Destaques

Mostrando postagens com marcador juventus. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador juventus. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, fevereiro 22, 2012

O dia em que Elvis derrotou Lennon

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Por Vitor Nuzzi

“Que belo time, que belo esquadrão...” é a frase que ecoa ainda na entrada da rua Javari, nome popular do estádio Conde Rodolfo Crespi – menção ao cotonifício de mesmo nome inaugurado no finalzinho do século 19 na Mooca, bairro ítalo-paulistano. A torcida ocupa seus lugares. É sábado, faz calor, mas a chuva parece próxima – de fato, no segundo tempo o Juventus, dono da casa, e o Osvaldo Cruz, do interior paulista, vão jogar sob dilúvio, em partida acompanhada por 923 pagantes, na quinta rodada da terceira divisão. Mais do que no Canindé, pela primeira divisão, no jogo entre Portuguesa e Botafogo de Ribeirão Preto: 905.

Ver uma partida na rua Javari já é um espetáculo à parte. Naquele dia, então, havia um atrativo imaginário. Do lado do Moleque Travesso, as esperanças estavam depositadas em Elvis, atacante que fez sucesso no Santo André, campeão da Copa do Brasil em 2004, sobre o Flamengo, no Maracanã. O Osvaldo Cruz vem mal das pernas, perdeu as quatro primeiras partidas, mas tem na lateral esquerda ninguém menos do que John Lennon.

Nos primeiros passos, ou acordes, os Beatles amavam Elvis, que já fazia sucesso nos Estados Unidos. Se tanto os ingleses de Liverpool como o americano de Memphis ficaram na memória de todas as gerações, no modesto campo da Mooca não teve jeito: o time do Elvis goleou sem piedade. Para piorar, uma das grandes figuras do jogo foi o lateral-direito Tony, do Juventus, que deu canseira no Lennon. Terminou 5 x 0, com direito a um golaço de Elvis (veja aqui: http://bit.ly/yzsQxX).



Futebol na Javari é interativo. Torcida e campo são separados por um pequeno alambrado. Ou seja, o torcedor ouve tudo que se fala e vê tudo que se faz no campo, muito de perto. E o jogador, claro, vai escutar tudo que vier da arquibancada. Especialmente os visitantes. Na hora do escanteio, os mais exaltados se penduram no alambrado e dão a sensação de que podem degolar o cobrador a qualquer momento. Os bandeiras, então, viverão seu inferno particular: há torcedores que fazem questão de correr junto com o auxiliar, com referências bem audíveis à família e a outros assuntos da intimidade do bandeirinha.

O que faz uma pessoa desejar ser bandeira e trabalhar quase sob o risco de morte? Faço a pergunta a meu colega de alambrado, encharcado, mas sem arredar pé, e ele arrisca uma explicação: “Talvez para fazer parte do espetáculo”. Talvez.

Itália na veia: torcedores apostam nas referências ao
passado da Mooca e dos fundadores do clube

São muitos espectadores de cabeças brancas, o que é compatível com um time que fará 90 anos em 2014. Mas a principal torcida do Juventus chama-se Ju-Jovem. Fica ali atrás do gol à esquerda das tribunas, onde também podem se ver faixas como “Saudosa Maloca”, “Origine Operale” e “Dio Come ti Amo”, com o J ocupando todo o espaço interno da primeira letra “o”. Itália na veia: o time da Mooca rende homenagem ao Juventus de Turim, nascido em 1897, apesar de optar pelas cores do Torino, de 1906.

O intervalo é momento de outra tradição: comer canoles levados pelo seu Antônio – Antônio Pereira Garcia, há mais de 40 anos vendendo o doce na Javari. Os cannoli siciliani foram citados até no filme O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola. A cena em que Peter Clemenza (Richard Castellano) diz ao comparsa Rocco (Tom Rosqui), que havia matado Paulie (Johnny Martino): “Leave the gun. Take the cannoli” (“Deixe a arma, leve os canoles”).

É claro, na Javari não tem mafioso nem crime. Os canoles são mais uma referência afetiva de quem gosta do futebol sem estrelas nem superproduções, mas bem disputado. Xingar (ou elogiar, quem sabe) o técnico é fácil: é só encostar no alambrado. O placar ainda é manual. No dia da goleada, houve quem duvidasse que existia o número 5, mas ele estava lá.

Depois daquele jogo, o Osvaldo Cruz demitiu o técnico Play Freitas, que já foi contratado pelo Rio Preto. E o Juventus, que estava quase na rabeira, embalou: já havia vencido o XV de Jaú, goleou o Osvaldo Cruz e na rodada seguinte, empatou em Limeira (2 a 2) com o Independente. No sábado de carnaval, encarou o perigoso Grêmio Osasco, terceiro colocado do Paulista A3. Havia menos gente no estádio: 866 pagantes. E o jogo foi bem mais difícil, com direito a torcida rival, liderada pelos Lobos de Osasco, em alguns momentos até mais animados que a torcida anfitriã. Elvis saiu contundido e o nome do jogo foi Tony Maraial, ou simplesmente Tony (anotem o nome desse lateral, que começou na base do alagoano CRB): fez a jogada do primeiro gol, marcado por Douglas, e marcou o segundo, quando o placar estava 1 a 1, aos 36 do segundo tempo: um golaço de fora da área, no ângulo do goleiro Yamada. Vitória suada, comemorado por Tony com a mulher e a filhinha no alambrado.

Com mais essa vitória, o time grená da Mooca entrou no G8, disposto a brigar pela volta à segundona. A galera empurra.

Em tempo

A versão do Mooca All Stars para o hino do clube é impagável.



* Vitor Nuzzi gosta de futebol em qualquer época. Pôs os pés num estádio pela primeira vez aos 10 anos (tem 47) e não pretende tirá-los tão cedo, façam o que fizerem com a pobre bola. A sua seleção do São Paulo, time do coração, que viu jogar seria: Rogério; Zé Teodoro, Oscar, Dario Pereyra e Serginho; Chicão, Cafu, Raí e Pedro Rocha; Careca e Serginho Chulapa.

segunda-feira, maio 30, 2011

Homenagem da camisa foi para a Ferroviária

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Outro dia brinquei, aqui, com a nova camisa do Corinthians, cor de vinho, ou grená - a mesma usada no uniforme principal do colombiano Tolima (à direita), de triste memória para o clube paulistano. Pois ontem, quando a equipe de Parque São Jorge jogou pela primeira vez com a nova camisa, na vitória por 1 a 0 sobre o Coritiba, o que me chamou a atenção foi que a partida foi realizada na Arena Fonte Luminosa, em Araraquara, no interior de São Paulo. Estádio da histórica Ferroviária, que disputa a série A-2 do Campeonato Paulista e, curiosamente, também tem uniforme... cor de vinho (foto abaixo, à esquerda)! Será que essa nova camisa do Corinthians não foi estratégia de marketing para agradar e atrair os torcedores do time de Araraquara? Sendo assim, enquanto o Itaquerão não fica pronto, a equipe também poderia mandar jogos na Rua Javari, propriedade do igualmente grená (ou cor de vinho) Juventus, da Mooca. Ou então no estádio Frederico Dalmaso, do também cor de vinho (ou grená) Sertãozinho (foto abaixo, à direita) - cuja camisa, além do Guaraná Xamêgo, tem como patrocinadora a mesma Neo Química Genéricos dos corintianos (foto abaixo, ao centro). Como se vê, opções não faltam.

quinta-feira, abril 09, 2009

Dale-ô, dale-ô, dale-ô, Juventus!

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

No setor de visitantes: Tuty Renzo, Chico, Marcão Palhares e Taroba

Como estava aguardando as fotos, registro só agora a prova do "crime", ou melhor, da "expedição" que muitos taquaritinguenses desterrados em São Paulo fizeram ao estádio da Rua Javari, bairro da Mooca, no último sábado. Mais do que o futebol, a ocasião serviu de encontro e união da "colônia", com figuras como João Palomino, da ESPN Brasil. O Juventus, que ainda está na zona de rebaixamento da Série A-2, venceu o Clube Atlético Taquaritinga (CAT), que permaneceu entre os oito classificados para a fase final, por 2 a 1. Assim que chegamos, com o jogo já em andamento, o Moleque Travesso abriu o placar, com Jordan (foto à direita). Aliás, para chegarmos até o setor de visitantes, tivemos que passar por trás desse gol, no meio da torcida juventina. Houve provocação, mas tudo no bom humor.

Só então pude contemplar o campo onde Pelé marcou o gol que considera como mais bonito, há exatamente 50 anos: tirando pequenas reformas, o visual é o mesmo daquela época, com o setor coberto sustentado por colunas, destinado à torcida da casa, e o alambrado praticamente no gramado. Sente-se o cheiro de grama e os jogadores passam a meio metro do torcedor - o que permite imaginar que, nos áureos tempos, devia ser realmente difícil derrotar o Juventus ali. Mas não passaram nem dez minutos e o CAT empatou, com Carlos Henrique. Em pé, no alambrado, provocamos os juventinos aos berros cruéis de "Ão-ão-ão/ Terceira divisão!".

Na segunda etapa, fui até a cabine de imprensa, cumprimentar os radialistas de Taquaritinga, e foi lá que encontrei o Palomino, que levava seu filho João Vítor pela primeira vez a um estádio. "Um empatezinho aqui já tava bom demais", me soprou o jornalista conterrâneo. Não deu: minutos depois, Dewide fez o gol da vitória para o Juventus. O barulho que a pequena torcida organizada do nosso adversário fazia atrás daquela meta, a mesma onde Pelé fez o gol antológico em 1959, me levou a crer que atrapalhou tanto o goleiro do Juventus, no gol que sofreu no primeiro tempo, quanto o do CAT, no final do jogo. Gritavam, sem parar: "Dale-ô, dale-ô, dale-ô, Juventus!".

Conformados com o resultado e surpresos com a hospitalidade dos juventinos, fomos (lógico) aos bares folclóricos de uma esquina atrás do estádio. Lá, encontramos diretores do clube, ex-jogadores, fotos, flâmulas e trófeus. Um dos ex-atletas que cumprimentei foi Buzzoni (à esquerda), ex-Juventus, Portuguesa e Palmeiras. Apesar da derrota do CAT e da qualidade sofrível dos jogos da Série A-2, conhecemos um local mítico e aconchegante para todos que gostam de futebol. Recomendamos. E voltaremos.



segunda-feira, abril 07, 2008

Vampeta tetra-rebaixado e Souza a caminho

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Mesmo afastado do elenco do Juventus para a partida contra o São Paulo - por "opção técnica", segundo o técnico José Carlos Fescina, ou pelo estigma de pé-frio, na realidade dos fatos -, o veterano meio-campista Vampeta acumulou no domingo o quarto rebaixamento de sua carreira, dessa vez para a Série A-2 do Campeonato Paulista. Nos últimos quatro anos, o falastrão conseguiu a façanha de ser rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro três vezes, pelo Vitória (2004), Brasiliense (2005) e Corinthians (2007). A ironia do destino é que, no momento, o seu "desafeto" Souza, ex-São Paulo, está na zona de rebaixamento do Campeonato Francês com o Paris Saint Germain. Será que o Corinthians não quer unir os dois em seu elenco?

Um time pequeno na final. Corinthians desclassificado

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

O Santos ajudou, mas o Corinthians não "quis". Ou melhor, o Noroeste não deixou. Uma virada sobre a outra e 3 a 2 para o Norusca, em Bauru. O Santos saiu na frente, tomou a virada e empatou. Mas não deixar a Ponte Preta ganhar não tirou da macaca a classificação.

Agora, o Corinthians tem que convencer a torcida de que ter mais tempo para se preparar para o nacional vale a pena. Preparação para a Série B. Mano Menezes e o time estão lá para isso. Começaram a temporada indo mais longe do que se imaginava, mas não o bastante para a torcida deixar de ser motivo de troça.

Vitorioso em Itu, o Guaratinguetá é o rival do time campineiro, com vantagem de dois empates. Ou seja, um time pequeno, de fora da capital, estará na finalíssima.

Clássico
Do outro lado, a vantagem é do Palmeiras, que passou pelo Barueri, na Arena, por 3 a 0. Marcos pegou pênalti no movimentado começo de segundo tempo, em que saíram dois gols do vencedor e um expulso do derrotado. Todas informações da ficha técnica. O Verdão segue para Atibaia fazer o tradicional retiro do treinador Vanderlei Luxemburgo. É fase final e, como manda Juarez Soares, é quando se vê quem tem mais garrafa vazia para vender.

O adversário do segundo colocado é o São Paulo. Os 3 a 1 sobre o Juventus rebaixaram o Moleque Travesso, recém desclassificado da Copa do Brasil. Rogério Ceni, a cara do São Paulo, fezo segundo em sua milésima partida com a camisa do clube. Foi na segunda cobrança de um pênalti, a única vez em que vi um bandeira sinalizar que o goleiro se adiantou sem que o cidadão tivesse cometido a infração. Quer dizer, o goleiro juventino nada fez que justificasse a segunda chance ao tricolor. É comum acontecer o contrário, o goleiro se adianta e o árbitro nem quer saber. A choradeira contra a arbitragem rendeu dividendos?

Depois das polêmicas no clássico, a pressão sobre o trio de preto vai ser dose. O diretor que quer ser vereador já retomou as provocações levantando as mesmas questões de sempre sobre o Parque Antártica. Ele não sai da mídia. O movimento dos sãopaulinos deve contar ainda com o tom "eles são favoritos" no jogo de nervos. Minha torcida é para que o Luxemburgo não fale abobrinha e ponha o time para ganhar.

domingo, abril 06, 2008

Fim-de-semana de rebaixamentos importantes

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Além da definição dos classificados no Paulistão, o fim-de-semana teve outro evento de relevância para o mundo do futebol. O rebaixamento de três clubes que chama a atenção pela grandeza e pelo inusitado dos acontecimentos.

Em Minas, o Ipatinga foi para a segunda divisão. Caso o clube tivesse sido rebaixado antes de 2005, a notícia não chamaria a atenção. Mas a grandeza que o clube acumulou nos últimos anos - campeão mineiro em 2005, vice em 2006 e vice da Série B nacional no ano passado - faz com que o rebaixamento tenha um quê de absurdo. Principalmente porque daqui a algumas semanas o Brasileirão começa e o Ipatinga estará enfrentando Santos, Internacional, Flamengo e companhia. Bizarro: um time na segunda divisão de Minas e na primeira nacional. A não ser que um milagre aconteça, o Ipatinga tem tudo para fazer uma campanha de dar inveja à do América de Natal no ano passado.

Falando em América, o tradicionalíssimo América do Rio, lendário "campeão de 13, 16 e 22", time de José Trajano, do hino mais bonito do Brasil e etc. foi pro buraco. Mesmo vencendo o Friburguense pela última rodada da fase inicial da Taça Rio, o Diabo foi rebaixado, juntamente com o debutante Cardoso Moreira. A queda interrompe um período de ligeira ascensão do clube que, mesmo longe de repetir seus anos dourados do século passado, havia voltado a fazer algum barulho - em 2006, há dois anos, o América foi vice-campeão da Taça Guanabara. Agora vai lá pra Segundona, onde também está o Bangu, outro cuja tradição não condiz com o estágio atual.

A terceira queda consumada no fim-de-semana foi a do Juventus, em São Paulo. O time grená não tem as conquistas passadas do América nem as recentes do Ipatinga, mas sempre merece respeito - principalmente pela aura simpática que carrega, sempre relacionada à colônia italiana de São Paulo e à mítica Rua Javari. Se bem que cair não é novidade para o Moleque Travesso. Mas nunca é legal, claro.

Ah, teve outra queda importante também no futebol paulista. Não nesse fim de semana, mas cabe o registro. Falo da Internacional de Limeira, rebaixada à Série A3 do Paulistão. Sim, isso mesmo, a eterna campeã paulista de 1986 vai jogar a terceira divisão no ano que vem. A campanha da Inter chega a ser risível: em 19 jogos, uma única vitória, seis empates e 12 derrotas.

Vai ser difícil levantar o moral da Internacional...

quinta-feira, março 06, 2008

O melhor confronto da Copa do Brasil

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

A primeira rodada da Copa do Brasil, em geral, não reserva muitas emoções para os torcedores. Times grandes enfrentam verdadeiras babas que, pressionados pelo regulamento que elimina o time da casa se perder por dois gols de diferença, faz com que os pequenos se lancem ao ataque quando estão em desvantagem. O resultado fica claro: goleadas acachapantes que não animam os fãs de quem ganha.



Mas, nessa primeira rodada, houve um duelo que valeu pela emoção. O Juventus, da Rua Javari de São Paulo, conseguiu a vaga para o torneio por ter vencido a Copa FPF em 2007, e foi a Alagoas enfrentar o Coruripe, campeão estadual, na semana passada. Tomou uma piaba de 4 a 1 e já tinha botado as barbas de molho, sabendo que teria sérias dificuldades para reverter o resultado em casa.

Ontem, a partida de volta. O time do treinador Edson Pezinho tomou o gol aos 22 minutos, marcado pelo experiente Dedimar. Mas o clube de Alagoas empatou seis minutos depois, com tento de Jaelson. E assim acabou o primeiro tempo no rodolfo Crespi. Na segunda etapa, o Moleque Travesso precisava marcar quatro gols, e não tomar nenhum, para assegurar a classificação à segunda fase do torneio.

E o time da Móoca voltou arrasador. Aos 3 minutos, Lima marcou o segundo; aos 12, Anderson anotou terceiro; e aos 22, Kanu fez o quarto. Como o resultado, a partida iria para as penalidades. Mas, depois do gol, o jogo ficou tenso. O treinador alagoano foi expulso e João Paulo, do Juventus, também.

O "Hulk" de Alagoas, mesmo com um a mais, não conseguiu segurar o resultado. Perto do fim, aos 42, Kanu fez mais um gol e matou a partida e o verde alagoano. O esquadrão de Vovô, Léo Macaé e Nílson Sergipano ficou no meio do caminho. É bom registrar que a equipe nordestina entrou desfalcada de quatro atletas e não pôde contar com Renatinho, Fabrício e os volantes Geninho e Babau.

*****
O Juventus parece dar sorte com equipes de Alagoas. A sua maior glória, o título da Taça de Prata de 1983, foi conquistado em cima do Centro Sportivo Alagoano.

*****
Na segunda fase da Copa do Brasil, nenhuma partida vai reunir dois times da Série A do Brasileirão.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Ótimas notícias do 4 a 0

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook

Desde maior de 2007 o Palmeiras não marcava quatro gols numa única partida. Na anterior, o adversário tinha um pouco mais de prestígio do que o Juventus, o palco era maio e o contexto prometia uma temporada e tanto (era o Flamengo, na estréia do Brasileiro, no Maracanã).

No sábado, os 4 a 0 sobre o Moleque Travesso em Ribeirão Preto foram ótimos porque:

- Aconteceu no seguinte à publicação, pelo Estado de S.Paulo, de uma entrevista de Vanderlei Luxemburgo afirmando que Valdívia não é craque por não saber fugir da marcação e das polêmicas pancadas que sofre, quer dizer, concordei com o técnico verde pela primeira vez em uns dois anos, mesmo sendo fã do Mago chileno.
- Denilson entrou em campo aclamado pela torcida e deu passe para o quarto gol.
- Os laterais jogaram bem e arejaram, ainda mais do que nas partidas anteriores, a criação de jogadas, como bem lembra a Folha, a bola foi carimbada por Leandro em três e por Élder Granja no outro gol contra o Juventus. Jogar pelas laterais em um time com dois meias bem acima da média do campeonato.
- Nenhum outro grande venceu. O São Paulo perdeu a invencibilidade, o Corinthians comemorou empate e o Santos está em antepenúltimo.

Claro que poderia ser melhor se não fossem os tropeços de até duas rodadas atrás, porque o time estaria entre os quatro. Sem exagerar na confiança, o time sobe na tabela.

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Contratação pára a Mooca

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook


O time da Javari começou de maneira bombástica o ano de 2008. Foi anunciada nesse final de semana a contratação do volante Vampeta, que joga pelo Juventus o Campeonato Paulista de 2008.

Vampeta já treinou no novo clube, mas... anunciou que não tem condições de estrear nesta quarta-feira contra o Noroeste.

Boa sorte ao Juventus nesse campeonato!

segunda-feira, novembro 26, 2007

Glória na Mooca

Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Facebook


O domingo de tantos jogos importantes - e da tragédia baiana - quase deixou passar em branco um feito histórico. O Junventus venceu a Copa Federação Paulista de Futebol, ao perder do Linense por 3 a 2 (tinha vencido o primeiro confronto por 2 a 1 e tinha a vantagem de dois resultados iguais). Com isso, o tradicional time garantiu uma vaga na Copa do Brasil.

Parabéns ao Moleque Travesso! É a Mooca rumo à Libertadores!