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Destaques
sexta-feira, julho 31, 2015
'Crise' ou 'bonança' no noticiário econômico depende do preço
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quinta-feira, janeiro 15, 2015
No tempo em que as propagandas eram compreensivas
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sexta-feira, outubro 18, 2013
Ela é... gaúcha!
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Dilma é disputada para fotos em visita ao Rio Grande do Sul (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) |
Umbigo do mundo
Presidenta: (...) prenderam uma ativista do Greenpeace, que é brasileira, lá na Rússia...
Jornalista: Gaúcha.
Presidenta: ...eu tenho de interceder. Ao mesmo... Eu, óbvio, que estou intercedendo, ela é...
Jornalista: Gaúcha.
Presidenta: ...cidadã brasileira.
Jornalista: Gaúcha.
Jornalista: A senhora manifestou, de... prontamente isso?
Presidenta: Olha, nós manifestamos para eles e aguardamos uma resposta.
Jornalista: Foi isso...
Presidenta: Óbvio que sim. Ela é uma cidadã brasileira e é minha obrigação.
Jornalista: Gaúcha.
Presidenta: Podia ser dos 27 da Federação.
Ex
Presidenta: O Hospital Universitário, que aqui está o prefeito, o prefeito que acabou de intervir na nossa entrevista, o prefeito Jairo Jorge, aqui, de Canoas.
Jornalista: É mania dele, como eu, de jornalista. presidente...
Presidenta: Ele é ex-jornalista.
Jornalista: Ele é jornalista.
Presidenta: Seu colega.
Jornalista: Jornalista nunca é ex, não é? Também tem isso.
Presidenta: Não, tem isso. Tem várias coisas que nunca é ex.
Jornalista: Eu tinha uma pergunta da economia, mas deixa eu lhe perguntar o seguinte...
Presidenta: Ex-mulher...
Jornalista: Ex-mulher é para sempre, ex-mulher é para sempre também, é verdade, ex-marido é para sempre.
Presidenta: Não tem sabe o quê? Ex-mãe.
Jornalista: Ex-avó.
Presidenta: Ex-avó não tem.
Divã
Jornalista: E a eleição, presidente?
Presidenta: A minha principal estratégia, nos meus 4 anos, é cuidar do governo. Eu tenho não só obrigação moral, eu tenho obrigação política, obrigação ética e obrigação com meu povo.
Jornalista: A senhora pensa na próxima eleição?
Presidenta: [Blá blá blá]
Jornalista: Mas a conversa com o Lula, ontem, foi sobre a próxima eleição.
Presidenta: [Blá blá blá]
Jornalista: Inclusive Eduardo e Marina?
Presidenta: Tudo... Não, nós conversamos, eu e o presidente Lula... Você está com fixação, meu querido. Esse rapaz está precisando de um divã político. (...) Não é psicanalítico, é político.
terça-feira, julho 09, 2013
Jornalistas, uni-vos contra o autoritarismo do governo Dilma Rousseff
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(Luiz Filipe Barcelos/ UnB Agência) |
A gente precisa fazer alguma coisa urgente!
Já pensaram se a ditadora da presidenta Dilma resolve obrigar todo jornalista recém formado a trabalhar por dois anos na EBC, ganhando R$ 10 mil por mês?
Onde vamos parar, categoria?
Precisamos nos unir aos médicos antes que essas medidas totalitárias também atinjam a nós!!!!!!!!
(Via Vinicius Souza)
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
Por não ser dono de bar, jornalista é cliente assíduo
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Muita gente não entende o motivo de a maioria dos jornalistas beber tanto. Já elocubrei sobre isso aqui no blogue, mas vejo que o assunto gerou até análises acadêmicas. No livro "Jornalismo freelance - Empreendedorismo na Comunicação", de João Marcos Rainho (Summus Editorial, 2008), o autor afirma que três caminhos surgem quando um jornalista está desempregado. Primeiro, óbvio, é procurar e arrumar outro emprego. Segundo, profissionalizar-se como freelance. E, terceiro, continuar desempregado e mudar de ramo - e Rainho observa que "esta última possibilidade está se tornando muito comum nos últimos anos!" (e deve ser, mesmo, ainda mais depois que acabaram com a necessidade de diploma para exercer a profissão). Pois bem, mais algumas páginas à frente há um trecho interessante sobre os que renegam ou pretendem renegar o ofício (os grifos são nossos):
"Pesquisando sobre o modo de vida dos jornalistas para sua tese de mestrado, Isabel Siqueira Travancas entrevistou dezenas de profissionais no Rio de Janeiro [trabalho publicado no livro 'O mundo dos jornalistas']. Ela descreve que o sonho da maioria dos jornalistas dos grandes centros urbanos é ser dono de um jornal - ou ter um bar, para se libertar do esquema empresarial do grandes jornais e do próprio anonimato."
Taí: na impossibilidade de ter um bar, o jornalista vira cliente. Ou melhor: verdadeiro devoto e militante da causa! E o problema do anonimato acaba quando ele passa de alcoólatra anônimo para bêbado conhecido...
segunda-feira, dezembro 13, 2010
Bebendo e aprendendo
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Uma amiga jornalista (só podia ser...) posta no Facebook:
"A última sexta-feira me ensinou muitas coisas. Por exemplo, aprendi que a mistura de Citrus com vodca resulta numa versão improvisada de Smirnoff Ice. Que vinho tinto com guaraná se transforma em algo bem próximo de Keep Cooler."
Meu comentário eu deixo em linguagem internética: medo.com
terça-feira, abril 06, 2010
92% dos jornalistas aprovam governo Lula. Será?
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Depois da pesquisa suspeita da Datafolha, que distanciou Dilma Rousseff quase dez pontos do José Serra (curiosamente, às vésperas do tucano deixar o governo de São Paulo para disputar a presidência da República), outro resultado nos surpreende agora, no início de abril. Segundo pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), realizada durante três semanas no mês de janeiro, 92% dos profissionais de imprensa do país aprovam o governo Lula. O estudo, intitulado "A cabeça do jornalista: opiniões e valores políticos dos jornalistas no Brasil", ouviu 212 jornalistas de 70 veículos, distribuídos em 42 municípios de 22 estados, mais o Distrito Federal.
A iniciativa dos pesquisadores Daniel Marcelino, Lúcio Rennó, Ricardo Mendes e Wladimir Gramacho apontou que 44% dos jornalistas consideram o governo Lula regular, 40% bom, 8% muito bom, 4% ruim e 3% muito ruim (o 1% que fica faltando deduz-se que seja dos que não sabem ou não quiseram responder). Entre os 212 profissionais ouvidos, a cobertura jornalística do governo tem sido adequadamente crítica para 46%, muito crítica para 35% e pouco crítica para 19%. A distribuição dos veículos de imprensa por setor foi: 69,3% de jornais impressos, 10,4% de TVs, 9,9% de rádio, 6,6% de internet e 3,8% de revistas.
Relevante é a conclusão dos pesquisadores de que "essa avaliação revela que prevalece uma visão pouco crítica por parte dos jornalistas sobre a atuação dos meios de comunicação no Brasil, principalmente sobre vieses ideológicos e erros nas coberturas". E pondera ainda que "o único senão é a visão preponderante de que o processo de influência sobre o conteúdo da cobertura é excessivamente centralizado em donos de empresas e diretores e editores de redação, reduzindo o número dos que participam no processo decisório sobre a pauta e conteúdo das reportagens".
"Também é interessante perceber que há uma ampla visão de que anunciantes e políticos são muito influentes nas decisões internas dos meios de comunicação", assinala o trabalho acadêmico. Sobre o posicionamento ideológico dos jornalistas entrevistados, 52% deles se declaram de esquerda ou centro-esquerda. Apenas 12% se dizem de direita, e 23% se posicionam como de centro. Dos entrevistados, 13% não conseguiram ou preferiram não se posicionar. Devem ser os tucanos enrustidos.
quarta-feira, fevereiro 24, 2010
A propósito, não tem propósito
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Traçando um bife à cavalo com batata frita num sujão da vida (sujinho é buteco fresco), o nome do prato me lembrou "O rancho da goiabada", composição de Aldir Blanc e João Bosco imortalizada por Elis Regina. Vai daí, uma memória puxa outra e me veio à mente uma paródia que fiz dessa música, em 2005, quando conheci quase todos os manguaças e colaboradores que fazem esse blogue. Tem piadas internas, nomes próprios e de bares, situações e bizarrices que só a coletividade poderá identificar, mas serve como registro de uma fase pré-Futepoca - que surgiu, também, como extensão das noitadas de bar e dos "debates" que elas provocavam entre os membros desse grupo e outros frequentadores do Bar do Vavá (foto), Moskão, Minhoca, Primus, 666, Padrogas, Sinuca, Seu Nenê e outros fóruns não menos adequados. Quando, muitas vezes em uníssono, entoamos essa "canção". Peço perdão pelos palavrões, mas quis manter o "espírito" original (sem confundir com a cerveja). Vamos a ela:
O RANCHO DA MANGUAÇADA
Os jornalistas, quando tomam
Umas birita, espantando a moleza
Sonham com o Bar do Vavá, o Minhoca e a Sinuca
Mas tem certeza
Que é só ligar pro Moskão
Que vem cerveja
Depois costela, salsicha e o cigarro da estagiária
Chamada Leonor
Ou Bruna Rosa...
Pensar
Na porra do texto que o cliente quer
E que só nos adia o bar
Onde os açougueiros se encontram
Cantando a Moscuda pra poder suportar, ai
Mas os clientes, persistentes, são carniça
São uns veados, são dementes, vigaristas
Cabaços, muquiranas, animais, todos pirados
Pedindo e cobrando a pica do texto
E só aumentando a azia
Dos jornalista embriagado
quinta-feira, dezembro 28, 2006
Chamado de gay, jogador processa jornalistas
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O meio-campista paraguaio Roberto Acuña (foto), do Rosario Central, processou por calúnia e difamação dois jornalistas que afirmaram que ele é homossexual. De acordo com a agência Ansa, os jornalistas são Richard Ferreira, das rádios RGS e Assunção, e Pablo Fontirroig, do Canal 4 Telefuturo. Eles afirmaram que o recente seqüestro da filha do jogador seria uma vingança de um amante dele.
A menina, nascida há 45 dias, foi seqüestrada da casa de Acuña sem que as fechaduras das portas fossem forçadas. Enquanto o jogador dormia, sua esposa era rendida e amarrada. O bebê foi abandonado horas depois em frente a outra casa, a 20 quadras da residência do atleta.
No programa de televisão Tale Show, apresentado por Fontirroig, Ferreira afirmou que, segundo investigações da polícia, o seqüestro tinha sido cometido "por um amante de Acuña quando ele jogava na Espanha". Posteriormente, esteve no mesmo programa o conhecido stripper Derlis Duarte, que disse ter ganhado um carro de um amigo jogador de futebol, sem revelar o nome do benfeitor.
Rafael Fernández, advogado de Acuña, disse que as afirmações feitas no programa Tale Show atingiram a reputação do jogador paraguaio. Acuña, que fez parte da seleção paraguaia nas últimas três Copas, jogava no Deportivo La Coruña antes de ser vendido ao Rosario Central.