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terça-feira, maio 20, 2008

Quatro técnicos já mudaram de camisa no Brasileirão

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Em duas rodadas, quatro técnicos já mudaram de time no Campeonato Brasileiro.

Gallo assumiu no lugar de Geninho no Atlético, Ney Franco caiu no Atlético (PR), que já contratou Roberto Fernandes, que estava no líder Náutico.

Nisso, uma curiosidade: a torcida do Atlético não poderá xingar o técnico por causa da coincidência do nome. Já pensou a Galoucura cantando "Fora, Galooooo"... Ou o Movimento 105 gritando 1, 2, 3, 4, 5 mil, que o Gallo vá para a p.q.pariu.

Se der errado a aposta da diretoria, os torcedores terão de usar o corinho de "burro", com que brindavam Geninho a cada substituição depois de perder o Mineiro por 5 a 0 e cair na Copa do Brasil...

Nas mudanças, destaque também para a ambição dos técnicos: Gallo vinha de boa campanha no Figueirense, com 4 pontos conquistados, título no catarinense etc... Foi só receber uma proposta de time maior e caiu fora...

Roberto Fernandes também levou um time nordestino pela primeira vez à liderança do Brasileiro de pontos corridos, mas "puxou o carro" ao primeiro aceno de um time um pouco maior...

É da vida, mas nessa história os times não podem reclamar porque são abandonados a qualquer momento (porque também demitem a qualquer derrota) e os técnicos saem ao primeiro aceno de um pouquinho mais de grana ou de suposto prestígio.

Dez jogos do São Paulo em um quarto de século

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Sempre ouvi dizer que são-paulino não vai a estádio - e acho que deve ser verdade. Folheando o "Almanaque do São Paulo", de Alexandre Costa (Editora Abril, 2005), consegui recapitular, um a um, todos os jogos do meu time que paguei ingresso para assistir. E a freqüência não é nada admirável: em 25 anos, compareci na arquibancada em apenas dez partidas do São Paulo. Se existe algo de positivo é que, nestas ocasiões, vi o tricolor paulista ser derrotado apenas uma vez, na final do Brasileiro de 1989, no Morumbi, pelo Vasco da Gama - sim, senhores, eu vi in loco o fatídico gol de cabeça de Sorato (foto acima).

A primeira vez que vi o São Paulo de perto foi aos 9 anos, em 27 de julho de 1983, em Taquaritinga (SP). A partida era válida pelo Paulistão e eu entrei em campo com os jogadores. Lembro de ter pedido autógrafo até para o técnico Mário Travaglini, que achou graça (devia ser muito raro, para ele, esse pedido). Agnaldo abriu o placar para o tricolor no primeiro tempo e Sena empatou para o time da casa no segundo. Final: 1 a 1. No Paulistão seguinte, em 15 de novembro de 1984, o São Paulo voltou a Taquaritinga com sua grande atração naquele semestre, Casagrande. Eu estava lá e também garanti seu autógrafo. Casão não decepcionou: abriu o placar logo aos 26 minutos de jogo (Pita e Renato "Pé Murcho" completaram o 3 a 0).

Já em 4 de fevereiro de 1987, meu pai me levou para conhecer o Morumbi. De quebra, pude testemunhar a imortal linha de ataque Muller-Silas-Careca-Pita-Sidney (foto acima). Era a segunda partida das oitavas do Brasileirão de 86 e o São Paulo eliminou a Inter de Limeira por 3 a 0, com dois do Silas e um do Careca. No final daquele mês, o tricolor venceria o Guarani nos pênaltis, em Campinas, e conquistaria seu segundo título nacional.

Depois disso, só voltei ao estádio para ver meu time em 16 de dezembro de 1989, na já citada decisão do Brasileiro (1 a 0 para o Vasco). Aos 18 anos, deixei a casa dos meus pais e fui morar em Ribeirão Preto (SP). No prazo de um ano, o time do Telê tinha conquistado o Brasileiro, o Paulistão e a Libertadores. Fui ao Santa Cruz em 30 de julho de 1992, para assistir São Paulo x Botafogo-SP, que abriu o placar com Bira. Foi uma dureza para meu time empatar, mas Muller garantiu o 1 a 1 naquele confronto do Paulista (que o tricolor também conquistaria). Após o empate, choveu pedrada em cima dos são-paulinos. Saímos do estádio escoltados.

Quando fui fazer faculdade em Campinas, vi dois jogos, ambos pelo Brasileirão e contra o Guarani, no Brinco de Ouro: em 19 de novembro de 1993 (vitória por 1 a 0, gol de Guilherme) e em 1º de setembro de 1999 (outra vitória, 3 a 2, gols de França, Souza e Marcelinho Paraíba, com desconto de Luiz Fernando e Marcinho). Daí me mudei para o Ceará e veio um longo "jejum" de São Paulo no estádio. De volta às terras paulistas, reencontrei meu clube no Morumbi, em 15 de julho de 2006, contra o Figueirense. Ricardo Oliveira abriu o placar, Tiago Prado empatou para os catarinenses e André Dias, aos 46 do segundo tempo, fechou em 2 a 1.

No ano passado, em 7 de julho, levei minha filha mais velha, Letícia, para conhecer o Morumbi (exatamente duas décadas após o meu pai ter feito o mesmo por mim). São Paulo e Flamengo fizeram um belo jogo, com várias finalizações perigosas. Ilsinho perdeu um gol feito no último minuto (foto ao lado), mas o resultado foi mesmo 0 a 0. Para completar, voltei ao estádio em 1º de setembro, sendo premiado com um 6 a 0 sobre o Paraná, com dois gols de Aloísio, dois de Dagoberto, um de Souza e outro de Leandro. Vamos ver, agora, se me animo a assistir mais dez jogos no estádio nos próximos 25 anos. Mas, sem cerveja, acho muito difícil...

domingo, maio 11, 2008

Paulistas começam mal o Brasileirão

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A primeira rodada da Série A não foi boa para as equipes paulistas. O melhor dos representantes do estado foi a Portuguesa, que empatou em casa com o Figueirense no resultado mais “recheado” do fim de semana: 5 a 5. A equipe lusa chegou a estar vencendo a partida por 5 a 2, mas tomou um gol aos 24 e mais dois após os 43 do segundo tempo (confira os gols acima).

No sábado, o mistão do São Paulo acabou perdendo para o Grêmio por 1 a 0 no Morumbi. Uma falta absolutamente desnecessária de Alex Silva originou o gol do zagueiro Pereira, que decretou a derrota do time paulistano. Já o Santos foi ao Maracanã, onde enfrentou o “ressacado” Flamengo, que dessa vez não pecou pela soberba e aplicou um 3 a 1 em uma equipe quase totalmente reserva do Alvinegro Praiano.

Além de São Paulo e Santos, outros cinco times pouparam titulares em menor ou maior grau, focando a Libertadores e a Copa do Brasil. Quatro deles duelaram entre si: o misto do Botafogo derrotou em casa o Sport e o Atlético (MG), sem Danilinho e Marques, empatou sem gols com a equipe reserva do Fluminense no Mineirão. Já o “bem bolado” do Inter derrotou o Vasco com um gol aos 2 minutos de jogo em casa.

O time paulista que poderia se aproveitar da situação dos outros menos focados no Brasileiro não o fez. O Palmeiras foi à Curitiba e saiu com uma derrota de 2 a 0, com destaque – negativo – para mais uma expulsão de Diego Souza, repetindo o feito da final do Paulistão. Luxemburgo, que assim como a seita são-paulina tem fama de “recuperar” jogadores, ainda não conseguiu encaixar a contratação mais cara da Traffic/Palmeiras em sua equipe.

Além do Grêmio, os dois visitantes indesejados da rodada foram o Cruzeiro, que derrotou o Vitória em um movimentado 2 a 0; e o Atlético (PR) que venceu o Ipatinga pela contagem mínima. Já o Goiás, sem Caio Júnior mas com Vadão, segue sua rotina de derrotas, e o algoz da vez foi o Náutico, em Recife: 2 a 1.

domingo, maio 04, 2008

Os campeões do domingo

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Globo Esporte.com


Carioca

O Flamengo superou o Botafogo por 3 a 1 e igualou o Fluminense como maior detentor de títulos do Carioca, 30. De novo, apareceu o dedo do agora ex-treinador do Rubro-Negro Joel Santana, que colocou Obina, autor do gol de empate e também do terceiro. O técnico também promoveu a entrada do renegado Diego Tardelli (na foto, com Obina), que já havia decidido na final da Taça Guanabara e marcou de novo, o segundo que praticamente decidiu a partida e o título. O Botafogo, mais uma vez, ficou no quase... Mas resta a Copa do Brasil.

Mineiro

O estadual mais decidido entre os que ainda não tinham campeão terminou com mais uma vitória do Cruzeiro. O time de azul podia perder por 5 gols de diferença, mas derrotou o Atlético (MG) por 1 a 0. Sem surpresas, Marcelo Moreno marcou e confirmou o que já se sabia.

Gaúcho

Um sonoro atropelo. Foi isso que o Internacional fez contra o Juventude, em um Beira-Rio totalmente colorado, assegurando seu trigésimo oitavo título estadual, três a mais que o rival Grêmio. Se os gaúchos já tinham mostrado poder de reação quando desclassificaram o Paraná na Copa do Brasil (derrota de 2 a 0 na primeira partida e vitória por 5 a 1 na segunda), agora sobraram contra time de Caxias, um 8 a 1 inapelável como diriam os antigos narradores de rádio. E teve até gol de pênalti do arqueiro Clemer. Com Fernandão e um Nilmar que vem se recuperando, o Inter pode formar a dupla de atacantes mais temida em terras tupiniquins.

Paranaense

O Atlético (PR) tentou, fez 2 a 0, mas tomou o gol aos 19 minutos do segundo tempo, cabeçada de Henrique Dias. Fim do sonho do Furacão e o Coxa amplia a vantagem que tinha como maior campeão do estado, agora com 12 títulos a mais que o rival, 32 troféus no total.

Baiano

No quadrangular final, o Vitória da Conquista precisava derrotar o Bahia para ser campeão. Mas perdeu, e por goleada. Já o Tricolor precisava vencer por dois gols a mais do que o Vitória da capital, e os torcedores roeram as unhas até o final, acompanhando o próprio jogo e o adversário. Deu Vitória, 5 a 1 no Itabuna, com o mesmo saldo, mas tendo marcado mais tentos que o Bahia, que derrotou o Vitória da Conquista por 5 a 0. De tirar o fôlego. Festa de Rámon (aquele mesmo) e de Rodrigão (sim, também é aquele), que marcou duas vezes na partida decisiva.

Goiano

E a derrota para o Corinthians na Copa do Brasil abalou o Goiás. Sorte do Itumbiara, de Paulo César Gusmão, que conquistou seu primeiro título no estado, vencendo o clube esmeraldino por 3 a 0. Dois dos gols foram marcados por Basílio, o “Basigol”, como alguns santistas o apelidaram em sua passagem pela Vila Belmiro. E Caio Júnior balança...

Catarinense

No tempo normal, 3 a 1 para o Criciúma no Heriberto Hulse. Com a vitória do Figueirense no primeiro jogo por 1 a 0 (aqui o saldo nas partidas finais não valia), prorrogação. Tomando pressão, o Fiqueira aproveitou um contra-ataque rápido e marcou aos 4 da segunda etapa do tempo extra. E a equipe de Alexandre Gallo assegurou o título. Novamente, o Criciúma perde uma final em casa. No ano passado, também viu o Chapecoense fazer a festa em seu estádio.

segunda-feira, abril 28, 2008

Rápidas dos estaduais

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Fabio Motta/AE


Rio de Janeiro

O garoto botafoguense Eduardo, zagueiro, 19 anos, fez bela jogada, deixou Léo Moura pra trás, invadiu a área e... acertou a trave. Havia dois companheiros entrando no meio da área, mas ele preferiu arriscar um chute que caprichosamente não entrou. Quase foi herói.

Mas, sete minutos depois, o mesmo Eduardo perdeu uma bola no ataque. Diego Tardelli foi lançado e passou para Obina, que definiu em favor do Flamengo. Embora não se possa dizer que ele é culpado pela derrota, não há dúvidas de que o jovem, revelação do Bahia, foi um dos personagens principais na equilibrada partida do Maracanã. Agora o Mengão tem a vantagem do empate. Quarta, o rubro-negro vai com moral pegar o América no México. E o Alvinegro tem uma semana para se preparar.

Foi de se estranhar também o Botafogo entrando de camisa branca, sem qualquer necessidade. O Victor do Blá Blá Gol comentou a respeito.

Mineiro

O resultado da primeira partida da decisão do Mineiro já foi comentada aqui. Vi poucas vezes o Cruzeiro jogar, mas impressiona a velocidade com que faz a transição da defesa para o ataque.

E não é a primeira vez que Geninho toma um “sacode” à frente do Galo, fazendo história de forma negativa. Em 2002, nas quartas-de-final do Brasileiro, ele tomou um 6 a 2 do Corinthians em pleno Mineirão. Mesmo assim foi “prestigiado” pela diretoria atleticana. Porém, no começo do ano seguinte, se transferiu justamente para o Corinthians. Lá, foi campeão paulista mas pediu demissão no Brasileiro, após ver sua equipe ser derrotada por 6 a 1 pelo Juventude.

Gaúcho

O Juventude, do técnico Zetti, venceu por 1 a 0 o Inter, com um gol aos 47 do segundo tempo. Foi a terceira vitória da equipe contra o Colorado. Antes, já desclassificou o Grêmio em pleno Olímpico nas quartas do Gauchão. No Beira-Rio, conseguirá suportar a pressão?

A propósito do futebol gaúcho, o Internacional, que completa cem anos em 2009, vai dar ao seu torcedor a oportunidade de escrever sobre sua paixão pela equipe. Os melhores serão publicados em livro comemorativo. E o parceiro Gerson Sicca, do Limpo no Lance, escreveu um belo texto a respeito. Para ler e votar, clique aqui e digite 358 (o número do texto) no campo “busca”. Vale a pena.

Paraná

Já em Curitiba, o Coxa, de Dorival Júnior, fez dois a zero em cima do Atlético. O Furacão tem que devolver o mesmo placar para forçar uma prorrogação na Arena da Baixada. Se persistir o empate, o campeão será conhecido nos pênaltis.

A nota negativa ficou na arquibancada. Houve invasão de um torcedor do Coritiba no gramado, no intervalo do jogo, e os atleticanos tentaram derrubar o alambrado que dá acesso ao campo.

Catarinense

No Catarinense, o Criciúma tem que devolver a derrota sofrida ontem por 1 a 0, diante do Figueirense do técnico Alexandre Gallo, para levar o confronto à prorrogação. Aqui, tanto faz o saldo de gols das finais. O Castiel, em seu blogue, comenta o primeiro jogo da final.

Bahia

A decisão do campeonato baiano ocorre em um quadrangular e nesse domingo houve mais um Ba-Vi. Ao contrário das três partidas anteriores contra o Tricolor, em que foi derrotado, o Vitória de Vagner Mancini venceu o Bahia por 3 a 0 e assumiu a liderança com a mesma pontuação de seu maior rival, mas com vantagem no número de gols marcados

Goiano

O Itumbiara, de Paulo César Gusmão, venceu o Goiás, de Caio Júnior, por um a zero em casa. O tento saiu dos pés de dois ex-santistas: Caíco lançou para Basílio, que acertou um belo sem-pulo. Devolvendo a derrota no Serra Dourada, o time esmeraldino assegura o título.

quinta-feira, maio 31, 2007

E ninguém fala do Flu e Figueira...

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Ainda bem que os blogueiros futepoquenses não são igual à grande mídia paulistana, que só fala do próprio umbigo, né santistas?

Mas vamos lá, vi pedaços do jogo e apenas os gols, então vou fugir dos comentários sobre o jogo e ficar com a constatação do resultado da primeira partida das finais da Copa do Brasil.

Com esse 1 a 1, o próximo jogo, decisivo, será duro de assistir. É que o Renato, técnico tricolor, mesmo precisando marcar gols, deve fazer igual à partida contra o Bahia. Se segura e tenta um contra-ataque qualquer dentro dos 90 minutos.

O Mário Sérgio, que não é muito chegado em atacar, deve armar outra retrancona porque o 0 a 0 o favorece.

Engraçado como dois grandes atacantes se tornaram técnicos retranqueiros (mas alguém já escreveu isso)...

Tudo pode ser diferente, claro, mas a expectativa não é das melhores para quem for assistir à partida.

Independentemente disso, que tá com cara que o Flu vai repetir o vexame na Copa do Brasil contra o Paulista, isso tá.

quarta-feira, maio 30, 2007

De olho na arbitragem

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A omissão do Futepoca sobre as partidas decisivas na Copa do Brasil (final) e Libertadores (semi-final) é lamentável. O retrospecto recente recomenda observar o trio de arbitragem. Sérgio Pezotta, o argentino que terá o apito em mãos no estádio Olímpico, já esteve com o Grêmio na Libertadores, na partida contra o Cerro Porteño, e errou contra o time gaúcho. Há um ano, em maio de 2006, o cara estava em uma berlinda digna de Ana Paula de Oliveira. O Clarín deu graças aos céus quando a federação argentina o suspendeu. No jogo polêmico, entre Boca Juniors e Vélez que acabou aos 44 do primeiro tempo por falta de segurança, o assitente era Juan Carlos Rebollo, o assistente escalado para a semi-final brazuca da Libertadores, tomou pedrada.


Foto: Divulgação, Ana Paula Oliveira


Ana Paula Oliveira, na geladeira, sempre traz a arbitragem para a pauta.
Ele foi o dono da bandeirinha na partida do Santos contra o Defensor Sporting, em 1º de março, quando o time da Baixada venceu por 1 a 0, ao que consta sem grandes crises no apito (corrijam-me, ó santistas chorões).

Enquanto isso, no Maracanã, o paulista Wilson Luiz Seneme é o homem de preto. O quarto árbitro é o carioca Antônio Frederico de Carvalho, o que é grave. Do quadro da Fifa, Seneme é da nova geração de São Paulo, e apitou a decisão dos paulistas de 2005, 2006 e 2007. Ele foi o juizão da primeira partida entre Figueirense e Botafogo na semi-final. Os assistentes Edmilson Corona e Walter José dos Reis também são paulistas e estão no planteo da Fifa. Garantia de nada.

Olho neles.

quinta-feira, maio 24, 2007

Pintou o campeão

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Com a discussão sobre a Copa do Brasil restrita aos erros ou não da Ana Paula, que será punida com suspensão por três jogos, está-se esquecendo de falar dos dois classificados, Flu e Figueirense.

No sorteio, ficou definido que o segundo jogo será em Floripa, e é bom Renato Gaúcho e o Flu botarem as barbas de molho por esse e outros dois motivos.

Apesar de o triciolor carioca ser favorito, o Figueira está com sorte de campeão. Primeiro, errando ou não, ninguém anula gols de times cariocas dentro do Maracanã. Tem de ter peito (ops, não é nenhum comentário sexista). Depois, um chute despretensioso de fora da área, aos 40 do segundo tempo, acabou com as chances do Bota.

O segundo motivo para cautela é o histórico da Copa do Brasil, com Santo André e Paulista campeões.

Claro que também estou forçando a barra porque apostei, em nosso bolão, no Flu como vice. Esse comentário é apenas para esclarecer aos leitores do Futepoca (se os há) que não sou um comentarista neutro.

Frango mata esperança da Estrela Solitária

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Enquanto o Fluminense se garantia na final com um empate diante do Brasiliense, em Taquatinga, o Botafogo foi derrubado por um frango de Júlio Cesar aos 44 minutos do segundo tempo. A partida estava 2 a 0, placar igual ao do jogo de ida, em Santa Catarina, o que levava a decisão para a disputa de pênaltis. O chute de Cleiton Xavier tomou efeito antes de quicar a um metro do arqueiro da Estrela Solitária, a partir de quanto não mudou de trajetória. O camisa 1 passou da linha da bola e engoliu o peru.

Nem o gol contra do zagueiro Vinicius aos 48 minutos que deu os números finais ao marcador tiraram a vaga do escrete de Mário Sérgio. Os 3 a 1, embora igualassem em saldo, davam vantagem a quem fez mais gols como visitante.

O resultado mostra que foi acertada a escolha de escalar um mistão no fim de semana contra o Palmeiras no Parque Antártica. Além de conseguir fazer os reservas mostrar em serviço a ponto de apertar a disputa diante de um apagão alvi-verde na segunda etapa, ele segurou a onda em pleno Maracanã.

Ex-parceiros
Os técnicos Renato Gaúcho e Mário Sérgio foram parceiros na conquista do título mundial pelo Grêmio em 1983. O atacante era uma promessa, e fez os dois gols da vitória por 2 a 1 contra o Hamburgo. O meia era um veterano que ainda olhava para um lado e passava para o outro como só o Djalminha foi capaz de reproduzir com a mesma frequência irritante para os defensores adversários.