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Destaques
quarta-feira, outubro 02, 2013
Coincidências, meras coincidências...
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segunda-feira, maio 17, 2010
No Paraná, padre bêbado dirige de cueca e propõe dinheiro e sexo oral para os guardas
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Mais uma de padre manguaça, só que desta vez aqui em terras tupiniquins. Na madrugada de domingo, em Ibiporã (PR), o padre Silvio Andrei Rodrigues dirigia um Fiat Idea alugado, apenas de camisa e cueca, com uma garrafa de cachaça no colo. A batina estava no banco traseiro. Abordado por dois policiais militares, Rodrigues ofereceu R$ 490 que tinha na carteira para não ser preso. Depois disso, teria proposto sexo oral a um dos guardas. O advogado do bebum, José Adalberto Cunha, alegou que o padre só tirou a batina porque "passou mal e vomitou". Segundo Cunha, depois de celebrar o casamento, Rodrigues teve um surto e se perdeu quando se dirigia para a casa de familiares. "Ele toma antidepressivos e bebeu vinho no casamento, perdeu a memória, passou mal e vomitou, por isso tirou a batina" (essa desculpinha é velha, né, Vanucci? Né, Lúcia Hippolito?). A "justificativa" surtiu efeito e levou o juiz Sérgio Aziz Neme a acatar o pedido de liberdade provisória ao padre, que é acusado de ato obsceno, corrupção ativa e embriaguez ao volante. Porém, o delegado chefe de Ibiporã, Marcos Belinati, garantiu que não foram encontrados "indícios de vômito" na batina apreendida.
terça-feira, março 09, 2010
Não tem responsabilidade? Como assim?
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Mas o que me deixou ainda mais perplexo, hoje, foi ler as seguintes - e inacreditáveis - informações no jornal Lance! (o grifo é nosso):
Segundo informações da Secretaria de Esportes e Recreação de Guarapuava, um laudo emitido pela Defesa Civil em janeiro permitia a realização de jogos no ginásio Joaquim Prestes. A polícia paranaense acredita que são remotas as chances de alguém ser responsabilizado pela morte do jogador.
- Fazendo uma análise da conservação do piso para a morte do rapaz, a gente não encontra um nexo - disse Maria Nysa Moreira, delegada responsável pelo caso.
Em nota oficial, a Prefeitura de Guarapuava se isentou de culpa no acidente.
Se isentou? Simples assim? Ninguém será responsabilizado? Não se encontra "nexo"? Como assim?!? Como assim??? Como assim?!!??!!? Hã?!???!!???
segunda-feira, março 23, 2009
Terceiro uniforme são-paulino já existiu
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Até onde pesquisei, o São Paulo não possui um terceiro uniforme porque seu estatuto não permite (leia mais detalhes nesta página). Porém, apesar de os rivais tirarem sarro da questão, o clube já fez algumas tentativas. Em 1984, por exemplo, o time chegou a jogar com uma camisa totalmente branca, com o distintivo no alto, à esquerda. Em janeiro deste ano, na apresentação dos uniformes da atual temporada, o recém-contratado Washington apareceu com uma opção que está à disposição apenas da torcida (foto à direita). Esse figurino, porém, lembra muito uma das primeiras alternativas de terceiro uniforme, desenvolvida na década de 1960 pelo jornalista Paulo Planet Buarque, à época, conselheiro do clube. Veja, abaixo, a equipe do São Paulo que bateu o Comercial por 3 a 0, em 4 setembro de 1966 - foto do site de Milton Neves:
Em pé: Osvaldo Cunha, Tenente, Bellini, Carlos Alberto Rodrigues, Fábio e Nenê. Agachados: Paraná, Prado, Babá, Fefeu e Adíber
Ps.: Os gols no estádio Palma Travassos, em Ribeirão Preto, foram marcados por Paraná e Prado (2). O primeiro disputou a Copa da Inglaterra naquele ano e Prado é o 9º maior artilheiro da história do São Paulo, com 122 gols. Também jogou pelo Corinthians. Hoje, tem uma lotérica na capital paulista.
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Experiências (no Paranaense)
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Rodrigo Ponce Santos*
Como todos os regionais, o Campeonato Paranaense vive um momento de experiências e mudanças.
No Alto da Glória, não existe uma só pessoa que não chore ao ver os gols do Keirrison no Palmeiras. O Coritiba é o pior ataque da competição com apenas 2 gols em 4 partidas. Agora o atacante Hugo vai ter sua chance contra o Paranavaí, depois de marcar o gol da vitória contra o Foz. Além desta experiência, o time sofre três alterações: Ariel, Paraíba e Dinélson estão no Departamento Médico. Melhor para Renatinho, meia da base que foi emprestado ao Londrina no ano passado e agora tem a oportunidade de compor o elenco principal do Coxa. Outro atleta da base deve retornar para ajudar o time. Tiago Real, que disputa o Paranaense pelo Iguaçu, deve retornar como opção para o lugar de Marlos, outra revelação que migra para “os grandes” depois de Maio.
Também por falta de gols, Abuda deixa o Paraná Clube. Sem marcar durante cinco jogos, o ex-corintiano rescindiu o contrato e deverá disputar o Paulistão pelo Marília. Os paranistas esperam agora a estreia do atacante Osmar e do lateral-esquerdo Fabinho. Além do retorno do zagueiro Luis Henrique, que pode tomar o lugar de Jonathas se Paulo Comelli decidir manter o atual esquema de dois zagueiros. Diante de tantas possíveis alterações, o que já mudou no Paraná foi o salário e a multa rescisória do meia Elvis, de apenas 18 anos e destaque neste início de ano.
Fora de campo, o tricolor quer ainda mudar a arbitragem. Depois da derrota contra o Londrina dentro de casa (1x2), o clube protocolou junto à Federação Paranaense de Futebol (FPF) um pedido de afastamento do trio que apitou a partida e anulou dois gols do anfitrião. Parece que a Federação já havia decidido pelo afastamento do bandeirinha José Amilton Pontarolo, mas isto não é o bastante, na opinião de Aurival Correia, presidente paranista. Além da punição, o Correia apela: “Não façam mais laboratórios conosco”.
Enquanto isto, tudo vai “muito bem, obrigado” para o Londrina, que fez 2x1 no Foz do Iguaçu. Com a segunda vitória fora de casa, o Tubarão alcançou os 10 pontos e a terceira colocação. Pertinho de Londrina está a cidade de Maringá. A rivalidade entre as duas estrelas do norte é tradicional dentro e fora de campo. Mas, neste ano, os maringaenses ficaram sem time e o campeonato sem o clássico Tubarão x Galo. Agora surgem boatos de que o J. Malucelli – futuro Corinthians do Parque Barigui – pode se mudar para Maringá. O presidente desmente a mudança imediata, mas confirma que o time deve mandar jogos no interior. Provavelmente serão como testes da recepção do novo produto pelo público consumidor, para ver até onde pode chegar a expansão do negócio. Diante da hipótese, fica a pergunta: para quem vão torcer os milhares de corintianos que vivem em Londrina?
Também perto de Londrina, mas na tabela do campeonato, está o Toledo. O time – que tem uma parceria muito mais digna com o São Paulo FC – empatou com o Atlético nesta quarta-feira e mostrou que tem boas chances de se manter nas primeiras colocações. Apesar de Rafael Moura (foto) afirmar que o Atlético ficou “abaixo da crítica”, a verdade é que o jogo foi difícil e do outro lado tinha um time muito bem montado e com alguns destaques individuais, caso do veterano Marcos Aurélio (ex-Flamengo), dos jovens Rafael, Bruno, Hernani e principalmente do goleiro Fabiano, principal responsável pelo empate.
As experiências do Geninho já estão mostrando alguma coisa. Como o próprio técnico afirmou, “a zaga titular é o Valencia, o Ferreira e o Rafael pelos gols que fez também”. As duas alas seguem em versão beta. Zé Antônio foi bem ontem pela direita, mas apresenta defeitos típicos da improvisação. Já Alex Sandro entrou meio desligado. Nas suas costas o Toledo fez suas principais jogadas no primeiro tempo e quando subiu pro ataque o moleque foi meio displicente. Deu pra ouvir aqui de casa o Geninho gritando: “Joga sério! Você não está sozinho”.Ele melhorou, mas não o bastante pra tomar o lugar do Netinho. Pelo meio, apesar de uma apresentação mediana contra o Toledo, acredito que Marcinho seja o titular no lugar de Julio dos Santos.
Agora o Furacão tem duas partidas em casa. Primeiro, o Nacional de Rolândia, e depois o Paraná. Com duas vitórias o time dá largos passos em direção ao primeiro lugar nesta fase classificatória, o que significa dois pontos de lambuja na próxima fase. A outra vantagem, esdrúxula, foi alterada ontem pela FPF e a Rede Globo. É isso ai mesmo: o regulamento do Campeonato Paranaense foi alterado assim, no meio da competição. O artigo 9 previa que o time campeão da primeira fase jogasse todos os jogos em casa. Ok, era uma norma ridícula. Mas isto é hora de experiências?
quinta-feira, novembro 27, 2008
Comemoração com "brinde" gera polêmica
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Há algumas semanas, os jogadores manguaças Pituca e Agenor, do Paraná Clube, tomaram umas a mais e se envolveram numa briga em uma casa noturna de Curitiba. A imprensa esportiva, pra variar, desceu a ripa nos dois. Por isso, quando o volante Pituca fez o primeiro gol do Paraná na goleada por 4 a 0 sobre o CRB, na terça-feira passada, imitou um brinde junto com o colega de copo Agenor. A torcida não gostou. "-Foi uma forma de protesto, pois a imprensa noticiou coisas que não eram verdade", afirmou Pituca, ao Lance!. Pois é. O que não era verdade é que eles tomaram "só uma"...
domingo, julho 27, 2008
Timão vence e abre seis pontos sobre o vice-líder
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O Timão venceu o Paraná, em Coritiba, por 2 a 0, dois gols de Dentinho. Com isso, voltou a abrir seis pontos de vantagem sobre o vice-líder, que agora é a Ponte Preta, que derrotou o Avaí por 3 a 2. O Juventude, ocupante anterior do segundo lugar, tomou uma ensacada de 4 a 0 do Santo André, mostrando que o campeonato é equilibrado.
O que me chama a atenção é o tratamento que a gloriosa mídia deu à vitória alvinegra. Segundo Uol, IG e Folha de S. Paulo, o Timão “acabou com o jejum” ao vencer o Paraná. O time perdeu UM jogo em 14 disputados, e os caras estão tentando arranjar uma “crise no Parque São Jorge”, título mais amado da galera. Reclamação antiga, sobre prática mais velha ainda...
terça-feira, maio 20, 2008
Dez jogos do São Paulo em um quarto de século
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Sempre ouvi dizer que são-paulino não vai a estádio - e acho que deve ser verdade. Folheando o "Almanaque do São Paulo", de Alexandre Costa (Editora Abril, 2005), consegui recapitular, um a um, todos os jogos do meu time que paguei ingresso para assistir. E a freqüência não é nada admirável: em 25 anos, compareci na arquibancada em apenas dez partidas do São Paulo. Se existe algo de positivo é que, nestas ocasiões, vi o tricolor paulista ser derrotado apenas uma vez, na final do Brasileiro de 1989, no Morumbi, pelo Vasco da Gama - sim, senhores, eu vi in loco o fatídico gol de cabeça de Sorato (foto acima).
A primeira vez que vi o São Paulo de perto foi aos 9 anos, em 27 de julho de 1983, em Taquaritinga (SP). A partida era válida pelo Paulistão e eu entrei em campo com os jogadores. Lembro de ter pedido autógrafo até para o técnico Mário Travaglini, que achou graça (devia ser muito raro, para ele, esse pedido). Agnaldo abriu o placar para o tricolor no primeiro tempo e Sena empatou para o time da casa no segundo. Final: 1 a 1. No Paulistão seguinte, em 15 de novembro de 1984, o São Paulo voltou a Taquaritinga com sua grande atração naquele semestre, Casagrande. Eu estava lá e também garanti seu autógrafo. Casão não decepcionou: abriu o placar logo aos 26 minutos de jogo (Pita e Renato "Pé Murcho" completaram o 3 a 0).
Já em 4 de fevereiro de 1987, meu pai me levou para conhecer o Morumbi. De quebra, pude testemunhar a imortal linha de ataque Muller-Silas-Careca-Pita-Sidney (foto acima). Era a segunda partida das oitavas do Brasileirão de 86 e o São Paulo eliminou a Inter de Limeira por 3 a 0, com dois do Silas e um do Careca. No final daquele mês, o tricolor venceria o Guarani nos pênaltis, em Campinas, e conquistaria seu segundo título nacional.
Depois disso, só voltei ao estádio para ver meu time em 16 de dezembro de 1989, na já citada decisão do Brasileiro (1 a 0 para o Vasco). Aos 18 anos, deixei a casa dos meus pais e fui morar em Ribeirão Preto (SP). No prazo de um ano, o time do Telê tinha conquistado o Brasileiro, o Paulistão e a Libertadores. Fui ao Santa Cruz em 30 de julho de 1992, para assistir São Paulo x Botafogo-SP, que abriu o placar com Bira. Foi uma dureza para meu time empatar, mas Muller garantiu o 1 a 1 naquele confronto do Paulista (que o tricolor também conquistaria). Após o empate, choveu pedrada em cima dos são-paulinos. Saímos do estádio escoltados.
Quando fui fazer faculdade em Campinas, vi dois jogos, ambos pelo Brasileirão e contra o Guarani, no Brinco de Ouro: em 19 de novembro de 1993 (vitória por 1 a 0, gol de Guilherme) e em 1º de setembro de 1999 (outra vitória, 3 a 2, gols de França, Souza e Marcelinho Paraíba, com desconto de Luiz Fernando e Marcinho). Daí me mudei para o Ceará e veio um longo "jejum" de São Paulo no estádio. De volta às terras paulistas, reencontrei meu clube no Morumbi, em 15 de julho de 2006, contra o Figueirense. Ricardo Oliveira abriu o placar, Tiago Prado empatou para os catarinenses e André Dias, aos 46 do segundo tempo, fechou em 2 a 1.
No ano passado, em 7 de julho, levei minha filha mais velha, Letícia, para conhecer o Morumbi (exatamente duas décadas após o meu pai ter feito o mesmo por mim). São Paulo e Flamengo fizeram um belo jogo, com várias finalizações perigosas. Ilsinho perdeu um gol feito no último minuto (foto ao lado), mas o resultado foi mesmo 0 a 0. Para completar, voltei ao estádio em 1º de setembro, sendo premiado com um 6 a 0 sobre o Paraná, com dois gols de Aloísio, dois de Dagoberto, um de Souza e outro de Leandro. Vamos ver, agora, se me animo a assistir mais dez jogos no estádio nos próximos 25 anos. Mas, sem cerveja, acho muito difícil...
sábado, maio 10, 2008
Mandantes dão as cartas na estréia da Série B
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Jef Silva comemora seu gol pelo Avaí (Globoesporte.com)
Ainda com uma partida a ser jogada às 20h30 de hoje - o confronto entre ABC(RN) e Vila Nova(GO) -, a Série B começou mal para os visitantes. Das nove partidas disputadas, apenas em uma ocasião o mandante saiu derrotado. E foi o Paraná, vaiado pela torcida, que perdeu por 1 a 0 para o Avaí. O time paranaense de Paulo Bonamigo ficou com a bola mais tempo sob seu domínio, mas foi a equipe de Santa Catarina que teve as melhores chances e poderia inclusive ter marcado mais gols. O Tricolor, rebaixado em 2007, parece ainda não ter encontrado a fórmula para voltar à elite e a estréia na Vila Capanema acende um baita sinal amarelo para o clube.
Nas demais oito partidas, dois empates e seis vitórias de quem jogou em casa. O convidado de luxo da Segundona, o Corinthians, teve uma estréia relativamente tranqüila diante dos 35 mil torcedores que o prestigiaram no Pacaembu. Embora tenha levado um susto a um minuto com o gol do clube alagoano, empatou em seguida e dominou na maior parte do tempo. Mostrou deficiências, como a marcação na bola parada, mas o 3 a 2 acena para uma possível evolução no setor ofensivo, o mais carente, com Eduardo Ramos e Douglas, ainda desentrosados. No mais, os corintianos do blogue podem comentar mais detalhadamente a peleja.
O adversário do Timão na Copa do Brasil, o São Caetano, sapecou um 3 a 0 na vice-campeã paulista Ponte Preta. Os gols foram marcados na segunda etapa e a partida foi em Santo André, já que o Anacleto Campanella continua em reformas. A vitória garantiu a liderança da Série B ao Azulão, não que isso valha muito na primeira rodada. Outro que teve o mando mas não jogou em sua casa foi o Bahia. Sem torcida, por conta da punição recebida em função da tragédia ocorrida na interditada Fonte Nova em 2007, o Tricolor de Paulo Comelli não passou de um empate contra o Fortaleza na Jóia da Princesa, em Feira de Santana.
Dimba (aquele mesmo, ex-Goiás Botafogo e Flamengo) do Brasiliense, Glaydson (São Caetano) e Herrera (Corinthians) lideram a artilharia com dois gols. Outros resultados: Criciúma 1 X 0 América (RN), Ceará 2 X 1 Juventude, Brasiliense 2 X 2 Marília, Bragantino 1 X 0 Santo André, Barueri 2 X 0 Gama.
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Retrospectivas de campeonatos estaduais
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É do José Roberto Torero, em sua coluna na Folha de S.Paulo de terça-feira, 5, a avaliação. Até agora, ter ganho o estadual de 2007 não fez bem. Ocorre que do Paranavaí (PR) ao Coruripe (AL), passando pelos Atléticos Goianense (GO) e Mineiro (MG), pelo Santos (SP), Chapecoense (SC) entre outros campeões em seus estados estão na metade de baixo da tabela.
"Já do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. Nos quatro principais campeonatos latinos, Porto, Internazionale, Lyon e Real Madrid caminham para o bi", escreve o santista e parceiro do Futepoca sem se importar em comparar competições nacionais com regionais.
Ele também faz uma série de ressalvas, por exemplo, ao fato de o campeonato mineiro estar na segunda rodada e nada estar decidido nos demais. É só divertido.
quinta-feira, novembro 29, 2007
Por uma vaga a mais para a série B do Brasileiro: um abaixo-assinado
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Por sugestão do nobre comentarista sobre a situação do Corinthians, o Futepoca lança mais uma campanha.
Na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro de 2007, três times ameaçados pelo rebaixamento para a série B foram derrotados. O Corinthians perdeu para o Vasco, o Goiás perdeu para o Atlético Mineiro e o Paraná perdeu para o Santos. Os resultados são apenas o ponto máximo da displiscência com que as equipes tratam suas torcidas. Durante toda a competição, foram inúmeros os acintes ao futebol e ao espectador amante da modalidade.
Em anos anteriores, as equipes se digladiavam, suavam a camisa, comiam grama para se livrar da degola do rebaixamento. O empenho motivado pelo desespero servia de consolo e respaldo ao torcedor, que compartilha o sentimento em ainda maior grau do que os jogadores. Mas nada disse se vê em 2007. E a motivação também resultava em vitórias para os ameaçados nas rodadas finais. Jogar contra um time que estava pra cair era uma preocupação, um tormento. Hoje, é alívio.
Como restam apenas duas vagas em disputa para o rebaixamento para a série B – visto que América-RN e Juventude já estão matematicamente sem chances de escapar –, solicitamos à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que reveja o regulamento do Campeonato Brasileiro de 2007, abrindo uma exceção.
Assim, o Futepoca defende que cinco times sejam rebaixados para a série B de 2008.
Embora a mudança de regulamento não seja motivada pelas exceções apresentadas no parágrafo 5º do Capítulo III do Estatuto do Torcedor (Lei 10.671/2003), acreditamos que o respeito ao futebol e o impacto da medida sobre as próximas edições do campeonato nacional valorizam os dois primeiros artigos do referido estatuto, que estabelece "normas de proteção e defesa do torcedor", entendido como "toda pessoa que aprecie, apóie ou se associe a qualquer entidade de prática desportiva".
Temos que lembrar também que, se um campeonato já teve onze partidas anuladas por conta de supostos prejuízos a times sob o apito de Edílson Pereira de Carvalho, está aberto um precedente para mudanças que possam "moralizar" (sic, sic, sic, muito sic) o futebol. Ou pelo menos fazê-lo menos doído para quem assiste.
Também propomos que o Corinthians tenha mais respeito e envie ofícios de gratidão aos rivais paulistas. Afinal, já foi salvo pelo São Paulo de uma vergonhosa segundona no campeonato paulista (leiam bem: CAMPEONATO PAULISTA), tiveram ajuda do Santos contra o Goiás e Paraná e do Palmeiras contra a equipe curitibana. Propomos que os torcedores do dito Timão (sic) sejam proibidos de falar mal dos clubes co-irmãos.
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quarta-feira, novembro 28, 2007
Corinthians pode deixar rebaixamento para trás hoje
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O Corinthians entra em campo hoje contra o Vasco, no Pacaembu, com a esperança de deixar de lado essa história de rebaixamento. Para isso, precisa vencer o time carioca (o que não é fácil, mas é possível) e torcer para que o Goiás perca do Atlético MG, no Mineirão.
O time tem quatro desfalques (Finazzi, Zelão, Gustavo Nery e Moradei) e uma boa nova: Iran não vai jogar! Diminuem as chances de pênaltis e gols entregues ao adversário.
Sobre os desfalques, o centroavante mais amado da Fiel faz falta. Seu substituto é um atacante rápido, Arce, não um matador. Veremos o que isso vira. Zelão é melhor que Fábio Braz, mas acho que o (baixo) nível da zaga alvinegra não muda muito. Moradei é um leão na marcação, mas acho que Bruno Octavio dá conta.
Nas laterais, o medo é a troca de jogadores experientes por garotos. Gustavo Nery não tem jogado nada, mas fiquei com um pouco de medo de seu substituto, Everton, das categorias de base. Espero que não trema na base. E o ex-palmeirense Amaral terá a chance de mostrar que pode jogar melhor que Iran. Se não entregar nenhum gol, será lucro. Eu já vi esse cara jogar numa seleção sub-alguma coisa até que bem e venho me perguntando o que aconteceu pra ele virar reserva do manco do Iran. Espero não queimar a língua.
No geral, acho que o time não perde muito. Até porque, o time titular não é nada disso mesmo. Lulinha e Dentinho vão ter que continuar inventando alguma coisa e Felipe segurando a onda lá atrás. De resto, é com São Jorge!
O Atlético MG, segundo Fredi, quer ganhar do Goiás pra se garantir na Sul-Americana. Espero que ganhe mesmo. Aliás, agradeço a Kleber Pereira pela virada em cima do Paraná.
terça-feira, novembro 13, 2007
Site do Paraná alimenta picuinha política
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Espera-se que a página de um governo estadual traga informações a seus munícipes, dados sobre o estado, acessos rápidos a secretarias e outras instâncias do poder público, certo? Pois é. O site do governo do Paraná até que tem isso. Mas, como "complemento", tem uma página que alimenta a forte disputa entre o atual governador, Roberto Requião (PMDB), e seu antecessor, Jaime Lerner (DEM).
Confiram aqui, em Quanto Lerner gastou em propaganda.
Para quem quiser acessar o site principal, é só ver os quadradinhos do lado direito, denominados "Destaques".
No mínimo, estranho.
segunda-feira, junho 18, 2007
A hora do chute é agora
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Sei que todo mundo tá dizendo por aí que o campeonato está nivelado (por cima ou por baixo, sei lá) e que é impossível fazer qualquer tipo de previsão etc. Tá certo, só que previsão depois que o campeonato acaba não adianta.
Para enriquecer (ops) a discussão, fiz levantamento de com quem jogou quem em relação aos 5 primeiros colocados. Sem contar a confusão da tabela, dá para ver que alguns times tiveram o caminho mais complicado que os outros.
Enquanto outros cavalos paraguaios (olha o preconceito contra os cavalos paraguiaos) apareceram na ponta da tabela mais pela fraqueza dos adversários.
Sem enrolação, o principal exemplo desses times que só jogaram contra pangarés (olha o preconceito com os pangarés) é o Vasco. Enfrentou nas primeiras rodadas três times que estão na zona de rebaixamento: América (RN), Sport e Náutico, além dos reservas do Grêmio na quinta rodada. Quando pegou Bota, Flu e São Paulo começou a queda livre. Que não deve parar até a disputa do rebaixamento (taí, prognostiquei). Até porque está com um jogo a mais que os outros.
O Paraná também teve caminho relativamente simples. Reservas do Grêmio, Juventude, Cruzeiro, Náutico. Dos que aparentam ser os melhores times, apenas São Paulo e Corinthians. A previsão é que também caia daqui por diante, mas deve ficar longe do rebaixamento, pode chegar a uma sul-americana.
O Curinthia teve um caminho mais ou menos até agora. Juventude, Cruzeiro e América (RN) não deram tanto trabalho assim. Mas já pegou Santos, Paraná e Atlético (MG).
Agora, o Galo teve uma das mais difíceis trajetórias até agora. Dos fracos, pegou só o Náutico. Dos mais ou menos, Figueirense e Atlético (PR). E as pedreiras Botafogo, Corinthians e São Paulo, tudo fora de casa. Só perdeu até agora para o Bota. Se continuar assim disputa uma sul-americana e, se der sorte, chega perto da Libertadores. Bem longe do rebaixamento apregoado pela oposicionista Carminha.
Já o Bota, é cada vez mais líder e candidato ao título. Já pegou Inter (RS), Atlético (MG), Flamengo (está mal, mas é clássico). Além de Palmeiras, reservas do Grêmio, Vasco e Náutico, que não deram tanto trabalho assim. Se não amarelar, como costuma fazer, pode ser....
Taí, agora cada um que dê seu palpite.
Num dos próximos capítulos, o temido rebaixamento...
sexta-feira, dezembro 22, 2006
"Ele voltou, o boêmio voltou novamente..."
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Depois de acenar com uma transferência para o Cruzeiro, o atacante Dodô (foto), que estava no Al-Ain, dos Emirados Árabes, acertou seu retorno ao Botafogo carioca. Será sua terceira passagem pelo alvinegro. Dodô foi o herói da conquista do Campeonato Carioca deste ano ao marcar duas vezes na partida final contra o Madureira. E terminou a competição como artilheiro, com 9 gols - o mesmo tanto que marcaria pelo clube no Brasileirão, até ir para o Al-Ain, em julho (era o artilheiro isolado do campeonato na ocasião - e continuou sendo por um tempo). Revelado pelo Nacional e com passagens marcantes por São Paulo e Santos, Dodô jogou ainda no Palmeiras, Fluminense, Paraná, Ulsan Hyundai (Coréia), Oita Trinita (Japão) e Goiás. Aos 32 anos, pretende conquistar mais algum título antes de encerrar a carreira: até hoje, só venceu o referido Carioca de 2006, pelo Botafogo, e o Paulista de 98, pelo São Paulo - quando perdeu a vaga de titular para Raí, na segunda partida decisiva.