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Deu na Agência Brasil. O Consórcio pelo Desenvolvimento Socioambiental da BR-163 (Condessa) protestou na terça-feira, 5, contra a paralisia do projeto para a rodovia que liga Cuiabá, capital do Mato Grosso, a Santarém, a segunda maior cidade do Pará.
O objetivo dos manifestantes ecologistas era protocolar um bolo de aniversário do projeto, lançado no dia mundial do meio ambiente de 2006. Com palhaços sobre pernas-de-pau, foram distribuídos narizes de palhaço e línguas de sogra, além de apresentar o bolo.
De chocolate com carrinhos e caminhões de brinquedo atolados, tiraram um sarro da paralisia das obras. Em biscuit (???), um boneco do presidente Lula pedia carona. O detalhamento da mão esquerda, piada de gosto questionável, não foi o motivo do fracasso da tentativa de entregar o bolo ao Protocolo do Palácio do Planalto. A segurança permitiu apenas que alguns representantes do movimento entrassen para entregar um documento em que o governo era instado a não recuar diante do projeto apresentado há um ano como modelo de gestão sustentável da Amazônia.
É só política?
Fotos: Divulgação GTA
O bolo.
Detalhe do presidente pedindo carona.
5 comentários:
Quando fui a Santarém em 2004, o taxista reclamou que o FHC tinha prometido concluir a estrada em usa primeira campanha pra presidente. Teria voltado lá na segunda. E nada. O projeto é bem antigo e tem uma série de dificuldades. O protesto é criativo, mas colocar isso só na conta da Lula é sacanagem...
claro que é. a cobrança dos caras é qeu o Lula não só prometeu terminar como, mais importante, foi desenvolver um plano sustentável para isso. O medo dos caras, no fundo, é de ter retrocesso pra algum modelo mais, digamos, devastador...
O Lula tem que fazer a parada e pronto, rapaz. E os caras tem que bater em quem tem a caneta mesmo.
O mais legal é que o Lula não está pedindo carona e sim fazendo um sinal de positivo... uma imitação clara da minha pessoa!
Obrigada pela homenagem, Sr.Presidente!
Xamuska, deixa de ser egocêntrica. Quanto à caneta do hômi, não to dizendo que não tem que cobrar, mas havemos de convir que é muito complicado um modelo "sustentável" pra coisa, né?
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