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Termina hoje a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), aqueles caras que decidem a taxa básica de juros do país. Segundo matéria do Estadão, os resultados da economia deixaram dividido o tal do mercado sobre o tamanho do corte que deverá vir, se de 0,25% ou 0,50%.
Por um lado, diz o texto, a produção industrial de abril caiu 0,1% ante março, ficando a abaixo das expectativas. O resultado sinalizaria que a recuperação da atividade econômica ainda não ameaçaria a inflação, paranóia constante dos membros do Copom. Outro dado é que a inflação acumulada em 12 meses está em torno de 3%, bem abaixo da meta de 4,5%. Sem contar a valorização do câmbio, que sofre influencia dos altos juros.
Na outra ponta, a alta de 11,5% nas vendas do varejo em março mostra uma aceleração já “exagerada” na visão de alguns economistas, o que levaria a um ritmo menor na aceleração. Segundo esse raciocínio, os cortes já realizados desde o segundo semestre de 2006 ainda não foram totalmente absorvidos pela economia, que ainda vai acelerar mais mesmo sem cortes.
E aí, quais são suas apostas para a queda? Outra pergunta: não dava pra cair mais rápido essa parada? Convido o companheiro Mercado e sua onipotência para uma cerveja no Vavá hoje a noite para explicar a decisão dos sábios. O Meirelles também pode aparecer, se quiser, mas todos sabemos que a opinião dele conta menos que a do outro convidado.
4 comentários:
quero dizer que eu não bebo com mercado.
sobre o copom, a torcida é pelo 0,5.
mas acho que a CUT, em sua fase atual, tem um serviço a prestar se fizer uma manifestação em frente ao BC pra pedir cortes mais rápidos.
de repente a imprensa internacional repercute, interpreta como pressão por uma chavinização do brasil via política econômica e faz o dólar subir.... é que, muito mais importnate do que as exportações, a arrecadação do futepoca depende disso...
Se o dólar subir é uma boa pra suprir a conta do Vavá. No entanto, isso alteraria algo nos títulos da dívida do Nivaldo?
Tudo acaba virand ataque contr aminha pessoa nesse blog, impressionante! Estou sendo atacado pelo que eu represento para a manguaça deste país!
Regina Duarte: "Eu morro de medo dos títulos da dívida do Nivaldo".
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