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terça-feira, outubro 28, 2008

Efeitos da crise

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Recebi de um amigo de trabalha em um banco de investimento multinacional, com sede em Nova York, recém-vendido na bacia das almas, segundo fontes.



As obras que viraram papel reciclado são Structured Products, de Roberto Knop, e Structured Credit Products, de William Perraudin.

Não há informações conclusivas a respeito do que teria feito Alan Greenspan com seu arcabouço de idéias. Vida de ex-guru deve ser dureza.

4 comentários:

Glauco disse...

Acho que o Greenspan esqueceu onde guardou os seus livros.

Nicolau disse...

Pergunta pro Mailson da Nobrega ou pro Malan ou pro Armínio Fraga se vida de ex-guru é foda. Os três e muitos outros patrocinadores de sucessivas crises e quebradeiras estão muito bem, obrigado, ganhando dinheiro em consultorias e escrevendo textos criticando as atitudes de pessoas nos cargos que eles antes ocuparam. Por que não resolveram quando esavam lá?

Anselmo disse...

deixa os hômi criticar...

olha só: não resolveram por conjuntura, por questões políticas, pelo cenário internacional...

mas o Maílson da Nóbrega e o Armínio Fraga não são ex-gurus, ainda estão em atividade. E outra: não disseram que aquilo em que acreditaram por 40 anos se mostrou falso, nem que eles erraram grandão.

então, quem acha que o trabalho foi bom ou que são economistas competentes, continuam considerando os ex-ministros da fazenda e ex-diretores do Banco Central.

No caso do Greenspan, ele era dado como herói, o cara que salvou Bill Clinton e George W. Bush de problemas na economia. Agora é lugar comum dizer que seus juros baixos só ampliaram a crise do subprime. De guru a vilão da vez. o cara que ainda bateu no peito (dentro do aparato estatal) que a desregulamentação do mercado era o melhor para o mundo.

Porque os outros vilões (gerentes de banco e CEOs que mantiveram as operações em nível insustentável) são muitos, não tem uma única figura. Nem nunca foram tão queridos por uns, e odiados por outros.

Marcão disse...

Quando eu trabalhava no Diário do Nordeste, em Fortaleza, saiu uma vez uma chamada de capa escrito Armínio Franga.