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| Arthur Zanetti, pra acabar com a zica (Divulgação) |
| Arthur Zanetti, pra acabar com a zica (Divulgação) |
A modalidade que antes
do começo dos Jogos de Londres havia dado mais medalhas ao Brasil, a
vela, já tem um bronze assegurado amanhã para o país. O bicampeão
olímpico e detentor de quatro medalhas olímpicas, Robert Scheidt,
tenta, na classe Star, em dupla com Bruno Prada, o ouro. Mas precisarão
superar os britânicos Iain Percy e Andrew Simpson, que lideram a
modalidade.
Na segunda posição,
os brasileiros, para chegar ao
topo, precisam vencer a chamada Medal Race, às 9h, última regata
que tem pontuação dobrada e que não serve de descarte do pior
resultado. Além disso, os britânicos não podem ficar entre os
cinco primeiros. Já para assegurar a prata, resultado mais provável
pelas circunstâncias, eles podem chegar até duas posições atrás
do duo sueco que está em terceiro.
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| Esperança com Roseli Feitosa |
Além de significar um saboroso prato (ao menos na minha opinião) servido às terças em muitas cidades do país, o termo "dobradinha brasileira" se popularizou no esporte nacional na outrora bem quista Fórmula 1. José Carlos Pace e Emerson Fittipaldi fizeram duas delas, mas elas foram celebrizadas por Senna e Piquet, que fizeram oito. Curiosamente, a última vez que dois brasileiros ocuparam as primeiras posições de uma corrida foi com Nelson Piquet e Roberto Moreno em 1990.
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| Dobradinha cai bem em Londres? (A Vitrine do Sabor) |
Se você ainda não sabe do perrengue entre Galvão Bueno e o comentarista Renato Maurício Prado no programa Conexão Sportv, pode conferir no vídeo abaixo. Tudo começou por conta de um gracejo de Prado que, diante do convidado Marcus Vinícius Freire, medalha de prata pela seleção de vôlei masculino em 1984, soltou para o locutor: “Fala agora o que você falou da medalha de prata deles em Los Angeles antes do programa, que só ganhou a medalha por causa de boicote”.
O boicote a que Prado se refere é o fato de as Olimpíadas daquele ano não terem contado com a União Soviética e países do Leste Europeu, o que teria tornado o caminho brasileiro até a medalha mais fácil. Galvão não gostou, esbravejou e, depois, ao tentar encerrar o assunto cumprimentando o parceiro de programa, "ficou no vácuo".
Mas é preciso defender o locutor global pela ótica do trabalhador. Eles fazem jornadas extenuantes nesse tipo de evento, estão longe de casa, e, o pior de tudo, ficam trabalhando de madrugada dia após dia, já que Londres está quatro horas adiante do fuso brasileiro. Não dá tempo nem de dar aquela passadinha no bar. Se isso não é motivo pra ficar de mau humor ou irritado com besteiras, vai saber o que é...
Dessa vez, convém dar um desconto ao Galvão. Só dessa vez.
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| Faz tempo... Mas o Brasil voltou |
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| Uniforme masculino do Brasil (Rafael Ribeiro/CBF) |
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| Foto antes de Brasil X Camarões (Ricardo Stuckert/CBF) |
Quadro de medalhas dos Jogos de Londres 2012, às 14h do dia 28 de julho. Só a China na nossa frente...
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| De 2008 pra cá - da derrota na estreia ao ouro |

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| A primeira medalha brasileira virá com Sarah Menezes? |
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| Bandeiras bem diferentes, não? |
Miralles e Bill.
Sem mais para o momento, porque o momento não merece.
Em meio a uma das piores crises da segurança pública no estado de São Paulo, na qual a violência policial chegou à classe média, ao que parece o governo de São Paulo achou seu salvador: Jesus Cristo. Pelo menos é o que vai achar alguém que acessar a página da Secretaria de Segurança Pública do Estado, que estampa a manchete abaixo no domingo (22):