cuja lateral foi exploradíssima por Ciro e Dutra, não comprometeu. A única boa partida da zaga. Apesar da retranca assumida sem constrangimento no segundo tempo, o Sport não conseguiu manter, em nenhum momento, uma situação de pressão plena depois do primeiro gol.

A vitória é muito mais relevante para o Palmeiras do que a derrota para o Sport. É claro que por se tratar da fase de classificação, para um time que vinha invicto e deve ser tetracampeão pernambucano, o revés está longe de representar risco efetivo para o time. Isso aparentemente reduziu a determinação do rubro-negro de Recife. A celeuma envolvendo a troca de arbitragem ficou claramente diminuída.

Diego Souza foi monstruoso no segundo tempo. Antes do gol, ele teve um chute defendido brilhantemente pelo goleiro Magrão. Com arrancadas, era a única esperança dos visitantes de segurar a bola no ataque. E de construir jogadas que levassem perigo. Bem que ele avisou, no fim de semana ao fazer o gol da vitória no campeonato Paulista, que o Jogo era quarta.

A comemoração do segundo gol é impressionante. Assim como a celebração do grupo ao final da partida, as cenas dão a dimensão de como o grupo estava vendo a partida. Teria que ser topeira ou sangue de barata para não entrar como Keirrison, com o rosto vermelho de pura tensão, parecido com um hipertenso em crise de pressão alta.

O resumo do jogo é um grande "ufa!" ao mesmo tempo em que um vislumbre de uma zaga confiável em um time determinado. Precisa repetir a dose na próxima quarta-feira, em São Paulo, para confirmar a boa impressão.

quinta-feira, março 19, 2009

Na "seleção da rodada"...

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Entre milhões de arquivos jogados pela internet, encontrei um recorte de jornal (à direita) da década de 1970 com uma "seleção da rodada" (provavelmente do Campeonato Paulista, mas não descobri o ano). Curioso é que a tal "seleção" começa com dois técnicos muito conhecidos hoje em dia: Geninho, que na época era goleiro do São Bento de Sorocaba, e Nelsinho Baptista, que jogava como lateral direito pelo São Paulo. O texto do jornal (também não sei qual é, mas parece a finada Gazeta Esportiva) diz o seguinte:

Goleiro - Geninho, do São Bento, garantiu a vitória sobre o Comercial, em Ribeirão Preto.

Lateral direito - Nélson, do São Paulo, atacando com objetividade e marcando bem.


Completavam a tal "seleção": Klein, do Paulista de Jundiaí (central), Araújo, do Noroeste (quarto zagueiro), Isidoro, da Portuguesa (lateral esquerdo), Marinho, do Juventus (armador), Pedro Rocha, do São Paulo (armador), Antonio Carlos, da Portuguesa (ponta direita), Toninho, do Marília (ponta de lança), Serginho Chulapa, do São Paulo (centroavante) e Edu, do Santos (ponta esquerda) - este último merece ter registrado o comentário sobre sua atuação: "Fez dois gols e apavorou a defesa da Portuguesa Santista".

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Kléber, treze minutos, dois gols e dois cartões amarelos

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Foto: Vipcomm/Divulgação


Na estreia do Cruzeiro na Libertadores vinha sem gols quando o técnico Adilson Batista resolveu promover a primeira participação do atacante Kléber na equipe. Um minuto depois, de pênalti – sem árbitro mineiro, que fique claro – os mineiros saíram na frente do Estudiantes. Depois, Kléber fez dois gols e dois cartões amarelos. Não completou 15 minutos em campo. A primeira advertência foi por tirar a camisa na comemoração do gol. A segunda, a expulsão portanto, aconteceu aos 28 minutos, em uma falta sobre Verón.

Foram primeiros passos dignos de quem já foi chamado de "a besta" e contra quem se praguejou um futuro de Sandro Goiano. Mas também explicam porque a torcida do palmeiras reclamou tanto de sua saída.

Para o Cruzeiro, o cometa azul, segundo o Carlão, sacramentou a manutenção dos 100% de aproveitamento na temporada, coisa que o Palmeiras infelizmente não fez.

Sport
Outro brasileiro que iniciou sua trajetória na competição continental foi o Sport de Recife – e de Nelsinho Baptista e de camisa amarela. Venceu o Colo Colo no Monumental em Santiago do Chile por 2 a 1. No grupo, está empatado com a LDU com três pontos. Como foi o melhor resultado entre as equipes brasileiras, merecia mais do que apenas ser citado nesse post.

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

E o técnico adversário era Nelsinho Baptista...

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Outro dia abri um livro dos tempos de adolescência e, como marcador de página, estava o canhoto do ingresso da primeira partida que assisti no Morumbi. Hoje faz exatamente 22 anos que isso aconteceu: em 4 de fevereiro de 1987, meu pai me levou ao estádio para assistir a vitória do São Paulo por 3 a 0 sobre a Internacional de Limeira, na segunda partida decisiva das oitavas-de-final do Campeonato Brasileiro de 1986. Vencemos com um gol do Careca e dois do Silas (foto). Que timaço! O técnico do Tricolor era Pepe, que havia levado a mesma Internacional de Limeira, no ano anterior, a ser o primeiro clube do interior a conquistar o Campeonato Paulista, numa decisão contra o Palmeiras. E Pepe venceria o Brasileirão com o São Paulo, derrotando o Guarani na emocionante final. Nesse jogo que presenciei no Morumbi, vejam só, o técnico da Inter de Limeira era ninguém menos que Nelsinho Baptista...

Mas aquela quarta-feira ficará marcada não só pela partida do São Paulo. Eu tinha 13 anos e não conhecia a capital, de onde havia saído aos três anos e posto os pés, pela última vez, aos sete. Meu pai estava reunindo a documentação para a aposentadoria e, nos tempos pré-internet, isso tinha que ser feito diretamente nas empresas (pois a carteira de trabalho dele havia sido roubada). Pra mim, capiau de Taquaritinga, tudo era novidade: foi a primeira vez que vi uma Pepsi na vida e também uma loja do McDonald's, onde meu pai teve a sabedoria de não me levar. Conheci o centrão de São Paulo, os camelôs, o trânsito infernal. Comprei dois discos dos Beatles que não fazia a menor ideia de que existiam. Quando bateu o cansaço, meu pai me levou ao metrô para dormir em várias viagens de uma estação final à outra da linha azul. No final da tarde, pegamos um ônibus que levou mais de uma hora até chegar ao estádio. Aquele jogo atraiu um público pagante de 34 mil pessoas. Infelizmente, só pudemos assitir o primeiro tempo (e o primeiro gol, acho), pois tínhamos que pegar o último ônibus no Terminal Tietê. Mas não me esqueço daquela aventura - e está aqui o post para comprovar.

sexta-feira, setembro 05, 2008

Luxemburgo é freguês de Nelsinho. E o Palmeiras do Sport

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Uma chapuletada. A primeira derrota no Palestra Itália na temporada foi no pior estilo. Um três a zero para o Sport, fora o baile.

Méritos de apostar nas bolas aéreas, o maior motivo de tensão do torcedor alviverde é a frágil zaga. O Palmeiras não mostrou volume de jogo nem conseguiu esboçar pressão. Pior, depois do primeiro gol, ficou perdido, fez um primeiro tempo de pesadelos

– Ah, o primeiro gol tava impedido – alguém pode lembrar.

Mas foi três a zero. Com dois gols de Roger, ex-Palmeiras. Que tristeza.

Freguesia
E Nelsinho Baptista venceu mais uma. Agora são 11 vitórias do injustiçado pelo Futepoca diante do badalado pela mídia Vanderlei Luxemburgo. O atual treinador do Palmeiras venceu oito.

O detalhe é que no jogo de ida do Brasileirão, na Ilha do Retiro, nove reservas do Sport fizeram 2 a 0. Agora, com os titulares, como visitante, foi 3 a 0. Faz sentido.

O consolo é que, na história, o time paulista leva vantagem. Só não ganha desde 2003, ano que eu prefiro esquecer.

Cruzeiro e Grêmio
Além da partida, o Palmeiras perdeu a segunda posição. O próximo jogo é que vai separar "os hômi dos minino", já que o segundo colocado enfrenta o terceiro. E o Verdão vai sem o ataque titular, suspenso.

Enquanto isso, o Grêmio ganhou licença para perder do Fluminense no Maracanã e deixar tudo como está. Ou abrir oito pontos de vantagem.

A estabilidade do Grêmio comparada com a irregularidade dos rivais explica a tabela.

sexta-feira, junho 13, 2008

De virada, com frango de São Marcos, e a volta dos meias

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O Palmeiras venceu, no Palestra Itália, o Cruzeiro por 5 a 2. A goleada teve contornos de drama, quando Guilherme abriu o marcador aos 16 da primeira etapa para os visitantes, em um pênalti marcado por bola na mão de Gustavo. Como os leitores do Futepoca já aprenderam, usar as mãos é uma questão de interpretação do árbitro. Mas pelamordeDeus!

O empate demorou 13 minutos, também de pênalti, sofrido por Valdívia e cobrado por Alex Mineiro. Thiago Martinelli foi expulso pela falta dentro da área. O pênalti foi bem cavado. Por "bem cavado" quero dizer que Valdívia percebeu o pézão do zagueiro e só caiu. Como era o último homem, expulso.

Depois, no segundo tempo, Diego Souza cabeceou para trás, em cruzamento de Leandro, para Valdívia completar de primeira. Diego, Gustavo e Alex Mineiro fizeram os outros tentos verdes.

Quando estava 3 a 1, Marcos tomou um "peru", em suas próprias palavras. Não é a primeira falha da vida, mas no boteco deste torcedor, o canonizado goleiro tem crédito.

O time entrou com Léo Lima, Pierre e Martinez. No primeiro tempo, saindo atrás no marcador e precisando vencer, o técnico deu uma de Nelsinho Batista (que maldade!) e pôs Diego Souza. Funcionou.

A vitória é importante. Contra o vice-líder, tira do time de Adilson o posto de defesa menos vazada, e reestabelece a confiança nos meias do time. Valdívia e Diego (foto) foram bem.

Cobrador
Só não reestabelece a confiança no técnico Vanderlei Luxemburgo. Ninguém falou em qualidade e conhecimento sobre os domínios da bola. É que depois de plantar aos quatro ventos (perdão pela mistura de metáforas) que tinha proposta do México e do francês Lyon, agora a onda é que o Fenerbhaçe, ex-Zico, quereria o treinador das gravatas amarelas e ternos assinados por estilistas milaneses. Opa! Milão? Será que é assim que se criam os rumores?

Na quarta-feira, no ônibus, o cobrador pôs o dedo na minha cara umas três vezes. Numa delas foi pra dizer:

– Vocês (palmeirenses) é que tem que tomar cuidado, porque o Lulxemburgo quer sair. E quando ele sai de um time, deixa tudo arrasado!

O cidadão é são-paulino. Independentemente disso, saberá ele o que diz?



Corrigido às 17h45

quinta-feira, junho 12, 2008

O mau perdedor

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Sempre que vejo coletivas de treinadores, sinto o famoso sentimento de “vergonha alheia”. Os repórteres, em geral até com certa e perigosa intimidade com os comandantes de times, fazem somente perguntas caridosas, às vezes quase pedem desculpas por questionar algo mais incisivo.

Na coletiva de Mano Menezes não foi diferente. Claro que somente a imprensa paulista queria escutar o corintiano. Dentre as pérolas do gaúcho, disse que o título do Sport “não foi justo”, acrescentando que “se o Corinthians tivesse vencido por 3 a 0 no Morumbi, perderia pelo mesmo placar aqui”, sugerindo um complô contra a equipe paulista.

Criticou a arbitragem, evitando falar da formação do time, defensiva na melhor das hipóteses, covarde na mais realista. Acusou um “descritério” do árbitro (perdoai-o, Camões!) e disse que era possível contar nos dedos de uma mão as situações em que seu time foi favorecido na Copa do Brasil, o que, para ele, era algo “desparelho” (tá bom, Camões, é complicado perdoar quem quer falar difícil).

Coerente, Menezes desculpou Wellington Saci, que permaneceu 58 segundos em campo antes de pisar em Carlinhos Bala e ser expulso. Claro, toda culpa era da arbitragem. Ele, que viu faltas invertidas, pênalti não marcado, a conspiração em cada grama da Ilha do Retiro, afirmou que não pôde observar o lance da expulsão. Uma falácia, já que foi informado de todas as versões por gente que viu pela TV, como acontece com todos os técnicos.

Mas o que ele não disse é por que colocava um lateral no lugar de uma atacante, no caso, Dentinho, precisando marcar um gol. Eu, que vi a partida, gostaria de saber. Até imagino que fosse para liberar André Santos para o ataque, já que o atleta pouco apareceu em Recife. Mas só imagino. Acho que o torcedor corintiano tinha o direito de saber, ao invés de ser bombardeado com argumentos pueris que só fomentam ainda mais a cultura de nunca admitir a derrota, tão enraizada no torcedor brasileiro. É melhor incitar o ódio elegendo um inimigo externo do que admitir os próprios erros. É mais fácil estimular o emocional do que tentar debater de forma inteligente.

Nelsinho Baptista deu um baile em Mano Menezes. Mudou o time com 25 minutos, alterando a forma de jogar e agredindo (futebolisticamente) o rival. Ao time paulista, restou agredir (fisicamente) o vencedor. O corintiano merecia mais.

PS: a Globo e seus comentaristas formam o consenso. Enquanto o lance de suposto pênalti em Acosta (que nenhum corintiano no gramado reclamou, só o Mano vidente pós-jogo) foi dado como verdade, o também ex-árbitro Renato Marsiglia discordava na Sportv. Afirmou que o goleiro pegou na bola em uma dividida normal. Já o lance de Fabinho, que alavancou um adversário dentro da área e depois o chutou sem bola no mesmo lance, não mereceu sequer um segundo replay na emissora carioca, que ontem era paulista. E assim as "verdades" são construídas...

PS 2: Sport campeão da Copa do Brasil e Fluminense na final da Libertadores. São Paulo percebe que não é o centro do universo. Ainda bem.

Parabéns ao Leão do Norte!

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Não sei o que foi mais ridículo, a empolgação do secador ou o nível técnico do jogo. Nunca vi tantas bolas perdidas no meio campo e em saída de jogo, dos dois lados, uma verdadeira pelada. O frango do Felipe é algo para calar a boca de todos (inclusive eu) que falaram do Frangório Ceni na semifinal contra o Horácio. Deplorável. E a falha da defesa no primeiro gol, nem se fala. Sem tirar o mérito do Bala, claro, que deu aquele passinho à frente para se desmarcar e fez o gol.

Nem as falhas da arbitragem contra o Corinthians justificam revolta, pois o time deveria ter decidido na bola. De fato, o amarelo para Durval na falta em Herrera ficou barato, pois a bola estava lá do outro lado e o cara agrediu deliberadamente. A expulsão do Wellington Saci foi justa (aliás, foi pouco pelo tamanho da estupidez), mas o Carlinhos Bala deveria ter sido expulso junto. No finalzinho do jogo, foi pênalti no Acosta, mas mesmo sendo "de lei" não mereceu, pois ele perdeu o gol mais feito da partida. Parênteses nas falhas da arbitragem para o segundo gol mais feito da partida, perdido pelo Herrera, que jogou a bola na lua depois de receber excelente passe do Lulinha e limpar o zagueiro razoável facilidade. O próprio Lulinha perdeu gol na cara também. Voltando aos erros, a expulsão do Wilson foi ridícula, nenhum lance que justificasse. Que se desconte a expulsão do Fabinho, que essa sim deveria ter acontecido.

O Corinthians chegou longe demais? Pode ser, ninguém esperava, ninguém. Diante do momento que o time vive, de sair do fundo do poço, foi um salto, de causar inveja. Mas a resposta não deixa de ser cômoda, pois o fato é que dava pra ter ganhado o jogo, e o Sport era tão ruim quanto o Timão. Tinha a torcida nesta final, que vaiou forte, mas infelizmente o jogo foi decidido no erro, não na qualidade. Em todo caso, pela fase do time recifense, o resultado faz todo sentido. E está consumado, o Sport é campeão, com muito mérito e glória, um título pra lá de merecido.

Parabéns ao Leão do Norte, insuperável na Ilha do Retiro.

Sport campeão. Nelsinho é o cara. Carlinhos Bala resolve

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Nelsinho Batista calou o Futepoca. Calou a minha boca. E o Sport é campeão da Copa do Brasil.

Com um 2 a 0 construído em três minutos, dos 35 aos 38 do primeiro tempo, o Sport de Recife resolveu a fatura. Carlinhos Bala e seu penteado ímpar abriram o placar. Luciano Henrique, o camisa 10, finalizou. Nas palavras do cara, o time de Recife jogou com o regulamento na mão.

Já o Corinthians não jogou. Pior, apelou. Fez-se de timeco, timinho. Tanto que teve dois expulsos. Felipe, o goleiro, tomou um frangaço no segundo gol.

O Sport que eliminou o Palmeiras, o Internacional de Porto Alegre e o Vasco. Agora, levanta o caneco.

Vai Nelsinho!

Foto: Nelsinhobatista.com.br

Na foto, Nelsinho em 2007, então
recém-chegado ao Parque São Jorge


Temo pela saúde do técnico que comandava o Corinthians na data do rebaixamento e na derrota da final da Copa do Brasil. Mas ele diz que o trabalho no clube pernambucano é reconhecido e que ele não sai agora. Carece culhão pra mexer no time no primeiro tempo, quando ainda estava zero a zero. Deu certo, ó?

A minha secagem
Para estudo das próximas gerações de arqueólogos e supersticiosos de plantão, deixo registrada a minha experiência de secador: Honestamente descrente na reviravolta e cético a respeito do Sport, cheguei em casa e comecei a fazer pão. Primeiro, segui a receita de ciabata. Depois , de pao integral. De cara, abri uma garrafa de vinho (R$ 15 na promoção). E só terminei o último gole no apito final. No meio do jogo, fiquei receoso de que isso pudesse ser interpretado como uma espécie de ritual macabro. Mas eu garanto que foi só pra secar.

E você? Como secou o Corinthians?

domingo, junho 08, 2008

Nelsinho Batista vence Luxemburgo mais uma vez. E por 2 a 0

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A troça ficou fácil.

Dos 30 jogos entre os treinadores, Nelsinho Batista ganhou 10, contra oito vitórias de Luxemburgo. Houve 13 empates. E olha que em fases de mata-mata, há empate, com três classificações para cada lado.

O Sport é um time de marcação forte. Pelo menos contra o Palmeiras. Assim a galhofa fica muito facilitada. Os 2 a 0 do mistão do Sport de Recife sobre o Palmeiras na Ilha do Retiro neste domingo teve até cantoria dos rubro-negros: "um, dois, três, o Luxa é freguês".

Que desagradável.

Pelo menos não podem dizer que o Verdão o seja, já que os paulistas têm, no histórico do confronto, duas vezes mais vitórias. Tanto no geral, quanto nos campeonatos brasileiros.

No jogo
O time da casa jogou melhor. Sem Kléber, Martinez (suspensos) e Henrique na seleção do Dunga, o time não foi bem. Valdívia e Diego Souza estiveram apagados (e o Diego pôs um chutaço na trave). Denílson e Alex Mineiro não funcionaram. É por isso que o Kléber, por mais sem-noção que seja, continua titular.

O time da camisa verde-limão-siciliano precisa jogar mais bola.

E aguentar os alvinegros paulistanos.

Mais desagradável ainda.

P.S.: As três classificações de escretes dirigidas por Nelsinho diante de times comandados por Luxemburgo não eram finais. Já os três feitos computados ao treinador dos ternos importados e gravatas amarelas em fases "mata-mata" foram finais de campeonato. Ou seja, Luxemburgo só passa do rival se as partidas valerem o título. Se for antes, Nelsinho é que se dá bem. A lista das partidas desatualizada (faltam os dois últimos e trágicos jogos deste ano) estão aqui.

sexta-feira, abril 25, 2008

Sandro Goiano e Nelsinho param o Palmeiras

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O Palmeiras não conseguiu sair de casa com vitória na primeira partida das oitavas-de-final da Copa do Brasil. O time de Sandro Goiano, o volante, e do técnico Nelsinho Batista se segurou bem e perdeu uns gols feitos no contrataque.

Pelo rádio e pelos melhores momentos, não foi uma atuação de gala do escrete verde-limão-siciliano, mas o goleiro Magrão mostrou que ele é muito mais do que o arqueiro que sofreu o milésimo gol de Romário.

A lista das defesas fora de série feita pelo GloboEsporte é de dois chutes de Kléber, uma cabeçada de Martinez, uma bomba de Léo Lima de fora da área, e uma cobrança de falta de Henrique.

O eterno Sandro Goiano tomou cartão amarelo no fim do primeiro tempo e está suspenso do jogo de volta. Até as minhas canelas se sentem aliviadas. O volante Bia também desfalca o Leão por ter sido expulso por uma cotovelda pra lá de questionável em Valdívia. O que vale a pena levar em conta é que o meia chileno e o atleta do rubro-negro haviam discutido instantes antes. Longe de justificar a expulsão, pode ser uma teoria pra explicar o que, na minha opinião, o carioca Djalma José Beltrami viu no lance ao cometer o erro.

Outra pisada de bola da arbitragem foi num lance no segundo tempo em que o goleiro Marcos do Palmeiras saiu do gol e trombou estabanadamente com um atacante não identificado pela minha pessoa. Nem falta o árbitro marcou (se marcasse, provavelmente pintaria o cartão vermelho).

O Verdão criou chances, teve mais posse de bola, mas não marcou. Complica pra volta. É verdade que um empate em um ou mais gols dá vantagem ao time paulista, mas isso não chega a ser simples na Copa do Brasil em geral e contra o Sport de Recife, na Ilha do Retiro, na quarta-feira, dia 30. Vide brasileiro de 2007.

Léo Lima fora
O autor do primeiro gol na vitória sobre o São Paulo por 2 a 0 está fora da partida contra a Ponte Preta. Leo Lima saiu no intervalo contundido.

terça-feira, novembro 06, 2007

Presidente do Corinthians adere ao Fica, Nelsinho!

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A campanha lançada pelo Futepoca tem cada vez mais adesão. Nesta terça-feira, segundo o UOL Esporte, o presidente do Corinthians André Sanchez garantiu a permanência do técnico em 2008.


"O Nelsinho está fazendo um belo trabalho, mas o futebol é dinâmico. Em 2008 vamos começar um planejamento e quem não for se enquadrando irá saindo, mas o Nelsinho começará o ano como nosso treinador", disse o presidente, em entrevista à rádio Bandeirantes.

Está certo a declaração é para lá de sabonete, mas a manutenção de Nelsinho tem sentido. Afinal ele tem experiência de série B. Estava lá este ano com a Ponte Preta. Os resultados, ora os resultados...

Para conhecer a campanha Fica, Nelsinho! clique aqui

quarta-feira, outubro 03, 2007

Nelsinho jogador: campeão por SP e Santos

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Esse post é para os ingratos são-paulinos e santistas que achincalham Nelsinho Baptista nesse blog (incluindo eu). O glorioso lateral-direito foi campeão pelos dois clubes:

São Paulo campeão paulista de 1975: Nelsinho é o quarto, em pé, a partir da esquerda (Muricy Ramalho é o segundo agachado, no mesmo sentido)


Santos campeão paulista de 1978: Nelsinho é o último à direita, em pé

Tá vendo? Quem disse que ele já não fez alguma coisa por tricolores e alvinegros praianos? Bom, mas, independentemente disso, o que vale é que, hoje, ele está no comando do Curíntia (graças a Deus!). FICA, NELSINHO!!!

terça-feira, setembro 25, 2007

Agora, vai...

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Como os corinthianos futepoquenses não se manifestam, uma notícia da busca da tão almejada série B, o projeto campeão dos aflitos 2008. Assume hoje Nelsinho Batista, que acabou de ser dispensado da Ponte Preta.

Isso não é nada, nada mesmo. Nelsinho é um técnico B que um dia se perdeu no caminho.

Pareceu que se tornaria grande técnico, dirigiu os maiores times brasileiros, agora não serve nem para o Ponte, mas vai para o ex-timão. Melhor retrato do momento atual do Parque São Jorge é difícil.

Por falar no santo, até ele deve estar envergonhado da confissão do ex-presidente Dualib, aqui reproduzido em diálogo publicado pelo portal G1, da Rede Globo.

“- Nos últimos cinco jogos nós tínhamos 14 pontos na frente (do Inter) e chegamos (N.R.: faltando cinco rodadas a vantagem era de seis pontos e não de 14), entendeu, um ponto só... roubado - diz Dualib, durante conversa com Renato Duprat, empresário ligado ao grupo MSI, ocorrida no ano passado.”

“- Olha se não tivesse aquela m... daquela anulação de 11 jogos, nós estaríamos fora... porque o campeão de fato e de direito seria o Internacional - completa Dualib.”

São Jorge que se explique...