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É obrigatório aqui o registro da goleada acachapante que o Fluminense aplicou no Arsenal, da Argentina, com show de Dodô. O placar de 6 a 0 é difícil até contra times pequenos, em campeonato estadual. Na Libertadores, é um feito. Não assisti ao jogo, claro, nem os melhores momentos, mas taí um placar que não tem como não refletir o que foi o jogo: domínio do começo ao fim. E o Arsenal não é qualquer time, foi campeão da Copa Sul americana do ano passado.
Não sei nada sobre esse time (deixo a análise para o pessoal do Blá Blá Gol). Mas pode ser que saia coisa boa das Laranjeiras.
5 comentários:
6 a 0 na Copa do Brasil é uma coisa. Na Libertadores é outra. E essa coisa não é pouco.
Mas o Palmeiras chegou a ganhar do Boca Juniors por esse placar, mas não foi campeão. Diga-se que o Boca era 10% do time que ganhou a libertadores em 2000. Não arrisco percentual sobre o time que faturou em 2004, pra não polemizar sem pensar um pouco mais a respeito (no fórum adequado).
Os parceirões do Blabla listam aspectos positivos da vitória e tal. Tem que elogiar a profusão de gols, mas precisa mais tempo pra falar do time. Ter atacantes em boa fase e um meia bom de bola não significa manter o ritmo.
O gol do Dodô foi idêntico ao do Zidane na final da UCL de 2002, contra o Bayer, o São Caetano alemão.
Sem exagero, foi a melhor atuação do Fluminense em muitos anos. Para ser sincero, eu não lembro de uma assim. E o time adversário nem foi tão bizonho. Aconteceu que o Fluminense estava infernal mesmo, tanto que levou a mim, tricolor que faz esforço para parecer imparcial, a escrever um artigo tão elogioso ao tricolor.
Dodô vai consolidando a alcunha de "artilheiro dos gols bonitos".
A parada com o Dodô é que ele some depois de certa época da "temporada". Ele começa sempre bem.
Bem... pelo menos a Libertadores termina no meio do ano.
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